sábado, 28 de fevereiro de 2009
O ESTADO DE DIREITO É FUNDAMENTAL
1) o ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal - STF, cumpre com rigor e responsabilidade institucional seu papel de guardião da Constituição e do Estado de Direito ao declarar que foge à lei a concessão de financiamento público a entidades que promovem invasões ilegais de propriedades públicas e privadas;
2) o MST é uma entidade ilegal que pratica crimes em série. Seus líderes comandam grupos que seqüestram, vandalizam, torturam e matam;
3) comprometido com a intolerância e a violência, o MST tornou-se uma das maiores fontes da insegurança jurídica que pesa sobre o Brasil e que impõe prejuízos incalculáveis a todos nós, brasileiros;
4) lamentavelmente, o MST conta com a complacência de autoridades do governo federal e recebe financiamento público para suas ações ilegais. Quem financia as jornadas de crime e de terror do MST é o cidadão brasileiro honrado, que tem a cultura dos direitos e dos deveres;
5) nenhuma nação avança quando falta confiança na força que emana das regras livremente construídas e respeitadas. Nós, produtores rurais, assim como todos os brasileiros, precisamos de estabilidade e de respeito às leis para trabalhar e produzir.
Brasília, 27 de fevereiro de 2009
Senadora Kátia Abreu
Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
CNA
.
O ESTADO DE DIREITO É FUNDAMENTAL
1) o ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal - STF, cumpre com rigor e responsabilidade institucional seu papel de guardião da Constituição e do Estado de Direito ao declarar que foge à lei a concessão de financiamento público a entidades que promovem invasões ilegais de propriedades públicas e privadas;
2) o MST é uma entidade ilegal que pratica crimes em série. Seus líderes comandam grupos que seqüestram, vandalizam, torturam e matam;
3) comprometido com a intolerância e a violência, o MST tornou-se uma das maiores fontes da insegurança jurídica que pesa sobre o Brasil e que impõe prejuízos incalculáveis a todos nós, brasileiros;
4) lamentavelmente, o MST conta com a complacência de autoridades do governo federal e recebe financiamento público para suas ações ilegais. Quem financia as jornadas de crime e de terror do MST é o cidadão brasileiro honrado, que tem a cultura dos direitos e dos deveres;
5) nenhuma nação avança quando falta confiança na força que emana das regras livremente construídas e respeitadas. Nós, produtores rurais, assim como todos os brasileiros, precisamos de estabilidade e de respeito às leis para trabalhar e produzir.
Brasília, 27 de fevereiro de 2009
Senadora Kátia Abreu
Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
CNA
.
O ESTADO DE DIREITO É FUNDAMENTAL
1) o ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal - STF, cumpre com rigor e responsabilidade institucional seu papel de guardião da Constituição e do Estado de Direito ao declarar que foge à lei a concessão de financiamento público a entidades que promovem invasões ilegais de propriedades públicas e privadas;
2) o MST é uma entidade ilegal que pratica crimes em série. Seus líderes comandam grupos que seqüestram, vandalizam, torturam e matam;
3) comprometido com a intolerância e a violência, o MST tornou-se uma das maiores fontes da insegurança jurídica que pesa sobre o Brasil e que impõe prejuízos incalculáveis a todos nós, brasileiros;
4) lamentavelmente, o MST conta com a complacência de autoridades do governo federal e recebe financiamento público para suas ações ilegais. Quem financia as jornadas de crime e de terror do MST é o cidadão brasileiro honrado, que tem a cultura dos direitos e dos deveres;
5) nenhuma nação avança quando falta confiança na força que emana das regras livremente construídas e respeitadas. Nós, produtores rurais, assim como todos os brasileiros, precisamos de estabilidade e de respeito às leis para trabalhar e produzir.
Brasília, 27 de fevereiro de 2009
Senadora Kátia Abreu
Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
CNA
.
O ESTADO DE DIREITO É FUNDAMENTAL
1) o ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal - STF, cumpre com rigor e responsabilidade institucional seu papel de guardião da Constituição e do Estado de Direito ao declarar que foge à lei a concessão de financiamento público a entidades que promovem invasões ilegais de propriedades públicas e privadas;
2) o MST é uma entidade ilegal que pratica crimes em série. Seus líderes comandam grupos que seqüestram, vandalizam, torturam e matam;
3) comprometido com a intolerância e a violência, o MST tornou-se uma das maiores fontes da insegurança jurídica que pesa sobre o Brasil e que impõe prejuízos incalculáveis a todos nós, brasileiros;
4) lamentavelmente, o MST conta com a complacência de autoridades do governo federal e recebe financiamento público para suas ações ilegais. Quem financia as jornadas de crime e de terror do MST é o cidadão brasileiro honrado, que tem a cultura dos direitos e dos deveres;
5) nenhuma nação avança quando falta confiança na força que emana das regras livremente construídas e respeitadas. Nós, produtores rurais, assim como todos os brasileiros, precisamos de estabilidade e de respeito às leis para trabalhar e produzir.
Brasília, 27 de fevereiro de 2009
Senadora Kátia Abreu
Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
CNA
.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Príncipe Charles vem ao Brasil em março
O casal passará por Brasília, Rio, Manaus e Santarém durante a estada no país e deverá se reunir com líderes empresariais brasileiros e britânicos "para aproveitar a experiência da comunidade de negócios no combate à mudança climática". Depois, os dois irão para o Chile e para o Equador.
Está é a quarta visita de Charles ao Brasil. O príncipe já esteve no país em 2002, 1991 e 1978.
"O Reino Unido e o Brasil são considerados parceiros naturais em questões relacionadas ao clima. Compartilhamos os mesmos valores e trabalhamos em conjunto no combate a esse problema global. A visita do príncipe ajudará a fortalecer ainda mais essa parceria", disse o embaixador britânico no Brasil, Alan Charlton, em comunicado.
Revista Veja
Em momentos importantes sempre recebemos "visitantes" ilustres. Quando discutia-se sobre a revisão e o alcance da Lei de Anistia, o "movimento da esquerda punitiva" rapidamente contratou a "visita" do "Justiceiro" e protetor de terroristas e sequestradores, o ilustríssimo Sr. Baltazar Garzón e logo em seguida da ONG Center for Justice and International Law (Cejil), que através da OEA, exigiu uma audiência para que o governo brasileiro desse explicações sobre a aplicação da Lei de Anistia.
Agora chega a notícia da visita do Príncipe Charles, coincidentemente em data próxima a batida de martelo pelo STF quanto ao imbróglio da Reserva Raposa Serra do Sol.
