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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

A arrogância do reizinho

Quando postei aqui o prepotente, truculento e arrogante discurso do reizinho estranhei a pouca repercussão nos noticiários e blogs. Hoje, já caiu a ficha e todos estão comentando e condenando a sua ira e o que ela revelou - sua verdadeira personalidade ditatorial.
O reizinho só não põe fim às instituições democráticas porque AINDA não tem poder para tanto. Porque se dependesse de sua vontade esmagaria de vez a ordem e a liberdade.
Se quisesse mesmo que cada poder "metesse o nariz apenas nas coisa dele", que paresse então de governar com as Medidas Provisórias e de trancar a pauta do Poder Legislativo.

Quem ainda não ouviu o arrogante discurso, ouça agora.
Veja também a resposta do Presidente do TSE, Marco Aurélio Mello e o comentário de Lucia Hippolito.
Lula - discurso arrogante


Marco Aurélio Mello - "Eu sou um arauto da liberdade de expressão. Respeito o ponto de vista do presidente da República. Agora, os poderes são harmônicos e independentes. São os freios e contrapesos que levam a uma contenção na atividade administrativa. Eu só posso atribuir as palavras como um arroubo de retórica."



Lucia Hippolito - "o que é particularmente assustador no lamentável episódio de ontem é a demonstração de total desconhecimento do presidente a respeito da relação entre os poderes num presidencialismo democrático."

.

A arrogância do reizinho

Quando postei aqui o prepotente, truculento e arrogante discurso do reizinho estranhei a pouca repercussão nos noticiários e blogs. Hoje, já caiu a ficha e todos estão comentando e condenando a sua ira e o que ela revelou - sua verdadeira personalidade ditatorial.
O reizinho só não põe fim às instituições democráticas porque AINDA não tem poder para tanto. Porque se dependesse de sua vontade esmagaria de vez a ordem e a liberdade.
Se quisesse mesmo que cada poder "metesse o nariz apenas nas coisa dele", que paresse então de governar com as Medidas Provisórias e de trancar a pauta do Poder Legislativo.

Quem ainda não ouviu o arrogante discurso, ouça agora.
Veja também a resposta do Presidente do TSE, Marco Aurélio Mello e o comentário de Lucia Hippolito.
Lula - discurso arrogante


Marco Aurélio Mello - "Eu sou um arauto da liberdade de expressão. Respeito o ponto de vista do presidente da República. Agora, os poderes são harmônicos e independentes. São os freios e contrapesos que levam a uma contenção na atividade administrativa. Eu só posso atribuir as palavras como um arroubo de retórica."



Lucia Hippolito - "o que é particularmente assustador no lamentável episódio de ontem é a demonstração de total desconhecimento do presidente a respeito da relação entre os poderes num presidencialismo democrático."

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A arrogância do reizinho

Quando postei aqui o prepotente, truculento e arrogante discurso do reizinho estranhei a pouca repercussão nos noticiários e blogs. Hoje, já caiu a ficha e todos estão comentando e condenando a sua ira e o que ela revelou - sua verdadeira personalidade ditatorial.
O reizinho só não põe fim às instituições democráticas porque AINDA não tem poder para tanto. Porque se dependesse de sua vontade esmagaria de vez a ordem e a liberdade.
Se quisesse mesmo que cada poder "metesse o nariz apenas nas coisa dele", que paresse então de governar com as Medidas Provisórias e de trancar a pauta do Poder Legislativo.

Quem ainda não ouviu o arrogante discurso, ouça agora.
Veja também a resposta do Presidente do TSE, Marco Aurélio Mello e o comentário de Lucia Hippolito.
Lula - discurso arrogante


Marco Aurélio Mello - "Eu sou um arauto da liberdade de expressão. Respeito o ponto de vista do presidente da República. Agora, os poderes são harmônicos e independentes. São os freios e contrapesos que levam a uma contenção na atividade administrativa. Eu só posso atribuir as palavras como um arroubo de retórica."



Lucia Hippolito - "o que é particularmente assustador no lamentável episódio de ontem é a demonstração de total desconhecimento do presidente a respeito da relação entre os poderes num presidencialismo democrático."

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A arrogância do reizinho

Quando postei aqui o prepotente, truculento e arrogante discurso do reizinho estranhei a pouca repercussão nos noticiários e blogs. Hoje, já caiu a ficha e todos estão comentando e condenando a sua ira e o que ela revelou - sua verdadeira personalidade ditatorial.
O reizinho só não põe fim às instituições democráticas porque AINDA não tem poder para tanto. Porque se dependesse de sua vontade esmagaria de vez a ordem e a liberdade.
Se quisesse mesmo que cada poder "metesse o nariz apenas nas coisa dele", que paresse então de governar com as Medidas Provisórias e de trancar a pauta do Poder Legislativo.

Quem ainda não ouviu o arrogante discurso, ouça agora.
Veja também a resposta do Presidente do TSE, Marco Aurélio Mello e o comentário de Lucia Hippolito.
Lula - discurso arrogante


Marco Aurélio Mello - "Eu sou um arauto da liberdade de expressão. Respeito o ponto de vista do presidente da República. Agora, os poderes são harmônicos e independentes. São os freios e contrapesos que levam a uma contenção na atividade administrativa. Eu só posso atribuir as palavras como um arroubo de retórica."



Lucia Hippolito - "o que é particularmente assustador no lamentável episódio de ontem é a demonstração de total desconhecimento do presidente a respeito da relação entre os poderes num presidencialismo democrático."

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Os Micos do Rei

Se porrada educasse as pessoas, bandido saía da cadeia santo"
Essa foi a melhor da semana.

Por falar em mico...
essa é uma listinha de alguns micos do reizinho que peguei no blog PANORAMA

"Falar de doença mental não deve ser difícil para ninguém (...) Sabemos que o problema não atinge apenas os que já foram identificados como pessoas com algum problema de deficiência, porque a dura realidade é que todos nós temos um pouco de louco dentro de nós. Todos nós. Quem não acreditar, é só fazer uma retrospectiva do seu comportamento pessoal nos últimos dez anos." (Lula, ao assinar o Estatuto do Idoso perante uma delegação de idosos, em 1/10/2003. Agência Estado.)

"Estou vendo aqui companheiros portadores de deficiência física. Estou vendo o Arnaldo Godoy sentado, tentando me olhar, mas ele não pode porque é cego. Estou aqui à tua esquerda, viu, Arnaldo? Agora você está olhando para mim..." (Radiobrás, 27/06/2003.)

"Não adianta ter um bando de generais e de soldados". (No Clube do Exército, em 15/12/2003. Informativo do Exército.)

"Não é mérito, mas, pela primeira vez na história, a República tem um presidente e um vice-presidente que não têm diploma universitário. Possivelmente, se nós tivéssemos, poderíamos fazer muito mais." (Primeira Leitura, 13/09/2003, e Radiobrás.)

"Cheguei à Presidência para fazer as coisas que precisavam ser feitas e que muitos presidentes antes de mim foram covardes e não tiveram coragem de fazer." (Folha de S.Paulo, 30/10/2003.)

"Estou otimista, porque estamos reduzindo as taxas de interesse dentro do Brasil." (Na Cúpula das Américas, 13/01/2004. Tasa de interés significa, em espanhol, taxa de juros. Taxas de interesse não significa nada em língua alguma. O Estado de S. Paulo, 13/01/2004.)

"Vou fazer um desafio para que vocês aprendam a vender mais do que reclamar." (Em 27/01/2004, aos empresários que o acompanhavam durante visita à Índia. Vários jornais.)

"Há males que vêm para o bem". (Ao agradecer ao presidente da Rússia pelo apoio às investigações sobre o acidente de Alcântara, quando morreram 19 técnicos. Vários jornais.)

"Aprendi a contar até dez, apesar de só ter nove dedos, que é para não cometer erros. Um erro em qualquer outro governo é mais um erro. No nosso, não pode acontecer." (Lançamento do Plano Safra para a Agricultura Familiar, em 24/07/2003. Vários jornais.)

