O líder do movimento que apoia o presidente deposto Manuel Zelaya, em Honduras, Rafael Alegria, disse a ÉPOCA que conta com o apoio do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Via Campesina no Brasil, que teriam até prometido ajuda financeira à "resistência" (como é chamado o grupo favorável a Zelaya). Porém, segundo Alegria, o dinheiro das organizações brasileiras não chegou. “Disseram que mandariam. Para mim não chegou nada".
A assessoria de imprensa do MST nega que o grupo tenha prometido qualquer apoio financeiro direto aos simpatizantes de Manuel Zelaya. “Nosso apoio é político”, diz nota enviada a ÉPOCA.
No entanto, a assessoria afirma que o MST participa, juntamente com outras entidades brasileiras e latino-americanas, de uma campanha de arrecadação de fundos para os camponeses organizados na Via Campesina que participam da resistência democrática em Honduras.
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terça-feira, 29 de setembro de 2009
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