Para quem não sabe, o CIR(Conselho Indígena de Roraima), além da "ajuda" governamental(aproximadamente R$ 50 Bilhões só do GovernoLula) é comandado pela ONG inglesa Cafod e pela Survival, as quais são mantidas pela The Prince’s Rainforest Project, entidade criada pelo Príncipe Charles da Inglaterra para a "defesa das florestas tropicais". E a The Prince’s Rainforest Project foi a entidade que levou os lideres indígenas Jacir Macuxi e Pierlângela Wapixana para uma viagem pela Europa para divulgar aquela chacina-armadilha encomendada durante a mentirosa Campanha Anna Pata, Anna Yan(Nossa Terra, Nossa Mãe) e logo em seguida "convidou" o Governador de Roraima Anchieta Junior, junto a outros governadores da Amazônia, para uma discussão sobre planos de desenvolvimento sustentável na região mas não falou-se nessa discussão outra coisa senão da questão indígena.
Agora dá pra entender o que ele vem fazer aqui?
.
Príncipe Charles vem ao Brasil em março
O casal passará por Brasília, Rio, Manaus e Santarém durante a estada no país e deverá se reunir com líderes empresariais brasileiros e britânicos "para aproveitar a experiência da comunidade de negócios no combate à mudança climática". Depois, os dois irão para o Chile e para o Equador.
Está é a quarta visita de Charles ao Brasil. O príncipe já esteve no país em 2002, 1991 e 1978.
"O Reino Unido e o Brasil são considerados parceiros naturais em questões relacionadas ao clima. Compartilhamos os mesmos valores e trabalhamos em conjunto no combate a esse problema global. A visita do príncipe ajudará a fortalecer ainda mais essa parceria", disse o embaixador britânico no Brasil, Alan Charlton, em comunicado.
Revista Veja
Em momentos importantes sempre recebemos "visitantes" ilustres. Quando discutia-se sobre a revisão e o alcance da Lei de Anistia, o "movimento da esquerda punitiva" rapidamente contratou a "visita" do "Justiceiro" e protetor de terroristas e sequestradores, o ilustríssimo Sr. Baltazar Garzón e logo em seguida da ONG Center for Justice and International Law (Cejil), que através da OEA, exigiu uma audiência para que o governo brasileiro desse explicações sobre a aplicação da Lei de Anistia.
Agora chega a notícia da visita do Príncipe Charles, coincidentemente em data próxima a batida de martelo pelo STF quanto ao imbróglio da Reserva Raposa Serra do Sol.
Para quem não sabe, o CIR(Conselho Indígena de Roraima), além da "ajuda" governamental(aproximadamente R$ 50 Bilhões só do GovernoLula) é comandado pela ONG inglesa Cafod e pela Survival, as quais são mantidas pela The Prince’s Rainforest Project, entidade criada pelo Príncipe Charles da Inglaterra para a "defesa das florestas tropicais". E a The Prince’s Rainforest Project foi a entidade que levou os lideres indígenas Jacir Macuxi e Pierlângela Wapixana para uma viagem pela Europa para divulgar aquela chacina-armadilha encomendada durante a mentirosa Campanha Anna Pata, Anna Yan(Nossa Terra, Nossa Mãe) e logo em seguida "convidou" o Governador de Roraima Anchieta Junior, junto a outros governadores da Amazônia, para uma discussão sobre planos de desenvolvimento sustentável na região mas não falou-se nessa discussão outra coisa senão da questão indígena.
Agora dá pra entender o que ele vem fazer aqui?
.
Príncipe Charles vem ao Brasil em março
O casal passará por Brasília, Rio, Manaus e Santarém durante a estada no país e deverá se reunir com líderes empresariais brasileiros e britânicos "para aproveitar a experiência da comunidade de negócios no combate à mudança climática". Depois, os dois irão para o Chile e para o Equador.
Está é a quarta visita de Charles ao Brasil. O príncipe já esteve no país em 2002, 1991 e 1978.
"O Reino Unido e o Brasil são considerados parceiros naturais em questões relacionadas ao clima. Compartilhamos os mesmos valores e trabalhamos em conjunto no combate a esse problema global. A visita do príncipe ajudará a fortalecer ainda mais essa parceria", disse o embaixador britânico no Brasil, Alan Charlton, em comunicado.
Revista Veja
Em momentos importantes sempre recebemos "visitantes" ilustres. Quando discutia-se sobre a revisão e o alcance da Lei de Anistia, o "movimento da esquerda punitiva" rapidamente contratou a "visita" do "Justiceiro" e protetor de terroristas e sequestradores, o ilustríssimo Sr. Baltazar Garzón e logo em seguida da ONG Center for Justice and International Law (Cejil), que através da OEA, exigiu uma audiência para que o governo brasileiro desse explicações sobre a aplicação da Lei de Anistia.
Agora chega a notícia da visita do Príncipe Charles, coincidentemente em data próxima a batida de martelo pelo STF quanto ao imbróglio da Reserva Raposa Serra do Sol.
Para quem não sabe, o CIR(Conselho Indígena de Roraima), além da "ajuda" governamental(aproximadamente R$ 50 Bilhões só do GovernoLula) é comandado pela ONG inglesa Cafod e pela Survival, as quais são mantidas pela The Prince’s Rainforest Project, entidade criada pelo Príncipe Charles da Inglaterra para a "defesa das florestas tropicais". E a The Prince’s Rainforest Project foi a entidade que levou os lideres indígenas Jacir Macuxi e Pierlângela Wapixana para uma viagem pela Europa para divulgar aquela chacina-armadilha encomendada durante a mentirosa Campanha Anna Pata, Anna Yan(Nossa Terra, Nossa Mãe) e logo em seguida "convidou" o Governador de Roraima Anchieta Junior, junto a outros governadores da Amazônia, para uma discussão sobre planos de desenvolvimento sustentável na região mas não falou-se nessa discussão outra coisa senão da questão indígena.
Agora dá pra entender o que ele vem fazer aqui?
.
Príncipe Charles vem ao Brasil em março
O casal passará por Brasília, Rio, Manaus e Santarém durante a estada no país e deverá se reunir com líderes empresariais brasileiros e britânicos "para aproveitar a experiência da comunidade de negócios no combate à mudança climática". Depois, os dois irão para o Chile e para o Equador.
Está é a quarta visita de Charles ao Brasil. O príncipe já esteve no país em 2002, 1991 e 1978.
"O Reino Unido e o Brasil são considerados parceiros naturais em questões relacionadas ao clima. Compartilhamos os mesmos valores e trabalhamos em conjunto no combate a esse problema global. A visita do príncipe ajudará a fortalecer ainda mais essa parceria", disse o embaixador britânico no Brasil, Alan Charlton, em comunicado.