"Não tem geada, não tem terremoto, não tem cara feia. Não tem Congresso, não tem Judiciário. Só Deus será capaz de impedir que a gente faça este país ocupar o lugar de destaque que ele nunca deveria ter deixado de ocupar." (Em discurso na Confederação Nacional da Indústria.)

"Tem lei que pega e tem lei que não pega. Essa do Primeiro Emprego não pegou." (http://www.estadao.com.br/)

"O bom de ser governo é do dia em que você é eleito até a posse. Depois, é só problema." (Discurso em 24/03/2004.)

"Por que em vez de perguntar você não enche a boca de castanha?" (A uma repórter que perguntava, em 5/02/2004, sobre a saída de Henrique Meirelles do Banco Central. Vários jornais.)

"Se fosse fácil resolver o problema da fome, não teríamos fome." "Deus pôs os pés aqui (no Brasil) e falou: 'Olha, aqui vai ter tudo. Agora, é só homens e mulheres terem juízo que as coisas vão dar certo'". (Na abertura da Expo Fome Zero, em 10/02/2004. Radiobrás.)

"Será o maior programa social já visto na face da Terra." (No Pará, sobre o Bolsa-Família, em 26/02/2004. FolhaOnLine, 27/02/2004.)

"Sou filho de uma mulher que nasceu analfabeta." (No Dia Internacional da Mulher, 8/03/2004. Radiobrás e vários jornais.)

"Estou com uma dor no pé, mas não posso nem mancar, para a imprensa não dizer que estou mancando num encontro com os companheiros portadores de deficiência". (Encontro com atletas paraolímpicos, em dezembro de 2003. Unifolha, 02/12/1002, e Tribuna da Imprensa, 04/12/2003.)

"Todos vocês vão competir a uma vaga para Antenas (sic)? E quem é que acha que vai ganhar? Levante a mão aí para ver". (Unifolha, 02/12/2003.)

"Um brinde à felicidade do presidente Al Assad". (O presidente sírio não se levantou nem ergueu a taça porque os muçulmanos não ingerem bebidas alcoólicas. Tribuna da Imprensa, 04/12/2003.)

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Os Micos do Rei

Se porrada educasse as pessoas, bandido saía da cadeia santo"
Essa foi a melhor da semana.

Por falar em mico...
essa é uma listinha de alguns micos do reizinho que peguei no blog PANORAMA

"Falar de doença mental não deve ser difícil para ninguém (...) Sabemos que o problema não atinge apenas os que já foram identificados como pessoas com algum problema de deficiência, porque a dura realidade é que todos nós temos um pouco de louco dentro de nós. Todos nós. Quem não acreditar, é só fazer uma retrospectiva do seu comportamento pessoal nos últimos dez anos." (Lula, ao assinar o Estatuto do Idoso perante uma delegação de idosos, em 1/10/2003. Agência Estado.)

"Estou vendo aqui companheiros portadores de deficiência física. Estou vendo o Arnaldo Godoy sentado, tentando me olhar, mas ele não pode porque é cego. Estou aqui à tua esquerda, viu, Arnaldo? Agora você está olhando para mim..." (Radiobrás, 27/06/2003.)

"Não adianta ter um bando de generais e de soldados". (No Clube do Exército, em 15/12/2003. Informativo do Exército.)

"Não é mérito, mas, pela primeira vez na história, a República tem um presidente e um vice-presidente que não têm diploma universitário. Possivelmente, se nós tivéssemos, poderíamos fazer muito mais." (Primeira Leitura, 13/09/2003, e Radiobrás.)

"Cheguei à Presidência para fazer as coisas que precisavam ser feitas e que muitos presidentes antes de mim foram covardes e não tiveram coragem de fazer." (Folha de S.Paulo, 30/10/2003.)

"Estou otimista, porque estamos reduzindo as taxas de interesse dentro do Brasil." (Na Cúpula das Américas, 13/01/2004. Tasa de interés significa, em espanhol, taxa de juros. Taxas de interesse não significa nada em língua alguma. O Estado de S. Paulo, 13/01/2004.)

"Vou fazer um desafio para que vocês aprendam a vender mais do que reclamar." (Em 27/01/2004, aos empresários que o acompanhavam durante visita à Índia. Vários jornais.)

"Há males que vêm para o bem". (Ao agradecer ao presidente da Rússia pelo apoio às investigações sobre o acidente de Alcântara, quando morreram 19 técnicos. Vários jornais.)

"Aprendi a contar até dez, apesar de só ter nove dedos, que é para não cometer erros. Um erro em qualquer outro governo é mais um erro. No nosso, não pode acontecer." (Lançamento do Plano Safra para a Agricultura Familiar, em 24/07/2003. Vários jornais.)

"Não tem geada, não tem terremoto, não tem cara feia. Não tem Congresso, não tem Judiciário. Só Deus será capaz de impedir que a gente faça este país ocupar o lugar de destaque que ele nunca deveria ter deixado de ocupar." (Em discurso na Confederação Nacional da Indústria.)

"Tem lei que pega e tem lei que não pega. Essa do Primeiro Emprego não pegou." (http://www.estadao.com.br/)

"O bom de ser governo é do dia em que você é eleito até a posse. Depois, é só problema." (Discurso em 24/03/2004.)

"Por que em vez de perguntar você não enche a boca de castanha?" (A uma repórter que perguntava, em 5/02/2004, sobre a saída de Henrique Meirelles do Banco Central. Vários jornais.)

"Se fosse fácil resolver o problema da fome, não teríamos fome." "Deus pôs os pés aqui (no Brasil) e falou: 'Olha, aqui vai ter tudo. Agora, é só homens e mulheres terem juízo que as coisas vão dar certo'". (Na abertura da Expo Fome Zero, em 10/02/2004. Radiobrás.)

"Será o maior programa social já visto na face da Terra." (No Pará, sobre o Bolsa-Família, em 26/02/2004. FolhaOnLine, 27/02/2004.)

"Sou filho de uma mulher que nasceu analfabeta." (No Dia Internacional da Mulher, 8/03/2004. Radiobrás e vários jornais.)

"Estou com uma dor no pé, mas não posso nem mancar, para a imprensa não dizer que estou mancando num encontro com os companheiros portadores de deficiência". (Encontro com atletas paraolímpicos, em dezembro de 2003. Unifolha, 02/12/1002, e Tribuna da Imprensa, 04/12/2003.)

"Todos vocês vão competir a uma vaga para Antenas (sic)? E quem é que acha que vai ganhar? Levante a mão aí para ver". (Unifolha, 02/12/2003.)

"Um brinde à felicidade do presidente Al Assad". (O presidente sírio não se levantou nem ergueu a taça porque os muçulmanos não ingerem bebidas alcoólicas. Tribuna da Imprensa, 04/12/2003.)

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Os Micos do Rei

Se porrada educasse as pessoas, bandido saía da cadeia santo"
Essa foi a melhor da semana.

Por falar em mico...
essa é uma listinha de alguns micos do reizinho que peguei no blog PANORAMA

"Falar de doença mental não deve ser difícil para ninguém (...) Sabemos que o problema não atinge apenas os que já foram identificados como pessoas com algum problema de deficiência, porque a dura realidade é que todos nós temos um pouco de louco dentro de nós. Todos nós. Quem não acreditar, é só fazer uma retrospectiva do seu comportamento pessoal nos últimos dez anos." (Lula, ao assinar o Estatuto do Idoso perante uma delegação de idosos, em 1/10/2003. Agência Estado.)

"Estou vendo aqui companheiros portadores de deficiência física. Estou vendo o Arnaldo Godoy sentado, tentando me olhar, mas ele não pode porque é cego. Estou aqui à tua esquerda, viu, Arnaldo? Agora você está olhando para mim..." (Radiobrás, 27/06/2003.)

"Não adianta ter um bando de generais e de soldados". (No Clube do Exército, em 15/12/2003. Informativo do Exército.)

