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terça-feira, 4 de maio de 2010

Baltazar Garzón é acusado de abuso de poder



Baltazar Garzón é aquele que deixou claro que a revisão da Lei de Anistia não é mero "revanchismo" e sim uma vasta operação internacional, da qual ele é um dos mais importantes articuladores, para subjugar as Forças Armadas latino-americanas.


Famoso por prender o ex-presidente chileno Augusto Pinochet e militares argentinos, por trás de sua fachada de defensor dos direitos humanos, o "Justiceiro", "caçador de torturadores" e protetor de terroristas e sequestradores recebeu em 2001 um completo dossiê contra Fidel Castro, mas alegou que não poderia fazer nada porque o seu tribunal não tinha jurisdição sobre governantes em exercício. Fidel Castro agradeceu publicamente ao juiz a gentileza da sua reação e continua agradecendo até hoje, pois, desde seu afastamento do governo de Cuba, Baltazar Garzón ainda não reconheceu que estaria agora sob a sua jurisdição e continua a FAZER NADA.

O juiz Baltasar Garzón também esteve no Brasil em 2008 ditando regras quanto a revisão da Lei de Anistia e anunciando que se a Lei não fosse revista ele iria punir o Brasil.
Este é o terceiro processo instaurado pelo Supremo Tribunal espanhol contra Baltazar Garzón, que responderá por prevaricação e escutas ilegais, por ter investigado, a pedido das famílias das vítimas, crimes ocorridos durante o regime franquista, excedendo sua jurisprudência e proibido pela lei de anistia geral de 1977 e devido a autorizações "indiscriminadas" de escutas e gravações. A Espanha só aprova o uso de escutas em casos de suposto terrorismo. Garzón responde ainda por ter encerrado um processo por fraude fiscal do Banco Santander, em troca de financiamento daquela instituição para as atividades que desenvolveu quando da sua estadia na Universidade de Nova Iorque, entre 2005 e 2006.


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Juiz espanhol que mandou prender Pinochet é acusado de abuso de poder

O juiz espanhol Baltasar Garzón, considerado ídolo pelos ativistas de defesa dos direitos humanos, pode ser suspenso de suas atividades por pelo menos vinte anos caso seja condenado pela Justiça de seu próprio país. A informação é destaque na imprensa europeia nesta quarta-feira. Garzón, de 54 anos, é acusado de abuso de poder ao determinar a abertura de investigação sobre os crimes cometidos durante a ditadura do general Francisco Franco (1939-1975).

Ele é integrante da Audiência Nacional (equivalente ao Supremo Tribunal Federal no Brasil) e ganhou notoriedade internacional em 1998, quando mandou prender sob a acusação de violações dos direitos humanos o ex-ditador do Chile Augusto Pinochet, que estava em Londres para se sumbeter a uma cirurgia. Pinochet ficou mais de um ano detido na capital britânica.

Baltazar Garzón também ficou conhecido por mandar investigar denúncias de corrupção contra integrantes do governo espanhol (como o ex-primeiro-ministro Felipe González) e determinar a prisão de terroristas do grupo terrorista basco ETA, além de traficantes e estelionatários. Ele diz que os crimes cometidos durante o período franquista na Espanha são de sua alçada porque foram delitos contra a Humanidade.
Sidney Rezende


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5 comentários:

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To be a noble human being is to procure a philanthropic of openness to the mankind, an cleverness to trust aleatory things beyond your own restrain, that can govern you to be shattered in hugely extreme circumstances as which you were not to blame. That says something remarkably impressive with the fettle of the ethical autobiography: that it is based on a corporation in the unpredictable and on a willingness to be exposed; it's based on being more like a weed than like a treasure, something rather dainty, but whose very special attraction is inseparable from that fragility.