Revista Veja
Em momentos importantes sempre recebemos "visitantes" ilustres. Quando discutia-se sobre a revisão e o alcance da Lei de Anistia, o "movimento da esquerda punitiva" rapidamente contratou a "visita" do "Justiceiro" e protetor de terroristas e sequestradores, o ilustríssimo Sr. Baltazar Garzón e logo em seguida da ONG Center for Justice and International Law (Cejil), que através da OEA, exigiu uma audiência para que o governo brasileiro desse explicações sobre a aplicação da Lei de Anistia.
Agora chega a notícia da visita do Príncipe Charles, coincidentemente em data próxima a batida de martelo pelo STF quanto ao imbróglio da Reserva Raposa Serra do Sol.
Para quem não sabe, o CIR(Conselho Indígena de Roraima), além da "ajuda" governamental(aproximadamente R$ 50 Bilhões só do GovernoLula) é comandado pela ONG inglesa Cafod e pela Survival, as quais são mantidas pela The Prince’s Rainforest Project, entidade criada pelo Príncipe Charles da Inglaterra para a "defesa das florestas tropicais". E a The Prince’s Rainforest Project foi a entidade que levou os lideres indígenas Jacir Macuxi e Pierlângela Wapixana para uma viagem pela Europa para divulgar aquela chacina-armadilha encomendada durante a mentirosa Campanha Anna Pata, Anna Yan(Nossa Terra, Nossa Mãe) e logo em seguida "convidou" o Governador de Roraima Anchieta Junior, junto a outros governadores da Amazônia, para uma discussão sobre planos de desenvolvimento sustentável na região mas não falou-se nessa discussão outra coisa senão da questão indígena.
Agora dá pra entender o que ele vem fazer aqui?
.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Ordens Superiores!
Abra lá a página e em seguida consulte todas as agências de notícias e jornais. E isto tem uma razão percebida por poucos, discutida por pouquíssimos e barrada intensamente na mídia internacional, como se fosse uma “teoria da conspiração”. Estou referindo o Clube Bilderberg, a Comissão Trilateral, o Clube de Roma e ao Grupo dos 30. Isto pra começo de conversa.
Um dissidente da União Soviética, no tempo em que o dono da bola por lá era Leonid Brejnev, lançou um protesto no “ocidente” sob o título “Julgamento para Moscou”, advogando a instalação de um novo Tribunal de Nuremberg para julgar as atividades criminosas do regime comunista. Os críticos aplaudiram, mas a divulgação foi sabotada em toda a mídia internacional. E ao mesmo tempo surgiram 35 publicações que circularam o mundo, advogando a reabilitação de Stalin.
O senador Barry Goldwater em seu livro With no Apologies, (Sem desculpas) designou a Comissão Trilateral de conspiração internacional com o objetivo de “consolidar, na esfera multinacional, os interesses comerciais e financeiros das grandes empresas através do controle da política do governo dos EUA (...) David Rockefeller e Zibigniew Brzezinski encontraram em Jimmy Carter seu candidato ideal. Eles o apoiaram em sua designação e em sua presidência". A candidatura Carter ia mal das pernas. Ele contava com 4% de apoio do Partido Democrata. Mas para Rockfeller e Z. Brzezinsky (ideólogo da Trilateral), Carter como um dos fundadores da TLC, era o ideal naquele momento.
E Goldwater prossegue“...mobilizaram o dinheiro necessário batendo à porta dos banqueiros de Wall Street, obtiveram a influência intelectual da comunidade acadêmica - sempre dependente do dinheiro das grandes fundações isentas de impostos - e deram ordens aos meios de comunicação membros do CFR e da Trilateral". Carter teve comprada a sua indicação e tornou-se Presidente. O esquema para a eleição do atual presidente Obama foi esmerado: a mais dispendiosa campanha da história americana.
Daniel Estulin, acompanha há mais de 15 anos todas as reuniões do Clube Bilderberg. Por seu trabalho já foi premiado no Canadá. Ele nos dá algumas indicações sobre os objetivos desse clube, que há mais de cem anos reúne financistas, membros da realeza européia, banqueiros e personalidades políticas e empresariais dos EUA, Europa (agora Comunidade Européia ampliada) e Canadá. Todos participantes da OTAN.
Estulin informa que as reuniões servem para traçar as linhas mestras da política mundial. As decisões são passadas para o G8 e para os encontros anuais de Davos. Dali saem as diretirzes que vão ser legitimadas por todos os governos nacionais, dependentes dos empréstimos e dos contratos comerciais. Configuram-se assim as pressões legitimadas pelos países colonizados e detentores das reservas estratégicas – minerais, água, biodiversidade. Todos, sem exceção, pagadores eternos de juros e submetidos a vender pelo preço que eles quiserem pagar.
Para a instalação do governo mundial da ONU, controlada por eles, com moeda, exército e religião única, vale tudo, para quebrar a espinha dorsal de soberania de qualquer povo. Isto é conseguido com o trabalho de ongs, descaracterização cultural, internacionalização de costumes, comportamentos, drogas, guerras localizadas, corrupção de políticos, controle da educação, terrorismo.
A Comissão Trilateral gerou o Diálogo Interamericano. Os membros brasileiros são: Fernando Henrique Cardoso, Luiz Fernando Furlan, Jacqueline Pitanguy, João Sayad e Roberto Teixeira da Costa. O Sr. Luis Inácio Lula e o Sr. Victor Civita, estavam presentes na fundação. O primeiro desligou-se com a tarefa de criar o Foro de São Paulo.
Tudo na moita e a imprensa controlada pelo CFR, calada ou negando o que se tramava, para manter submetidas sob o terror todas as nações da América do Sul. Quem se surpreende do compadrio entre FH e Lula, entre o PT e o PSDB pode ser colocado no rol dos crédulos, mal informados ou mal intencionados.
Um dos objetivos destes controladores (Bilderberg, Trilateral, Clube de Roma e crias locais submissas como o Diálogo Interamericano) é varrer do mapa a idéia de soberania nacional. Primeiro passo, acabar com as Forças Armadas. Capitou, Mané? Pense mais um pouquinho enquanto aprecia as cenas de batalha, que nem a de Paraisópolis, que jornais e tvs mostram diariamente, pense na pressão sobre os policiais que respondem a processos por matar bandidos (“meninos! Coitadinhos! Que a polícia agride e destrata com ações violentas!) Meninos muito mais bem armados. Os policiais são apresentados como trogloditas que não observam as regras dos direitos humanos!