"Não é mérito, mas, pela primeira vez na história, a República tem um presidente e um vice-presidente que não têm diploma universitário. Possivelmente, se nós tivéssemos, poderíamos fazer muito mais." (Primeira Leitura, 13/09/2003, e Radiobrás.)

"Cheguei à Presidência para fazer as coisas que precisavam ser feitas e que muitos presidentes antes de mim foram covardes e não tiveram coragem de fazer." (Folha de S.Paulo, 30/10/2003.)

"Estou otimista, porque estamos reduzindo as taxas de interesse dentro do Brasil." (Na Cúpula das Américas, 13/01/2004. Tasa de interés significa, em espanhol, taxa de juros. Taxas de interesse não significa nada em língua alguma. O Estado de S. Paulo, 13/01/2004.)

"Vou fazer um desafio para que vocês aprendam a vender mais do que reclamar." (Em 27/01/2004, aos empresários que o acompanhavam durante visita à Índia. Vários jornais.)

"Há males que vêm para o bem". (Ao agradecer ao presidente da Rússia pelo apoio às investigações sobre o acidente de Alcântara, quando morreram 19 técnicos. Vários jornais.)

"Aprendi a contar até dez, apesar de só ter nove dedos, que é para não cometer erros. Um erro em qualquer outro governo é mais um erro. No nosso, não pode acontecer." (Lançamento do Plano Safra para a Agricultura Familiar, em 24/07/2003. Vários jornais.)

"Não tem geada, não tem terremoto, não tem cara feia. Não tem Congresso, não tem Judiciário. Só Deus será capaz de impedir que a gente faça este país ocupar o lugar de destaque que ele nunca deveria ter deixado de ocupar." (Em discurso na Confederação Nacional da Indústria.)

"Tem lei que pega e tem lei que não pega. Essa do Primeiro Emprego não pegou." (http://www.estadao.com.br/)

"O bom de ser governo é do dia em que você é eleito até a posse. Depois, é só problema." (Discurso em 24/03/2004.)

"Por que em vez de perguntar você não enche a boca de castanha?" (A uma repórter que perguntava, em 5/02/2004, sobre a saída de Henrique Meirelles do Banco Central. Vários jornais.)

"Se fosse fácil resolver o problema da fome, não teríamos fome." "Deus pôs os pés aqui (no Brasil) e falou: 'Olha, aqui vai ter tudo. Agora, é só homens e mulheres terem juízo que as coisas vão dar certo'". (Na abertura da Expo Fome Zero, em 10/02/2004. Radiobrás.)

"Será o maior programa social já visto na face da Terra." (No Pará, sobre o Bolsa-Família, em 26/02/2004. FolhaOnLine, 27/02/2004.)

"Sou filho de uma mulher que nasceu analfabeta." (No Dia Internacional da Mulher, 8/03/2004. Radiobrás e vários jornais.)

"Estou com uma dor no pé, mas não posso nem mancar, para a imprensa não dizer que estou mancando num encontro com os companheiros portadores de deficiência". (Encontro com atletas paraolímpicos, em dezembro de 2003. Unifolha, 02/12/1002, e Tribuna da Imprensa, 04/12/2003.)

"Todos vocês vão competir a uma vaga para Antenas (sic)? E quem é que acha que vai ganhar? Levante a mão aí para ver". (Unifolha, 02/12/2003.)

"Um brinde à felicidade do presidente Al Assad". (O presidente sírio não se levantou nem ergueu a taça porque os muçulmanos não ingerem bebidas alcoólicas. Tribuna da Imprensa, 04/12/2003.)

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Os Micos do Rei

Se porrada educasse as pessoas, bandido saía da cadeia santo"
Essa foi a melhor da semana.

Por falar em mico...
essa é uma listinha de alguns micos do reizinho que peguei no blog PANORAMA

"Falar de doença mental não deve ser difícil para ninguém (...) Sabemos que o problema não atinge apenas os que já foram identificados como pessoas com algum problema de deficiência, porque a dura realidade é que todos nós temos um pouco de louco dentro de nós. Todos nós. Quem não acreditar, é só fazer uma retrospectiva do seu comportamento pessoal nos últimos dez anos." (Lula, ao assinar o Estatuto do Idoso perante uma delegação de idosos, em 1/10/2003. Agência Estado.)

"Estou vendo aqui companheiros portadores de deficiência física. Estou vendo o Arnaldo Godoy sentado, tentando me olhar, mas ele não pode porque é cego. Estou aqui à tua esquerda, viu, Arnaldo? Agora você está olhando para mim..." (Radiobrás, 27/06/2003.)

"Não adianta ter um bando de generais e de soldados". (No Clube do Exército, em 15/12/2003. Informativo do Exército.)

"Não é mérito, mas, pela primeira vez na história, a República tem um presidente e um vice-presidente que não têm diploma universitário. Possivelmente, se nós tivéssemos, poderíamos fazer muito mais." (Primeira Leitura, 13/09/2003, e Radiobrás.)

"Cheguei à Presidência para fazer as coisas que precisavam ser feitas e que muitos presidentes antes de mim foram covardes e não tiveram coragem de fazer." (Folha de S.Paulo, 30/10/2003.)

"Estou otimista, porque estamos reduzindo as taxas de interesse dentro do Brasil." (Na Cúpula das Américas, 13/01/2004. Tasa de interés significa, em espanhol, taxa de juros. Taxas de interesse não significa nada em língua alguma. O Estado de S. Paulo, 13/01/2004.)

"Vou fazer um desafio para que vocês aprendam a vender mais do que reclamar." (Em 27/01/2004, aos empresários que o acompanhavam durante visita à Índia. Vários jornais.)

"Há males que vêm para o bem". (Ao agradecer ao presidente da Rússia pelo apoio às investigações sobre o acidente de Alcântara, quando morreram 19 técnicos. Vários jornais.)

"Aprendi a contar até dez, apesar de só ter nove dedos, que é para não cometer erros. Um erro em qualquer outro governo é mais um erro. No nosso, não pode acontecer." (Lançamento do Plano Safra para a Agricultura Familiar, em 24/07/2003. Vários jornais.)

"Não tem geada, não tem terremoto, não tem cara feia. Não tem Congresso, não tem Judiciário. Só Deus será capaz de impedir que a gente faça este país ocupar o lugar de destaque que ele nunca deveria ter deixado de ocupar." (Em discurso na Confederação Nacional da Indústria.)

"Tem lei que pega e tem lei que não pega. Essa do Primeiro Emprego não pegou." (http://www.estadao.com.br/)

"O bom de ser governo é do dia em que você é eleito até a posse. Depois, é só problema." (Discurso em 24/03/2004.)

"Por que em vez de perguntar você não enche a boca de castanha?" (A uma repórter que perguntava, em 5/02/2004, sobre a saída de Henrique Meirelles do Banco Central. Vários jornais.)

"Se fosse fácil resolver o problema da fome, não teríamos fome." "Deus pôs os pés aqui (no Brasil) e falou: 'Olha, aqui vai ter tudo. Agora, é só homens e mulheres terem juízo que as coisas vão dar certo'". (Na abertura da Expo Fome Zero, em 10/02/2004. Radiobrás.)

"Será o maior programa social já visto na face da Terra." (No Pará, sobre o Bolsa-Família, em 26/02/2004. FolhaOnLine, 27/02/2004.)

"Sou filho de uma mulher que nasceu analfabeta." (No Dia Internacional da Mulher, 8/03/2004. Radiobrás e vários jornais.)

"Estou com uma dor no pé, mas não posso nem mancar, para a imprensa não dizer que estou mancando num encontro com os companheiros portadores de deficiência". (Encontro com atletas paraolímpicos, em dezembro de 2003. Unifolha, 02/12/1002, e Tribuna da Imprensa, 04/12/2003.)

"Todos vocês vão competir a uma vaga para Antenas (sic)? E quem é que acha que vai ganhar? Levante a mão aí para ver". (Unifolha, 02/12/2003.)

"Um brinde à felicidade do presidente Al Assad". (O presidente sírio não se levantou nem ergueu a taça porque os muçulmanos não ingerem bebidas alcoólicas. Tribuna da Imprensa, 04/12/2003.)

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Lula desce o pau no Judiciário

Durante o discurso de lançamento de obras do PAC em Aracaju - Sergipe, o reizinho Lula mostrou o seu lado ditador e deu um recado direto para os ministros do Supremo Tribunal Federal, que condenaram o aumento do Bolsa Família em ano eleitoral e o sigilo quanto aos gastos da Presidência da Republica com os cartões corporativos.

Não tem um palpite meu no Legislativo. O governo não se mete no Poder Judiciário. Se cada um ficar no seu galho, o Brasil tem chance de ir em frente. Se cada um der palpite na vida do outro, a gente pode conturbar a sociedade

Eu vi o que significa o programa para a vida das pessoas. Aí de repente alguém fala: se entrar na Justiça, eu vou analisar. Ele deu a senha para o DEM e o PSDB

Seria tão bom se o Judiciário metesse o nariz apenas nas coisas dele, o Legislativo nas coisas dele e o Executivo nas coisas dele. É preciso que a gente reordene as instituições brasileiras para que elas funcionem cada vez mais de forma harmônica.

É preciso perguntar a quem falou essa sandice, se ele quer ser ministro da Suprema Corte ou político. Se quer ser político, renuncie lá e se candidate a um cargo para falar as bobagens que quiser, a hora que quiser, mas não ficar se metendo nas políticas do governo federal.

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Lula desce o pau no Judiciário

Durante o discurso de lançamento de obras do PAC em Aracaju - Sergipe, o reizinho Lula mostrou o seu lado ditador e deu um recado direto para os ministros do Supremo Tribunal Federal, que condenaram o aumento do Bolsa Família em ano eleitoral e o sigilo quanto aos gastos da Presidência da Republica com os cartões corporativos.

Não tem um palpite meu no Legislativo. O governo não se mete no Poder Judiciário. Se cada um ficar no seu galho, o Brasil tem chance de ir em frente. Se cada um der palpite na vida do outro, a gente pode conturbar a sociedade

Eu vi o que significa o programa para a vida das pessoas. Aí de repente alguém fala: se entrar na Justiça, eu vou analisar. Ele deu a senha para o DEM e o PSDB

Seria tão bom se o Judiciário metesse o nariz apenas nas coisas dele, o Legislativo nas coisas dele e o Executivo nas coisas dele. É preciso que a gente reordene as instituições brasileiras para que elas funcionem cada vez mais de forma harmônica.

É preciso perguntar a quem falou essa sandice, se ele quer ser ministro da Suprema Corte ou político. Se quer ser político, renuncie lá e se candidate a um cargo para falar as bobagens que quiser, a hora que quiser, mas não ficar se metendo nas políticas do governo federal.

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Lula desce o pau no Judiciário

Durante o discurso de lançamento de obras do PAC em Aracaju - Sergipe, o reizinho Lula mostrou o seu lado ditador e deu um recado direto para os ministros do Supremo Tribunal Federal, que condenaram o aumento do Bolsa Família em ano eleitoral e o sigilo quanto aos gastos da Presidência da Republica com os cartões corporativos.

Não tem um palpite meu no Legislativo. O governo não se mete no Poder Judiciário. Se cada um ficar no seu galho, o Brasil tem chance de ir em frente. Se cada um der palpite na vida do outro, a gente pode conturbar a sociedade

Eu vi o que significa o programa para a vida das pessoas. Aí de repente alguém fala: se entrar na Justiça, eu vou analisar. Ele deu a senha para o DEM e o PSDB

Seria tão bom se o Judiciário metesse o nariz apenas nas coisas dele, o Legislativo nas coisas dele e o Executivo nas coisas dele. É preciso que a gente reordene as instituições brasileiras para que elas funcionem cada vez mais de forma harmônica.

É preciso perguntar a quem falou essa sandice, se ele quer ser ministro da Suprema Corte ou político. Se quer ser político, renuncie lá e se candidate a um cargo para falar as bobagens que quiser, a hora que quiser, mas não ficar se metendo nas políticas do governo federal.

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Lula desce o pau no Judiciário

Durante o discurso de lançamento de obras do PAC em Aracaju - Sergipe, o reizinho Lula mostrou o seu lado ditador e deu um recado direto para os ministros do Supremo Tribunal Federal, que condenaram o aumento do Bolsa Família em ano eleitoral e o sigilo quanto aos gastos da Presidência da Republica com os cartões corporativos.

Não tem um palpite meu no Legislativo. O governo não se mete no Poder Judiciário. Se cada um ficar no seu galho, o Brasil tem chance de ir em frente. Se cada um der palpite na vida do outro, a gente pode conturbar a sociedade

Eu vi o que significa o programa para a vida das pessoas. Aí de repente alguém fala: se entrar na Justiça, eu vou analisar. Ele deu a senha para o DEM e o PSDB

Seria tão bom se o Judiciário metesse o nariz apenas nas coisas dele, o Legislativo nas coisas dele e o Executivo nas coisas dele. É preciso que a gente reordene as instituições brasileiras para que elas funcionem cada vez mais de forma harmônica.

É preciso perguntar a quem falou essa sandice, se ele quer ser ministro da Suprema Corte ou político. Se quer ser político, renuncie lá e se candidate a um cargo para falar as bobagens que quiser, a hora que quiser, mas não ficar se metendo nas políticas do governo federal.

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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Farc mantiveram Betancourt acorrentada a árvore

BOGOTÁ - A guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) acorrentaram a refém Ingrid Betancourt a uma árvore e obrigaram-na a ficar sem as botas como forma de puni-la por ter tentado fugir do cativeiro, afirmou nesta semana uma pessoa que esteve presa junto dela.
Depois de passar seis anos nas mãos dos rebeldes, Betancourt, uma política franco-colombiana, encontra-se gravemente doente, sofrendo de hepatite e de outros males do fígado sem ter acesso a remédios suficientes para se curar, disse Luis Eladio Pérez, um ex-advogado libertado na quarta-feira com outros três reféns.
Segundo Pérez, Betancourt sugeriu-lhe, dois anos atrás, que escapassem para dentro da floresta. Mas depois de passarem cinco dias atravessando rios, combatendo a umidade, comendo peixe cru e fugindo dos rebeldes, os dois desistiram e acabaram se rendendo. Foram punidos pelos guerrilheiros. "Eu estava fraco e não consegui resistir. Decidimos nos entregar e logo começamos a ser punidos. Ficamos acorrentados a árvores 24 horas por dia. Eles levaram nossas botas", afirmou Pérez à rádio colombiana Caracol. "Para as Farc, Ingrid é a jóia da coroa desse infame processo", afirmou ele na entrevista.
Cartas escritas por três reféns norte-americanos para o presidente dos EUA, George W. Bush, para os políticos que concorrem à Presidência norte-americana e para os familiares dos reféns, nas quais pediam que não fossem abandonados na selva, foram confiscadas quando os rebeldes as descobriram no corpo de Pérez. Marc Gonsalvez, Thomas Howes e Keith Stansell, que trabalhavam para o Departamento de Defesa dos EUA, foram capturados em fevereiro de 2003 após o avião deles ter caído na mata em meio a uma missão de combate ao narcotráfico.
Segundo Pérez, os reféns dos EUA temem ser abandonados depois de uma corte norte-americana ter condenado um comandante rebelde a 50 anos de prisão.
As Farc disseram que o comandante e um outro guerrilheiro mantido presos nos EUA precisavam ser trocados pelos três norte-americanos. "Eles estão muito abatidos. Eles acreditam que vão ter o mesmo destino dentro da selva colombiana", afirmou.
Betancourt e os três norte-americanos encontram-se entre os 40 reféns importantes que as Farc desejam trocar por rebeldes presos. O processo de negociação com o governo da Colômbia, porém, está paralisado neste momento.
A libertação de Betancourt, sequestrada enquanto fazia campanha para a Presidência colombiana, transformou-se em uma prioridade para o presidente da França, Nicolas Sarkozy, que, na quinta-feira, disse estar disposto a viajar pessoalmente até a Colômbia para garantir que a refém seja entregue.
Imagens de um vídeo gravado pelos rebeldes no ano passado mostram Betancourt magra e debilitada no cativeiro.
PATRICK MARKEY - REUTERS
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Farc mantiveram Betancourt acorrentada a árvore