Imagine, então é para enfrentar terroristas drogados e traficantes, bandidos bem armados em seu próprio terreno, com bolodório e pão de ló? Como é que num terreno de guerra vão ser identificados a priori os bons moços e os bandidos? Traficantes, bandidos, seguidores do PCC, CV, sei lá mas o quê, já andam uniformizados? Podem ser reconhecidos a priori?
O mesmo vale para a pressão feita pelos controladores do CFR contra os militares, por “excessos” no passado quando o estado combatia os terroristas do PCB, PC do B, ALN, VPR, COLINA, AP dos cristãos marxistas da igreja da libertação, MR-8 e outros tantos.
Todos estes criminosos, socialistas, onguistas, ideólogos e defensores do banditismo governamental, não passam de sátrapas e marionetes dos controladores mundiais. O Livro de Daniel Estulin, A Verdadeira História do Clube Bilderberg, (Editora Planeta, 2005) detalha isto. É um bestseller internacional. Na Espanha tem mais de 10 edições. Os direitos autorais já foram passados para mais de 50 países.
Mas não existe nenhuma referência sobre o mesmo na grande imprensa.
E um amigo de Portugal me disse agorinha que o livro anda proibido e censurado por lá. Curioso, não é? Por que será?
Arlindo Montenegro
.
Ordens Superiores!
Abra lá a página e em seguida consulte todas as agências de notícias e jornais. E isto tem uma razão percebida por poucos, discutida por pouquíssimos e barrada intensamente na mídia internacional, como se fosse uma “teoria da conspiração”. Estou referindo o Clube Bilderberg, a Comissão Trilateral, o Clube de Roma e ao Grupo dos 30. Isto pra começo de conversa.
Um dissidente da União Soviética, no tempo em que o dono da bola por lá era Leonid Brejnev, lançou um protesto no “ocidente” sob o título “Julgamento para Moscou”, advogando a instalação de um novo Tribunal de Nuremberg para julgar as atividades criminosas do regime comunista. Os críticos aplaudiram, mas a divulgação foi sabotada em toda a mídia internacional. E ao mesmo tempo surgiram 35 publicações que circularam o mundo, advogando a reabilitação de Stalin.
O senador Barry Goldwater em seu livro With no Apologies, (Sem desculpas) designou a Comissão Trilateral de conspiração internacional com o objetivo de “consolidar, na esfera multinacional, os interesses comerciais e financeiros das grandes empresas através do controle da política do governo dos EUA (...) David Rockefeller e Zibigniew Brzezinski encontraram em Jimmy Carter seu candidato ideal. Eles o apoiaram em sua designação e em sua presidência". A candidatura Carter ia mal das pernas. Ele contava com 4% de apoio do Partido Democrata. Mas para Rockfeller e Z. Brzezinsky (ideólogo da Trilateral), Carter como um dos fundadores da TLC, era o ideal naquele momento.
E Goldwater prossegue“...mobilizaram o dinheiro necessário batendo à porta dos banqueiros de Wall Street, obtiveram a influência intelectual da comunidade acadêmica - sempre dependente do dinheiro das grandes fundações isentas de impostos - e deram ordens aos meios de comunicação membros do CFR e da Trilateral". Carter teve comprada a sua indicação e tornou-se Presidente. O esquema para a eleição do atual presidente Obama foi esmerado: a mais dispendiosa campanha da história americana.
Daniel Estulin, acompanha há mais de 15 anos todas as reuniões do Clube Bilderberg. Por seu trabalho já foi premiado no Canadá. Ele nos dá algumas indicações sobre os objetivos desse clube, que há mais de cem anos reúne financistas, membros da realeza européia, banqueiros e personalidades políticas e empresariais dos EUA, Europa (agora Comunidade Européia ampliada) e Canadá. Todos participantes da OTAN.
Estulin informa que as reuniões servem para traçar as linhas mestras da política mundial. As decisões são passadas para o G8 e para os encontros anuais de Davos. Dali saem as diretirzes que vão ser legitimadas por todos os governos nacionais, dependentes dos empréstimos e dos contratos comerciais. Configuram-se assim as pressões legitimadas pelos países colonizados e detentores das reservas estratégicas – minerais, água, biodiversidade. Todos, sem exceção, pagadores eternos de juros e submetidos a vender pelo preço que eles quiserem pagar.
Para a instalação do governo mundial da ONU, controlada por eles, com moeda, exército e religião única, vale tudo, para quebrar a espinha dorsal de soberania de qualquer povo. Isto é conseguido com o trabalho de ongs, descaracterização cultural, internacionalização de costumes, comportamentos, drogas, guerras localizadas, corrupção de políticos, controle da educação, terrorismo.
A Comissão Trilateral gerou o Diálogo Interamericano. Os membros brasileiros são: Fernando Henrique Cardoso, Luiz Fernando Furlan, Jacqueline Pitanguy, João Sayad e Roberto Teixeira da Costa. O Sr. Luis Inácio Lula e o Sr. Victor Civita, estavam presentes na fundação. O primeiro desligou-se com a tarefa de criar o Foro de São Paulo.
Tudo na moita e a imprensa controlada pelo CFR, calada ou negando o que se tramava, para manter submetidas sob o terror todas as nações da América do Sul. Quem se surpreende do compadrio entre FH e Lula, entre o PT e o PSDB pode ser colocado no rol dos crédulos, mal informados ou mal intencionados.
Um dos objetivos destes controladores (Bilderberg, Trilateral, Clube de Roma e crias locais submissas como o Diálogo Interamericano) é varrer do mapa a idéia de soberania nacional. Primeiro passo, acabar com as Forças Armadas. Capitou, Mané? Pense mais um pouquinho enquanto aprecia as cenas de batalha, que nem a de Paraisópolis, que jornais e tvs mostram diariamente, pense na pressão sobre os policiais que respondem a processos por matar bandidos (“meninos! Coitadinhos! Que a polícia agride e destrata com ações violentas!) Meninos muito mais bem armados. Os policiais são apresentados como trogloditas que não observam as regras dos direitos humanos!
Imagine, então é para enfrentar terroristas drogados e traficantes, bandidos bem armados em seu próprio terreno, com bolodório e pão de ló? Como é que num terreno de guerra vão ser identificados a priori os bons moços e os bandidos? Traficantes, bandidos, seguidores do PCC, CV, sei lá mas o quê, já andam uniformizados? Podem ser reconhecidos a priori?
O mesmo vale para a pressão feita pelos controladores do CFR contra os militares, por “excessos” no passado quando o estado combatia os terroristas do PCB, PC do B, ALN, VPR, COLINA, AP dos cristãos marxistas da igreja da libertação, MR-8 e outros tantos.