BOGOTÁ - A guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) acorrentaram a refém Ingrid Betancourt a uma árvore e obrigaram-na a ficar sem as botas como forma de puni-la por ter tentado fugir do cativeiro, afirmou nesta semana uma pessoa que esteve presa junto dela.
Depois de passar seis anos nas mãos dos rebeldes, Betancourt, uma política franco-colombiana, encontra-se gravemente doente, sofrendo de hepatite e de outros males do fígado sem ter acesso a remédios suficientes para se curar, disse Luis Eladio Pérez, um ex-advogado libertado na quarta-feira com outros três reféns.
Segundo Pérez, Betancourt sugeriu-lhe, dois anos atrás, que escapassem para dentro da floresta. Mas depois de passarem cinco dias atravessando rios, combatendo a umidade, comendo peixe cru e fugindo dos rebeldes, os dois desistiram e acabaram se rendendo. Foram punidos pelos guerrilheiros. "Eu estava fraco e não consegui resistir. Decidimos nos entregar e logo começamos a ser punidos. Ficamos acorrentados a árvores 24 horas por dia. Eles levaram nossas botas", afirmou Pérez à rádio colombiana Caracol. "Para as Farc, Ingrid é a jóia da coroa desse infame processo", afirmou ele na entrevista.
Cartas escritas por três reféns norte-americanos para o presidente dos EUA, George W. Bush, para os políticos que concorrem à Presidência norte-americana e para os familiares dos reféns, nas quais pediam que não fossem abandonados na selva, foram confiscadas quando os rebeldes as descobriram no corpo de Pérez. Marc Gonsalvez, Thomas Howes e Keith Stansell, que trabalhavam para o Departamento de Defesa dos EUA, foram capturados em fevereiro de 2003 após o avião deles ter caído na mata em meio a uma missão de combate ao narcotráfico.
Segundo Pérez, os reféns dos EUA temem ser abandonados depois de uma corte norte-americana ter condenado um comandante rebelde a 50 anos de prisão.
As Farc disseram que o comandante e um outro guerrilheiro mantido presos nos EUA precisavam ser trocados pelos três norte-americanos. "Eles estão muito abatidos. Eles acreditam que vão ter o mesmo destino dentro da selva colombiana", afirmou.
Betancourt e os três norte-americanos encontram-se entre os 40 reféns importantes que as Farc desejam trocar por rebeldes presos. O processo de negociação com o governo da Colômbia, porém, está paralisado neste momento.
A libertação de Betancourt, sequestrada enquanto fazia campanha para a Presidência colombiana, transformou-se em uma prioridade para o presidente da França, Nicolas Sarkozy, que, na quinta-feira, disse estar disposto a viajar pessoalmente até a Colômbia para garantir que a refém seja entregue.
Imagens de um vídeo gravado pelos rebeldes no ano passado mostram Betancourt magra e debilitada no cativeiro.
PATRICK MARKEY - REUTERS
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Farc mantiveram Betancourt acorrentada a árvore

BOGOTÁ - A guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) acorrentaram a refém Ingrid Betancourt a uma árvore e obrigaram-na a ficar sem as botas como forma de puni-la por ter tentado fugir do cativeiro, afirmou nesta semana uma pessoa que esteve presa junto dela.
Depois de passar seis anos nas mãos dos rebeldes, Betancourt, uma política franco-colombiana, encontra-se gravemente doente, sofrendo de hepatite e de outros males do fígado sem ter acesso a remédios suficientes para se curar, disse Luis Eladio Pérez, um ex-advogado libertado na quarta-feira com outros três reféns.
Segundo Pérez, Betancourt sugeriu-lhe, dois anos atrás, que escapassem para dentro da floresta. Mas depois de passarem cinco dias atravessando rios, combatendo a umidade, comendo peixe cru e fugindo dos rebeldes, os dois desistiram e acabaram se rendendo. Foram punidos pelos guerrilheiros. "Eu estava fraco e não consegui resistir. Decidimos nos entregar e logo começamos a ser punidos. Ficamos acorrentados a árvores 24 horas por dia. Eles levaram nossas botas", afirmou Pérez à rádio colombiana Caracol. "Para as Farc, Ingrid é a jóia da coroa desse infame processo", afirmou ele na entrevista.
Cartas escritas por três reféns norte-americanos para o presidente dos EUA, George W. Bush, para os políticos que concorrem à Presidência norte-americana e para os familiares dos reféns, nas quais pediam que não fossem abandonados na selva, foram confiscadas quando os rebeldes as descobriram no corpo de Pérez. Marc Gonsalvez, Thomas Howes e Keith Stansell, que trabalhavam para o Departamento de Defesa dos EUA, foram capturados em fevereiro de 2003 após o avião deles ter caído na mata em meio a uma missão de combate ao narcotráfico.
Segundo Pérez, os reféns dos EUA temem ser abandonados depois de uma corte norte-americana ter condenado um comandante rebelde a 50 anos de prisão.
As Farc disseram que o comandante e um outro guerrilheiro mantido presos nos EUA precisavam ser trocados pelos três norte-americanos. "Eles estão muito abatidos. Eles acreditam que vão ter o mesmo destino dentro da selva colombiana", afirmou.
Betancourt e os três norte-americanos encontram-se entre os 40 reféns importantes que as Farc desejam trocar por rebeldes presos. O processo de negociação com o governo da Colômbia, porém, está paralisado neste momento.
A libertação de Betancourt, sequestrada enquanto fazia campanha para a Presidência colombiana, transformou-se em uma prioridade para o presidente da França, Nicolas Sarkozy, que, na quinta-feira, disse estar disposto a viajar pessoalmente até a Colômbia para garantir que a refém seja entregue.
Imagens de um vídeo gravado pelos rebeldes no ano passado mostram Betancourt magra e debilitada no cativeiro.
PATRICK MARKEY - REUTERS
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Farc mantiveram Betancourt acorrentada a árvore

BOGOTÁ - A guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) acorrentaram a refém Ingrid Betancourt a uma árvore e obrigaram-na a ficar sem as botas como forma de puni-la por ter tentado fugir do cativeiro, afirmou nesta semana uma pessoa que esteve presa junto dela.
Depois de passar seis anos nas mãos dos rebeldes, Betancourt, uma política franco-colombiana, encontra-se gravemente doente, sofrendo de hepatite e de outros males do fígado sem ter acesso a remédios suficientes para se curar, disse Luis Eladio Pérez, um ex-advogado libertado na quarta-feira com outros três reféns.
Segundo Pérez, Betancourt sugeriu-lhe, dois anos atrás, que escapassem para dentro da floresta. Mas depois de passarem cinco dias atravessando rios, combatendo a umidade, comendo peixe cru e fugindo dos rebeldes, os dois desistiram e acabaram se rendendo. Foram punidos pelos guerrilheiros. "Eu estava fraco e não consegui resistir. Decidimos nos entregar e logo começamos a ser punidos. Ficamos acorrentados a árvores 24 horas por dia. Eles levaram nossas botas", afirmou Pérez à rádio colombiana Caracol. "Para as Farc, Ingrid é a jóia da coroa desse infame processo", afirmou ele na entrevista.
Cartas escritas por três reféns norte-americanos para o presidente dos EUA, George W. Bush, para os políticos que concorrem à Presidência norte-americana e para os familiares dos reféns, nas quais pediam que não fossem abandonados na selva, foram confiscadas quando os rebeldes as descobriram no corpo de Pérez. Marc Gonsalvez, Thomas Howes e Keith Stansell, que trabalhavam para o Departamento de Defesa dos EUA, foram capturados em fevereiro de 2003 após o avião deles ter caído na mata em meio a uma missão de combate ao narcotráfico.
Segundo Pérez, os reféns dos EUA temem ser abandonados depois de uma corte norte-americana ter condenado um comandante rebelde a 50 anos de prisão.
As Farc disseram que o comandante e um outro guerrilheiro mantido presos nos EUA precisavam ser trocados pelos três norte-americanos. "Eles estão muito abatidos. Eles acreditam que vão ter o mesmo destino dentro da selva colombiana", afirmou.
Betancourt e os três norte-americanos encontram-se entre os 40 reféns importantes que as Farc desejam trocar por rebeldes presos. O processo de negociação com o governo da Colômbia, porém, está paralisado neste momento.
A libertação de Betancourt, sequestrada enquanto fazia campanha para a Presidência colombiana, transformou-se em uma prioridade para o presidente da França, Nicolas Sarkozy, que, na quinta-feira, disse estar disposto a viajar pessoalmente até a Colômbia para garantir que a refém seja entregue.
Imagens de um vídeo gravado pelos rebeldes no ano passado mostram Betancourt magra e debilitada no cativeiro.
PATRICK MARKEY - REUTERS
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Farc recebem provisões brasileiras, diz ex-refém da guerrilha