Todos estes criminosos, socialistas, onguistas, ideólogos e defensores do banditismo governamental, não passam de sátrapas e marionetes dos controladores mundiais. O Livro de Daniel Estulin, A Verdadeira História do Clube Bilderberg, (Editora Planeta, 2005) detalha isto. É um bestseller internacional. Na Espanha tem mais de 10 edições. Os direitos autorais já foram passados para mais de 50 países.
Mas não existe nenhuma referência sobre o mesmo na grande imprensa.
E um amigo de Portugal me disse agorinha que o livro anda proibido e censurado por lá. Curioso, não é? Por que será?
Arlindo Montenegro
.
Ordens Superiores!
Abra lá a página e em seguida consulte todas as agências de notícias e jornais. E isto tem uma razão percebida por poucos, discutida por pouquíssimos e barrada intensamente na mídia internacional, como se fosse uma “teoria da conspiração”. Estou referindo o Clube Bilderberg, a Comissão Trilateral, o Clube de Roma e ao Grupo dos 30. Isto pra começo de conversa.
Um dissidente da União Soviética, no tempo em que o dono da bola por lá era Leonid Brejnev, lançou um protesto no “ocidente” sob o título “Julgamento para Moscou”, advogando a instalação de um novo Tribunal de Nuremberg para julgar as atividades criminosas do regime comunista. Os críticos aplaudiram, mas a divulgação foi sabotada em toda a mídia internacional. E ao mesmo tempo surgiram 35 publicações que circularam o mundo, advogando a reabilitação de Stalin.
O senador Barry Goldwater em seu livro With no Apologies, (Sem desculpas) designou a Comissão Trilateral de conspiração internacional com o objetivo de “consolidar, na esfera multinacional, os interesses comerciais e financeiros das grandes empresas através do controle da política do governo dos EUA (...) David Rockefeller e Zibigniew Brzezinski encontraram em Jimmy Carter seu candidato ideal. Eles o apoiaram em sua designação e em sua presidência". A candidatura Carter ia mal das pernas. Ele contava com 4% de apoio do Partido Democrata. Mas para Rockfeller e Z. Brzezinsky (ideólogo da Trilateral), Carter como um dos fundadores da TLC, era o ideal naquele momento.
E Goldwater prossegue“...mobilizaram o dinheiro necessário batendo à porta dos banqueiros de Wall Street, obtiveram a influência intelectual da comunidade acadêmica - sempre dependente do dinheiro das grandes fundações isentas de impostos - e deram ordens aos meios de comunicação membros do CFR e da Trilateral". Carter teve comprada a sua indicação e tornou-se Presidente. O esquema para a eleição do atual presidente Obama foi esmerado: a mais dispendiosa campanha da história americana.
Daniel Estulin, acompanha há mais de 15 anos todas as reuniões do Clube Bilderberg. Por seu trabalho já foi premiado no Canadá. Ele nos dá algumas indicações sobre os objetivos desse clube, que há mais de cem anos reúne financistas, membros da realeza européia, banqueiros e personalidades políticas e empresariais dos EUA, Europa (agora Comunidade Européia ampliada) e Canadá. Todos participantes da OTAN.
Estulin informa que as reuniões servem para traçar as linhas mestras da política mundial. As decisões são passadas para o G8 e para os encontros anuais de Davos. Dali saem as diretirzes que vão ser legitimadas por todos os governos nacionais, dependentes dos empréstimos e dos contratos comerciais. Configuram-se assim as pressões legitimadas pelos países colonizados e detentores das reservas estratégicas – minerais, água, biodiversidade. Todos, sem exceção, pagadores eternos de juros e submetidos a vender pelo preço que eles quiserem pagar.
Para a instalação do governo mundial da ONU, controlada por eles, com moeda, exército e religião única, vale tudo, para quebrar a espinha dorsal de soberania de qualquer povo. Isto é conseguido com o trabalho de ongs, descaracterização cultural, internacionalização de costumes, comportamentos, drogas, guerras localizadas, corrupção de políticos, controle da educação, terrorismo.
A Comissão Trilateral gerou o Diálogo Interamericano. Os membros brasileiros são: Fernando Henrique Cardoso, Luiz Fernando Furlan, Jacqueline Pitanguy, João Sayad e Roberto Teixeira da Costa. O Sr. Luis Inácio Lula e o Sr. Victor Civita, estavam presentes na fundação. O primeiro desligou-se com a tarefa de criar o Foro de São Paulo.
Tudo na moita e a imprensa controlada pelo CFR, calada ou negando o que se tramava, para manter submetidas sob o terror todas as nações da América do Sul. Quem se surpreende do compadrio entre FH e Lula, entre o PT e o PSDB pode ser colocado no rol dos crédulos, mal informados ou mal intencionados.
Um dos objetivos destes controladores (Bilderberg, Trilateral, Clube de Roma e crias locais submissas como o Diálogo Interamericano) é varrer do mapa a idéia de soberania nacional. Primeiro passo, acabar com as Forças Armadas. Capitou, Mané? Pense mais um pouquinho enquanto aprecia as cenas de batalha, que nem a de Paraisópolis, que jornais e tvs mostram diariamente, pense na pressão sobre os policiais que respondem a processos por matar bandidos (“meninos! Coitadinhos! Que a polícia agride e destrata com ações violentas!) Meninos muito mais bem armados. Os policiais são apresentados como trogloditas que não observam as regras dos direitos humanos!
Imagine, então é para enfrentar terroristas drogados e traficantes, bandidos bem armados em seu próprio terreno, com bolodório e pão de ló? Como é que num terreno de guerra vão ser identificados a priori os bons moços e os bandidos? Traficantes, bandidos, seguidores do PCC, CV, sei lá mas o quê, já andam uniformizados? Podem ser reconhecidos a priori?
O mesmo vale para a pressão feita pelos controladores do CFR contra os militares, por “excessos” no passado quando o estado combatia os terroristas do PCB, PC do B, ALN, VPR, COLINA, AP dos cristãos marxistas da igreja da libertação, MR-8 e outros tantos.
Todos estes criminosos, socialistas, onguistas, ideólogos e defensores do banditismo governamental, não passam de sátrapas e marionetes dos controladores mundiais. O Livro de Daniel Estulin, A Verdadeira História do Clube Bilderberg, (Editora Planeta, 2005) detalha isto. É um bestseller internacional. Na Espanha tem mais de 10 edições. Os direitos autorais já foram passados para mais de 50 países.
Mas não existe nenhuma referência sobre o mesmo na grande imprensa.
E um amigo de Portugal me disse agorinha que o livro anda proibido e censurado por lá. Curioso, não é? Por que será?