Eladio Pérez diz que guerrilha colombiana se movimenta pelas fronteiras com Brasil, Equador, Peru e Venezuela.

BOGOTÁ - A guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) se movimenta pelas fronteiras do país com Brasil, Equador, Peru e Venezuela, e recebe provisões procedentes destas nações, disse nesta quinta-feira, 28, um dos quatro ex-congressistas libertados na quarta-feira.

O ex-refém Luis Eladio Pérez disse em entrevista por telefone à cadeia bogotana Caracol Radio que os rebeldes o movimentaram pelas divisas desses países durante os mais de seis anos que esteve em cativeiro. "Eu dormi no Equador", afirmou Pérez, que disse que isso ocorreu quando a guerrilha o transferiu das montanhas do sul até as florestas do interior colombiano, para levá-lo para junto de outro grupo de seqüestrados.

"Usávamos botas de marca equatoriana, foram usados explosivos, munição equatorianas, desodorantes e algumas drogas (remédios) brasileiras, cremes dentais e sabões venezuelanos", destacou o ex-congressista.

Ele precisou que as Farc, que o seqüestraram em 10 de junho de 2001 no departamento de Nariño, fronteira com o Equador, o mantiveram preso sozinho durante dois anos, sempre na fronteira com o país.

"Estive nas fronteiras com Peru, Equador, Brasil, Venezuela", disse Pérez, que foi libertado pelos rebeldes na quarta-feira junto a Gloria Polanco de Lozada, Orlando Beltrán Cuéllar e Jorge Eduardo Gechem Turbay.

Esta foi a segunda entrega unilateral de reféns feita pelas Farc, que em 10 de janeiro libertaram a ex-legisladora Consuelo González de Perdomo e a ex-candidata a vice-presidente Clara Rojas, ex-companheira de chapa da candidata presidencial Ingrid Betancourt, ainda cativa.

Pérez se afastou das afirmações vitoriosas dos altos comandantes militares e funcionários, e afirmou que a saída para o conflito colombiano não é pela via militar. Segundo ele, "há muita guerrilha, estão fortalecidos em dinheiro, (o que) lhes permitiu logística e militarmente adquirir uma série de elementos e homens".

O ex-congressista disse que um exemplo disso é o fato de que ele e os guerrilheiros que o levaram até o ponto no qual foi libertado na quarta-feira caminharam 230 quilômetros. A travessia foi feita por territórios nos quais, acredita-se, estão ativos 18 mil militares que buscam os membros do comando central das Farc, lembrou depois.

Trata-se de uma ofensiva conhecida como Plano Patriota, assessorada por Washington e iniciada pelo governo do presidente colombiano, Álvaro Uribe. O ex-congressista disse que os anos de cativeiro lhe deixaram a percepção de que, nas Farc, "reconhecem (a Uribe) sua imensa capacidade de luta para destruí-los".
Fonte: Agencia Estado

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Farc recebem provisões brasileiras, diz ex-refém da guerrilha

Eladio Pérez diz que guerrilha colombiana se movimenta pelas fronteiras com Brasil, Equador, Peru e Venezuela.

BOGOTÁ - A guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) se movimenta pelas fronteiras do país com Brasil, Equador, Peru e Venezuela, e recebe provisões procedentes destas nações, disse nesta quinta-feira, 28, um dos quatro ex-congressistas libertados na quarta-feira.

O ex-refém Luis Eladio Pérez disse em entrevista por telefone à cadeia bogotana Caracol Radio que os rebeldes o movimentaram pelas divisas desses países durante os mais de seis anos que esteve em cativeiro. "Eu dormi no Equador", afirmou Pérez, que disse que isso ocorreu quando a guerrilha o transferiu das montanhas do sul até as florestas do interior colombiano, para levá-lo para junto de outro grupo de seqüestrados.

"Usávamos botas de marca equatoriana, foram usados explosivos, munição equatorianas, desodorantes e algumas drogas (remédios) brasileiras, cremes dentais e sabões venezuelanos", destacou o ex-congressista.

Ele precisou que as Farc, que o seqüestraram em 10 de junho de 2001 no departamento de Nariño, fronteira com o Equador, o mantiveram preso sozinho durante dois anos, sempre na fronteira com o país.

"Estive nas fronteiras com Peru, Equador, Brasil, Venezuela", disse Pérez, que foi libertado pelos rebeldes na quarta-feira junto a Gloria Polanco de Lozada, Orlando Beltrán Cuéllar e Jorge Eduardo Gechem Turbay.

Esta foi a segunda entrega unilateral de reféns feita pelas Farc, que em 10 de janeiro libertaram a ex-legisladora Consuelo González de Perdomo e a ex-candidata a vice-presidente Clara Rojas, ex-companheira de chapa da candidata presidencial Ingrid Betancourt, ainda cativa.

Pérez se afastou das afirmações vitoriosas dos altos comandantes militares e funcionários, e afirmou que a saída para o conflito colombiano não é pela via militar. Segundo ele, "há muita guerrilha, estão fortalecidos em dinheiro, (o que) lhes permitiu logística e militarmente adquirir uma série de elementos e homens".

O ex-congressista disse que um exemplo disso é o fato de que ele e os guerrilheiros que o levaram até o ponto no qual foi libertado na quarta-feira caminharam 230 quilômetros. A travessia foi feita por territórios nos quais, acredita-se, estão ativos 18 mil militares que buscam os membros do comando central das Farc, lembrou depois.

Trata-se de uma ofensiva conhecida como Plano Patriota, assessorada por Washington e iniciada pelo governo do presidente colombiano, Álvaro Uribe. O ex-congressista disse que os anos de cativeiro lhe deixaram a percepção de que, nas Farc, "reconhecem (a Uribe) sua imensa capacidade de luta para destruí-los".
Fonte: Agencia Estado

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Farc recebem provisões brasileiras, diz ex-refém da guerrilha

Eladio Pérez diz que guerrilha colombiana se movimenta pelas fronteiras com Brasil, Equador, Peru e Venezuela.

BOGOTÁ - A guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) se movimenta pelas fronteiras do país com Brasil, Equador, Peru e Venezuela, e recebe provisões procedentes destas nações, disse nesta quinta-feira, 28, um dos quatro ex-congressistas libertados na quarta-feira.

O ex-refém Luis Eladio Pérez disse em entrevista por telefone à cadeia bogotana Caracol Radio que os rebeldes o movimentaram pelas divisas desses países durante os mais de seis anos que esteve em cativeiro. "Eu dormi no Equador", afirmou Pérez, que disse que isso ocorreu quando a guerrilha o transferiu das montanhas do sul até as florestas do interior colombiano, para levá-lo para junto de outro grupo de seqüestrados.

"Usávamos botas de marca equatoriana, foram usados explosivos, munição equatorianas, desodorantes e algumas drogas (remédios) brasileiras, cremes dentais e sabões venezuelanos", destacou o ex-congressista.

Ele precisou que as Farc, que o seqüestraram em 10 de junho de 2001 no departamento de Nariño, fronteira com o Equador, o mantiveram preso sozinho durante dois anos, sempre na fronteira com o país.

"Estive nas fronteiras com Peru, Equador, Brasil, Venezuela", disse Pérez, que foi libertado pelos rebeldes na quarta-feira junto a Gloria Polanco de Lozada, Orlando Beltrán Cuéllar e Jorge Eduardo Gechem Turbay.

Esta foi a segunda entrega unilateral de reféns feita pelas Farc, que em 10 de janeiro libertaram a ex-legisladora Consuelo González de Perdomo e a ex-candidata a vice-presidente Clara Rojas, ex-companheira de chapa da candidata presidencial Ingrid Betancourt, ainda cativa.

Pérez se afastou das afirmações vitoriosas dos altos comandantes militares e funcionários, e afirmou que a saída para o conflito colombiano não é pela via militar. Segundo ele, "há muita guerrilha, estão fortalecidos em dinheiro, (o que) lhes permitiu logística e militarmente adquirir uma série de elementos e homens".

O ex-congressista disse que um exemplo disso é o fato de que ele e os guerrilheiros que o levaram até o ponto no qual foi libertado na quarta-feira caminharam 230 quilômetros. A travessia foi feita por territórios nos quais, acredita-se, estão ativos 18 mil militares que buscam os membros do comando central das Farc, lembrou depois.

Trata-se de uma ofensiva conhecida como Plano Patriota, assessorada por Washington e iniciada pelo governo do presidente colombiano, Álvaro Uribe. O ex-congressista disse que os anos de cativeiro lhe deixaram a percepção de que, nas Farc, "reconhecem (a Uribe) sua imensa capacidade de luta para destruí-los".
Fonte: Agencia Estado

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Farc recebem provisões brasileiras, diz ex-refém da guerrilha

Eladio Pérez diz que guerrilha colombiana se movimenta pelas fronteiras com Brasil, Equador, Peru e Venezuela.

BOGOTÁ - A guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) se movimenta pelas fronteiras do país com Brasil, Equador, Peru e Venezuela, e recebe provisões procedentes destas nações, disse nesta quinta-feira, 28, um dos quatro ex-congressistas libertados na quarta-feira.

O ex-refém Luis Eladio Pérez disse em entrevista por telefone à cadeia bogotana Caracol Radio que os rebeldes o movimentaram pelas divisas desses países durante os mais de seis anos que esteve em cativeiro. "Eu dormi no Equador", afirmou Pérez, que disse que isso ocorreu quando a guerrilha o transferiu das montanhas do sul até as florestas do interior colombiano, para levá-lo para junto de outro grupo de seqüestrados.

"Usávamos botas de marca equatoriana, foram usados explosivos, munição equatorianas, desodorantes e algumas drogas (remédios) brasileiras, cremes dentais e sabões venezuelanos", destacou o ex-congressista.

Ele precisou que as Farc, que o seqüestraram em 10 de junho de 2001 no departamento de Nariño, fronteira com o Equador, o mantiveram preso sozinho durante dois anos, sempre na fronteira com o país.

"Estive nas fronteiras com Peru, Equador, Brasil, Venezuela", disse Pérez, que foi libertado pelos rebeldes na quarta-feira junto a Gloria Polanco de Lozada, Orlando Beltrán Cuéllar e Jorge Eduardo Gechem Turbay.

Esta foi a segunda entrega unilateral de reféns feita pelas Farc, que em 10 de janeiro libertaram a ex-legisladora Consuelo González de Perdomo e a ex-candidata a vice-presidente Clara Rojas, ex-companheira de chapa da candidata presidencial Ingrid Betancourt, ainda cativa.

Pérez se afastou das afirmações vitoriosas dos altos comandantes militares e funcionários, e afirmou que a saída para o conflito colombiano não é pela via militar. Segundo ele, "há muita guerrilha, estão fortalecidos em dinheiro, (o que) lhes permitiu logística e militarmente adquirir uma série de elementos e homens".

O ex-congressista disse que um exemplo disso é o fato de que ele e os guerrilheiros que o levaram até o ponto no qual foi libertado na quarta-feira caminharam 230 quilômetros. A travessia foi feita por territórios nos quais, acredita-se, estão ativos 18 mil militares que buscam os membros do comando central das Farc, lembrou depois.

Trata-se de uma ofensiva conhecida como Plano Patriota, assessorada por Washington e iniciada pelo governo do presidente colombiano, Álvaro Uribe. O ex-congressista disse que os anos de cativeiro lhe deixaram a percepção de que, nas Farc, "reconhecem (a Uribe) sua imensa capacidade de luta para destruí-los".
Fonte: Agencia Estado

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Farc libertam 4 reféns. Podem ser os últimos.


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A operação, capitaneada pelo governo da Venezuela, envolveu helicópteros da Cruz Vermelha e resgate no meio da selva colombiana.Guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias Armadas da Colômbia (Farc) libertaram ontem quatro reféns em uma operação de resgate coordenada pelo governo da Venezuela.

O grupo — composto por políticos colombianos que foram mantidos cativos por mais de seis anos — foi entregue a uma equipe do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e políticos venezuelanos e colombianos e seguiu em helicópteros para a base aérea de Santo Domingo, na Venezuela, onde chegaram no final da tarde. Em seguida viajaram para Caracas, onde se encontraram com familiares e com o presidente Hugo Chávez, principal mediador das negociações.
A libertação dos ex-deputados Gloria Polanco e Orlando Beltrán e dos ex-senadores Luis Eladio Pérez e Jorge Gechem Turbay foi anunciada no último dia 31 de janeiro pelas Farc. Os quatro foram libertados na mesma região onde as Farc soltaram duas outras políticas em 10 de janeiro: Clara Rojas e Consuelo González.
As imagens da libertação, divulgadas pela TV estatal venezuelana Telesur, mostravam todos emocionados. "Meus filhos, meus filhos", dizia Gloria enquanto chorava. "Não sabia se teria a chance de ver meus três filhos de novo." Os quatro chegaram caminhando e carregando mochilas. Gechem, que segundo relatos de ex-reféns teve pequenos enfartes no cativeiro, era o mais abatido.
De acordo com um guerrilheiro que os acompanhava, a libertação foi atrasada por causa de ações militares das forças colombianas na região — informação que Bogotá nega.
Segundo a Cruz Vermelha, eles foram examinados por médicos venezuelanos que concluíram que todos tinham condições de saúde para agüentar os 650 quilômetros de viagem até Caracas. "Eles estão sãos e salvos", disse o porta-voz da presidência da Venezuela, Jesse Chacón.
Humanidade
Logo após a soltura, as Farc anunciaram que não farão mais entregas unilaterais até que o governo desmilitarize dois municípios do sudoeste do país para negociar um acordo humanitário mais amplo.
Por meio de um comunicado difundido pela Agência Bolivariana de Imprensa, as Farc anunciaram a libertação como "a mais contundente manifestação de que a humanidade é mais poderosa que a intransigência" e voltaram a pedir a retirada de tropas colombianas dos municípios de Florida e Pradera para negociar a libertação de mais reféns em troca de 500 rebeldes presos.
Mas o ministro da Defesa da Colômbia, Juan Manuel Santos, reafirmou a posição do governo: não haverá desmilitarização. O impasse impede há anos o avanço das tentativas de trocas de reféns da principal guerrilha colombiana por prisioneiros políticos mantidos pelo governo colombiano. Jorge Castro/AFP
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Farc libertam 4 reféns. Podem ser os últimos.


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A operação, capitaneada pelo governo da Venezuela, envolveu helicópteros da Cruz Vermelha e resgate no meio da selva colombiana.Guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias Armadas da Colômbia (Farc) libertaram ontem quatro reféns em uma operação de resgate coordenada pelo governo da Venezuela.