Arlindo Montenegro
.
Ordens Superiores!
Abra lá a página e em seguida consulte todas as agências de notícias e jornais. E isto tem uma razão percebida por poucos, discutida por pouquíssimos e barrada intensamente na mídia internacional, como se fosse uma “teoria da conspiração”. Estou referindo o Clube Bilderberg, a Comissão Trilateral, o Clube de Roma e ao Grupo dos 30. Isto pra começo de conversa.
Um dissidente da União Soviética, no tempo em que o dono da bola por lá era Leonid Brejnev, lançou um protesto no “ocidente” sob o título “Julgamento para Moscou”, advogando a instalação de um novo Tribunal de Nuremberg para julgar as atividades criminosas do regime comunista. Os críticos aplaudiram, mas a divulgação foi sabotada em toda a mídia internacional. E ao mesmo tempo surgiram 35 publicações que circularam o mundo, advogando a reabilitação de Stalin.
O senador Barry Goldwater em seu livro With no Apologies, (Sem desculpas) designou a Comissão Trilateral de conspiração internacional com o objetivo de “consolidar, na esfera multinacional, os interesses comerciais e financeiros das grandes empresas através do controle da política do governo dos EUA (...) David Rockefeller e Zibigniew Brzezinski encontraram em Jimmy Carter seu candidato ideal. Eles o apoiaram em sua designação e em sua presidência". A candidatura Carter ia mal das pernas. Ele contava com 4% de apoio do Partido Democrata. Mas para Rockfeller e Z. Brzezinsky (ideólogo da Trilateral), Carter como um dos fundadores da TLC, era o ideal naquele momento.
E Goldwater prossegue“...mobilizaram o dinheiro necessário batendo à porta dos banqueiros de Wall Street, obtiveram a influência intelectual da comunidade acadêmica - sempre dependente do dinheiro das grandes fundações isentas de impostos - e deram ordens aos meios de comunicação membros do CFR e da Trilateral". Carter teve comprada a sua indicação e tornou-se Presidente. O esquema para a eleição do atual presidente Obama foi esmerado: a mais dispendiosa campanha da história americana.
Daniel Estulin, acompanha há mais de 15 anos todas as reuniões do Clube Bilderberg. Por seu trabalho já foi premiado no Canadá. Ele nos dá algumas indicações sobre os objetivos desse clube, que há mais de cem anos reúne financistas, membros da realeza européia, banqueiros e personalidades políticas e empresariais dos EUA, Europa (agora Comunidade Européia ampliada) e Canadá. Todos participantes da OTAN.
Estulin informa que as reuniões servem para traçar as linhas mestras da política mundial. As decisões são passadas para o G8 e para os encontros anuais de Davos. Dali saem as diretirzes que vão ser legitimadas por todos os governos nacionais, dependentes dos empréstimos e dos contratos comerciais. Configuram-se assim as pressões legitimadas pelos países colonizados e detentores das reservas estratégicas – minerais, água, biodiversidade. Todos, sem exceção, pagadores eternos de juros e submetidos a vender pelo preço que eles quiserem pagar.
Para a instalação do governo mundial da ONU, controlada por eles, com moeda, exército e religião única, vale tudo, para quebrar a espinha dorsal de soberania de qualquer povo. Isto é conseguido com o trabalho de ongs, descaracterização cultural, internacionalização de costumes, comportamentos, drogas, guerras localizadas, corrupção de políticos, controle da educação, terrorismo.
A Comissão Trilateral gerou o Diálogo Interamericano. Os membros brasileiros são: Fernando Henrique Cardoso, Luiz Fernando Furlan, Jacqueline Pitanguy, João Sayad e Roberto Teixeira da Costa. O Sr. Luis Inácio Lula e o Sr. Victor Civita, estavam presentes na fundação. O primeiro desligou-se com a tarefa de criar o Foro de São Paulo.
Tudo na moita e a imprensa controlada pelo CFR, calada ou negando o que se tramava, para manter submetidas sob o terror todas as nações da América do Sul. Quem se surpreende do compadrio entre FH e Lula, entre o PT e o PSDB pode ser colocado no rol dos crédulos, mal informados ou mal intencionados.
Um dos objetivos destes controladores (Bilderberg, Trilateral, Clube de Roma e crias locais submissas como o Diálogo Interamericano) é varrer do mapa a idéia de soberania nacional. Primeiro passo, acabar com as Forças Armadas. Capitou, Mané? Pense mais um pouquinho enquanto aprecia as cenas de batalha, que nem a de Paraisópolis, que jornais e tvs mostram diariamente, pense na pressão sobre os policiais que respondem a processos por matar bandidos (“meninos! Coitadinhos! Que a polícia agride e destrata com ações violentas!) Meninos muito mais bem armados. Os policiais são apresentados como trogloditas que não observam as regras dos direitos humanos!
Imagine, então é para enfrentar terroristas drogados e traficantes, bandidos bem armados em seu próprio terreno, com bolodório e pão de ló? Como é que num terreno de guerra vão ser identificados a priori os bons moços e os bandidos? Traficantes, bandidos, seguidores do PCC, CV, sei lá mas o quê, já andam uniformizados? Podem ser reconhecidos a priori?
O mesmo vale para a pressão feita pelos controladores do CFR contra os militares, por “excessos” no passado quando o estado combatia os terroristas do PCB, PC do B, ALN, VPR, COLINA, AP dos cristãos marxistas da igreja da libertação, MR-8 e outros tantos.
Todos estes criminosos, socialistas, onguistas, ideólogos e defensores do banditismo governamental, não passam de sátrapas e marionetes dos controladores mundiais. O Livro de Daniel Estulin, A Verdadeira História do Clube Bilderberg, (Editora Planeta, 2005) detalha isto. É um bestseller internacional. Na Espanha tem mais de 10 edições. Os direitos autorais já foram passados para mais de 50 países.
Mas não existe nenhuma referência sobre o mesmo na grande imprensa.
E um amigo de Portugal me disse agorinha que o livro anda proibido e censurado por lá. Curioso, não é? Por que será?