O grupo — composto por políticos colombianos que foram mantidos cativos por mais de seis anos — foi entregue a uma equipe do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e políticos venezuelanos e colombianos e seguiu em helicópteros para a base aérea de Santo Domingo, na Venezuela, onde chegaram no final da tarde. Em seguida viajaram para Caracas, onde se encontraram com familiares e com o presidente Hugo Chávez, principal mediador das negociações.
A libertação dos ex-deputados Gloria Polanco e Orlando Beltrán e dos ex-senadores Luis Eladio Pérez e Jorge Gechem Turbay foi anunciada no último dia 31 de janeiro pelas Farc. Os quatro foram libertados na mesma região onde as Farc soltaram duas outras políticas em 10 de janeiro: Clara Rojas e Consuelo González.
As imagens da libertação, divulgadas pela TV estatal venezuelana Telesur, mostravam todos emocionados. "Meus filhos, meus filhos", dizia Gloria enquanto chorava. "Não sabia se teria a chance de ver meus três filhos de novo." Os quatro chegaram caminhando e carregando mochilas. Gechem, que segundo relatos de ex-reféns teve pequenos enfartes no cativeiro, era o mais abatido.
De acordo com um guerrilheiro que os acompanhava, a libertação foi atrasada por causa de ações militares das forças colombianas na região — informação que Bogotá nega.
Segundo a Cruz Vermelha, eles foram examinados por médicos venezuelanos que concluíram que todos tinham condições de saúde para agüentar os 650 quilômetros de viagem até Caracas. "Eles estão sãos e salvos", disse o porta-voz da presidência da Venezuela, Jesse Chacón.
Humanidade
Logo após a soltura, as Farc anunciaram que não farão mais entregas unilaterais até que o governo desmilitarize dois municípios do sudoeste do país para negociar um acordo humanitário mais amplo.
Por meio de um comunicado difundido pela Agência Bolivariana de Imprensa, as Farc anunciaram a libertação como "a mais contundente manifestação de que a humanidade é mais poderosa que a intransigência" e voltaram a pedir a retirada de tropas colombianas dos municípios de Florida e Pradera para negociar a libertação de mais reféns em troca de 500 rebeldes presos.
Mas o ministro da Defesa da Colômbia, Juan Manuel Santos, reafirmou a posição do governo: não haverá desmilitarização. O impasse impede há anos o avanço das tentativas de trocas de reféns da principal guerrilha colombiana por prisioneiros políticos mantidos pelo governo colombiano. Jorge Castro/AFP
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A operação, capitaneada pelo governo da Venezuela, envolveu helicópteros da Cruz Vermelha e resgate no meio da selva colombiana.Guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias Armadas da Colômbia (Farc) libertaram ontem quatro reféns em uma operação de resgate coordenada pelo governo da Venezuela.

O grupo — composto por políticos colombianos que foram mantidos cativos por mais de seis anos — foi entregue a uma equipe do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e políticos venezuelanos e colombianos e seguiu em helicópteros para a base aérea de Santo Domingo, na Venezuela, onde chegaram no final da tarde. Em seguida viajaram para Caracas, onde se encontraram com familiares e com o presidente Hugo Chávez, principal mediador das negociações.
A libertação dos ex-deputados Gloria Polanco e Orlando Beltrán e dos ex-senadores Luis Eladio Pérez e Jorge Gechem Turbay foi anunciada no último dia 31 de janeiro pelas Farc. Os quatro foram libertados na mesma região onde as Farc soltaram duas outras políticas em 10 de janeiro: Clara Rojas e Consuelo González.
As imagens da libertação, divulgadas pela TV estatal venezuelana Telesur, mostravam todos emocionados. "Meus filhos, meus filhos", dizia Gloria enquanto chorava. "Não sabia se teria a chance de ver meus três filhos de novo." Os quatro chegaram caminhando e carregando mochilas. Gechem, que segundo relatos de ex-reféns teve pequenos enfartes no cativeiro, era o mais abatido.
De acordo com um guerrilheiro que os acompanhava, a libertação foi atrasada por causa de ações militares das forças colombianas na região — informação que Bogotá nega.
Segundo a Cruz Vermelha, eles foram examinados por médicos venezuelanos que concluíram que todos tinham condições de saúde para agüentar os 650 quilômetros de viagem até Caracas. "Eles estão sãos e salvos", disse o porta-voz da presidência da Venezuela, Jesse Chacón.
Humanidade
Logo após a soltura, as Farc anunciaram que não farão mais entregas unilaterais até que o governo desmilitarize dois municípios do sudoeste do país para negociar um acordo humanitário mais amplo.
Por meio de um comunicado difundido pela Agência Bolivariana de Imprensa, as Farc anunciaram a libertação como "a mais contundente manifestação de que a humanidade é mais poderosa que a intransigência" e voltaram a pedir a retirada de tropas colombianas dos municípios de Florida e Pradera para negociar a libertação de mais reféns em troca de 500 rebeldes presos.
Mas o ministro da Defesa da Colômbia, Juan Manuel Santos, reafirmou a posição do governo: não haverá desmilitarização. O impasse impede há anos o avanço das tentativas de trocas de reféns da principal guerrilha colombiana por prisioneiros políticos mantidos pelo governo colombiano. Jorge Castro/AFP
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Farc libertam 4 reféns. Podem ser os últimos.


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A operação, capitaneada pelo governo da Venezuela, envolveu helicópteros da Cruz Vermelha e resgate no meio da selva colombiana.Guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias Armadas da Colômbia (Farc) libertaram ontem quatro reféns em uma operação de resgate coordenada pelo governo da Venezuela.

O grupo — composto por políticos colombianos que foram mantidos cativos por mais de seis anos — foi entregue a uma equipe do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e políticos venezuelanos e colombianos e seguiu em helicópteros para a base aérea de Santo Domingo, na Venezuela, onde chegaram no final da tarde. Em seguida viajaram para Caracas, onde se encontraram com familiares e com o presidente Hugo Chávez, principal mediador das negociações.
A libertação dos ex-deputados Gloria Polanco e Orlando Beltrán e dos ex-senadores Luis Eladio Pérez e Jorge Gechem Turbay foi anunciada no último dia 31 de janeiro pelas Farc. Os quatro foram libertados na mesma região onde as Farc soltaram duas outras políticas em 10 de janeiro: Clara Rojas e Consuelo González.
As imagens da libertação, divulgadas pela TV estatal venezuelana Telesur, mostravam todos emocionados. "Meus filhos, meus filhos", dizia Gloria enquanto chorava. "Não sabia se teria a chance de ver meus três filhos de novo." Os quatro chegaram caminhando e carregando mochilas. Gechem, que segundo relatos de ex-reféns teve pequenos enfartes no cativeiro, era o mais abatido.
De acordo com um guerrilheiro que os acompanhava, a libertação foi atrasada por causa de ações militares das forças colombianas na região — informação que Bogotá nega.
Segundo a Cruz Vermelha, eles foram examinados por médicos venezuelanos que concluíram que todos tinham condições de saúde para agüentar os 650 quilômetros de viagem até Caracas. "Eles estão sãos e salvos", disse o porta-voz da presidência da Venezuela, Jesse Chacón.
Humanidade
Logo após a soltura, as Farc anunciaram que não farão mais entregas unilaterais até que o governo desmilitarize dois municípios do sudoeste do país para negociar um acordo humanitário mais amplo.
Por meio de um comunicado difundido pela Agência Bolivariana de Imprensa, as Farc anunciaram a libertação como "a mais contundente manifestação de que a humanidade é mais poderosa que a intransigência" e voltaram a pedir a retirada de tropas colombianas dos municípios de Florida e Pradera para negociar a libertação de mais reféns em troca de 500 rebeldes presos.
Mas o ministro da Defesa da Colômbia, Juan Manuel Santos, reafirmou a posição do governo: não haverá desmilitarização. O impasse impede há anos o avanço das tentativas de trocas de reféns da principal guerrilha colombiana por prisioneiros políticos mantidos pelo governo colombiano. Jorge Castro/AFP
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