Arlindo Montenegro
.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
“The Soviet Story” (A História Soviética)
Antes do filme Katyn [1] do Lincoln Center, Andrzej Wajda deu ao público uma lição de história muito importante, explicando a aliança Soviético-Alemã durante os primeiros anos da Segunda Guerra Mundial. Quando ele concluiu, Wajda recebeu uma bem merecida aclamação de pé. No entanto, pelo seu levantamento profundo dos crimes Soviéticos contra a humanidade, incluindo a cooperação dos Soviéticos com o Terceiro Reich, o diretor Letão Edvins Snore foi queimado em efígie por Neo-soviéticos Russos. Este é um abominável crachá de honra. O filme que você não deveria ver é intitulado The Soviet Story (A História Soviética) e ele foi exibido em Nova York no dia 24 de outubro de 2008. [1] Segundo O Livro Negro do Comunismo, o Exército Vermelho fuzilou 4.500 oficiais poloneses na floresta de Katyn. Até 1989 o governo comunista da Polônia e os comunistas do mundo inteiro atribuíram o massacre aos alemães. Tradução e adaptação: Wellington Moraes Formato: AVI Qualidade: Ótima Tamanho: 899MB Duração: 102 Min. Baixar em: Mais opções de legenda: http://www.endireitar.org/site/biblioteca-online/cat_view/54-legendas Obs. - Mantenha o arquivo da legenda no mesmo diretório do filme(AVI) e assista com o DivX Player ou com o VLC media player . Dependendo do player usado e de suas configurações, talvez seja necessário "habilitar legenda". . |
“The Soviet Story” (A História Soviética)
Antes do filme Katyn [1] do Lincoln Center, Andrzej Wajda deu ao público uma lição de história muito importante, explicando a aliança Soviético-Alemã durante os primeiros anos da Segunda Guerra Mundial. Quando ele concluiu, Wajda recebeu uma bem merecida aclamação de pé. No entanto, pelo seu levantamento profundo dos crimes Soviéticos contra a humanidade, incluindo a cooperação dos Soviéticos com o Terceiro Reich, o diretor Letão Edvins Snore foi queimado em efígie por Neo-soviéticos Russos. Este é um abominável crachá de honra. O filme que você não deveria ver é intitulado The Soviet Story (A História Soviética) e ele foi exibido em Nova York no dia 24 de outubro de 2008. [1] Segundo O Livro Negro do Comunismo, o Exército Vermelho fuzilou 4.500 oficiais poloneses na floresta de Katyn. Até 1989 o governo comunista da Polônia e os comunistas do mundo inteiro atribuíram o massacre aos alemães. Tradução e adaptação: Wellington Moraes Assista a versão compacta Obs. - Após descompactar os arquivos RAR mantenha a legenda (formato SRT) no mesmo diretório do filme(AVI) e assista com o DivX Player ou com o VLC media player . |
“The Soviet Story” (A História Soviética)
Antes do filme Katyn [1] do Lincoln Center, Andrzej Wajda deu ao público uma lição de história muito importante, explicando a aliança Soviético-Alemã durante os primeiros anos da Segunda Guerra Mundial. Quando ele concluiu, Wajda recebeu uma bem merecida aclamação de pé. No entanto, pelo seu levantamento profundo dos crimes Soviéticos contra a humanidade, incluindo a cooperação dos Soviéticos com o Terceiro Reich, o diretor Letão Edvins Snore foi queimado em efígie por Neo-soviéticos Russos. Este é um abominável crachá de honra. O filme que você não deveria ver é intitulado The Soviet Story (A História Soviética) e ele foi exibido em Nova York no dia 24 de outubro de 2008. [1] Segundo O Livro Negro do Comunismo, o Exército Vermelho fuzilou 4.500 oficiais poloneses na floresta de Katyn. Até 1989 o governo comunista da Polônia e os comunistas do mundo inteiro atribuíram o massacre aos alemães. Tradução e adaptação: Wellington Moraes Assista a versão compacta Obs. - Após descompactar os arquivos RAR mantenha a legenda (formato SRT) no mesmo diretório do filme(AVI) e assista com o DivX Player ou com o VLC media player . |
“The Soviet Story” (A História Soviética)
Antes do filme Katyn [1] do Lincoln Center, Andrzej Wajda deu ao público uma lição de história muito importante, explicando a aliança Soviético-Alemã durante os primeiros anos da Segunda Guerra Mundial. Quando ele concluiu, Wajda recebeu uma bem merecida aclamação de pé. No entanto, pelo seu levantamento profundo dos crimes Soviéticos contra a humanidade, incluindo a cooperação dos Soviéticos com o Terceiro Reich, o diretor Letão Edvins Snore foi queimado em efígie por Neo-soviéticos Russos. Este é um abominável crachá de honra. O filme que você não deveria ver é intitulado The Soviet Story (A História Soviética) e ele foi exibido em Nova York no dia 24 de outubro de 2008. [1] Segundo O Livro Negro do Comunismo, o Exército Vermelho fuzilou 4.500 oficiais poloneses na floresta de Katyn. Até 1989 o governo comunista da Polônia e os comunistas do mundo inteiro atribuíram o massacre aos alemães. Tradução e adaptação: Wellington Moraes Assista a versão compacta Obs. - Após descompactar os arquivos RAR mantenha a legenda (formato SRT) no mesmo diretório do filme(AVI) e assista com o DivX Player ou com o VLC media player . |
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Como desmontar a cultura CHE
Em entrevista à jornalista Marlen Gonzalez, Benicio del Toro gaguejou, ficou mudo e, por fim, deve ter se arrependido amargamente da dita cuja. A primeira pergunta: “por que estrear um filme sobre Che Guevara numa cidade (Miami) onde vivem tantos cubanos vitimados por um sistema que ainda está implantado em Cuba? É uma provocação?” Benicio gagueja. E ela completa: “O filme traz uma imagem positiva do Che, e imagine que, se fosse sobre Hitler, estaria ofendendo aos judeus.” Ele diz que o Che não criou campos de concentração. E ela: “Estamos falando sobre assassinos. Não é o mesmo crime assassinar uma pessoa, cem ou cem mil?” E acrescenta: “Você sabia que o Che, quando esteve encarregado da prisão de La Cabaña, mandou fuzilar pessoalmente mais de 400 pessoas?” Benicio del Toro fala de pena de morte e ela contesta, já que foram execuções sumárias, sem julgamento. Ele afirma então que eram terroristas ligados ao ex-ditador Batista. (Santa inocência!) Ela o contesta, dizendo que foram assassinados por suas opiniões contra o governo revolucionário, por suas consciências. Ele fica muuuito desconfortável. A jornalista indaga por que o filme não mostra os fuzilamentos, os disparos que o próprio Che deu, em execuções, a sangue frio. O ator não sabe. E, por fim, ela pergunta se Benicio conhece a seguinte declaração de Che Guevara: “A forma mais positiva e mais forte que há, à parte de toda ideologia, é um tiro em quem se deve dar em seu momento”. “Não me lembro, exatamente”, responde ele. E ela lhe presenteia com o livro “Guevara: Misionero de la Violencia“, escrito por Pedro Corzo, historiador cubano e ex-preso político na ilha.
Ah, claro: a jornalista Marlen Gonzalez é de origem cubana.
Che: Part One e Che: Part Two (2008) são filmes de Steven Soderbergh.
Pedro Corzo mantém o Instituto de la Memoria Histórica Cubana contra el Totalitarismo.
Como desmontar a cultura CHE
Em entrevista à jornalista Marlen Gonzalez, Benicio del Toro gaguejou, ficou mudo e, por fim, deve ter se arrependido amargamente da dita cuja. A primeira pergunta: “por que estrear um filme sobre Che Guevara numa cidade (Miami) onde vivem tantos cubanos vitimados por um sistema que ainda está implantado em Cuba? É uma provocação?” Benicio gagueja. E ela completa: “O filme traz uma imagem positiva do Che, e imagine que, se fosse sobre Hitler, estaria ofendendo aos judeus.” Ele diz que o Che não criou campos de concentração. E ela: “Estamos falando sobre assassinos. Não é o mesmo crime assassinar uma pessoa, cem ou cem mil?” E acrescenta: “Você sabia que o Che, quando esteve encarregado da prisão de La Cabaña, mandou fuzilar pessoalmente mais de 400 pessoas?” Benicio del Toro fala de pena de morte e ela contesta, já que foram execuções sumárias, sem julgamento. Ele afirma então que eram terroristas ligados ao ex-ditador Batista. (Santa inocência!) Ela o contesta, dizendo que foram assassinados por suas opiniões contra o governo revolucionário, por suas consciências. Ele fica muuuito desconfortável. A jornalista indaga por que o filme não mostra os fuzilamentos, os disparos que o próprio Che deu, em execuções, a sangue frio. O ator não sabe. E, por fim, ela pergunta se Benicio conhece a seguinte declaração de Che Guevara: “A forma mais positiva e mais forte que há, à parte de toda ideologia, é um tiro em quem se deve dar em seu momento”. “Não me lembro, exatamente”, responde ele. E ela lhe presenteia com o livro “Guevara: Misionero de la Violencia“, escrito por Pedro Corzo, historiador cubano e ex-preso político na ilha.
Ah, claro: a jornalista Marlen Gonzalez é de origem cubana.
Che: Part One e Che: Part Two (2008) são filmes de Steven Soderbergh.
Pedro Corzo mantém o Instituto de la Memoria Histórica Cubana contra el Totalitarismo.
Como desmontar a cultura CHE
Em entrevista à jornalista Marlen Gonzalez, Benicio del Toro gaguejou, ficou mudo e, por fim, deve ter se arrependido amargamente da dita cuja. A primeira pergunta: “por que estrear um filme sobre Che Guevara numa cidade (Miami) onde vivem tantos cubanos vitimados por um sistema que ainda está implantado em Cuba? É uma provocação?” Benicio gagueja. E ela completa: “O filme traz uma imagem positiva do Che, e imagine que, se fosse sobre Hitler, estaria ofendendo aos judeus.” Ele diz que o Che não criou campos de concentração. E ela: “Estamos falando sobre assassinos. Não é o mesmo crime assassinar uma pessoa, cem ou cem mil?” E acrescenta: “Você sabia que o Che, quando esteve encarregado da prisão de La Cabaña, mandou fuzilar pessoalmente mais de 400 pessoas?” Benicio del Toro fala de pena de morte e ela contesta, já que foram execuções sumárias, sem julgamento. Ele afirma então que eram terroristas ligados ao ex-ditador Batista. (Santa inocência!) Ela o contesta, dizendo que foram assassinados por suas opiniões contra o governo revolucionário, por suas consciências. Ele fica muuuito desconfortável. A jornalista indaga por que o filme não mostra os fuzilamentos, os disparos que o próprio Che deu, em execuções, a sangue frio. O ator não sabe. E, por fim, ela pergunta se Benicio conhece a seguinte declaração de Che Guevara: “A forma mais positiva e mais forte que há, à parte de toda ideologia, é um tiro em quem se deve dar em seu momento”. “Não me lembro, exatamente”, responde ele. E ela lhe presenteia com o livro “Guevara: Misionero de la Violencia“, escrito por Pedro Corzo, historiador cubano e ex-preso político na ilha.
Ah, claro: a jornalista Marlen Gonzalez é de origem cubana.
Che: Part One e Che: Part Two (2008) são filmes de Steven Soderbergh.
Pedro Corzo mantém o Instituto de la Memoria Histórica Cubana contra el Totalitarismo.
Como desmontar a cultura CHE
Em entrevista à jornalista Marlen Gonzalez, Benicio del Toro gaguejou, ficou mudo e, por fim, deve ter se arrependido amargamente da dita cuja. A primeira pergunta: “por que estrear um filme sobre Che Guevara numa cidade (Miami) onde vivem tantos cubanos vitimados por um sistema que ainda está implantado em Cuba? É uma provocação?” Benicio gagueja. E ela completa: “O filme traz uma imagem positiva do Che, e imagine que, se fosse sobre Hitler, estaria ofendendo aos judeus.” Ele diz que o Che não criou campos de concentração. E ela: “Estamos falando sobre assassinos. Não é o mesmo crime assassinar uma pessoa, cem ou cem mil?” E acrescenta: “Você sabia que o Che, quando esteve encarregado da prisão de La Cabaña, mandou fuzilar pessoalmente mais de 400 pessoas?” Benicio del Toro fala de pena de morte e ela contesta, já que foram execuções sumárias, sem julgamento. Ele afirma então que eram terroristas ligados ao ex-ditador Batista. (Santa inocência!) Ela o contesta, dizendo que foram assassinados por suas opiniões contra o governo revolucionário, por suas consciências. Ele fica muuuito desconfortável. A jornalista indaga por que o filme não mostra os fuzilamentos, os disparos que o próprio Che deu, em execuções, a sangue frio. O ator não sabe. E, por fim, ela pergunta se Benicio conhece a seguinte declaração de Che Guevara: “A forma mais positiva e mais forte que há, à parte de toda ideologia, é um tiro em quem se deve dar em seu momento”. “Não me lembro, exatamente”, responde ele. E ela lhe presenteia com o livro “Guevara: Misionero de la Violencia“, escrito por Pedro Corzo, historiador cubano e ex-preso político na ilha.
Ah, claro: a jornalista Marlen Gonzalez é de origem cubana.
Che: Part One e Che: Part Two (2008) são filmes de Steven Soderbergh.
Pedro Corzo mantém o Instituto de la Memoria Histórica Cubana contra el Totalitarismo.