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segunda-feira, 31 de março de 2008

Nova Republica Bolivariana ?

Militares e fazendeiros apontam pressão por mais terra indígena

Retirada de não-índios da Raposa Serra do Sol reacende debate sobre soberania da Amazônia

Roldão Arruda, BOA VISTA

A retomada das ações do governo, na semana passada, para a desocupação da terra indígena Raposa Serra do Sol, no Estado de Roraima, voltou a acender entre grupos militares da reserva e entidades de proprietários rurais o debate sobre questões geopolíticas e soberania da Amazônia. Afirma-se que a retirada dos não-índios da Raposa - cuja área de 1,7 milhão de hectares foi reconhecida no governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e homologada por Luiz Inácio Lula da Silva, em 2005 - faria parte de um plano maior: a criação de uma grande nação indígena no extremo norte do País. Ela atravessaria os Estados do Amazonas e Roraima, na fronteira com Colômbia, Venezuela e Guiana.

Em Boa Vista, o porta-voz dos grandes produtores de arroz ameaçados de expulsão da Raposa, João Paulo Quartiero, é o principal divulgador dessa tese - sempre acompanhando suas explicações com a informação de que os militares pensam da mesma maneira. Para mostrar o que seria essa futura nação indígena, ele abre o mapa da região e mostra: as demarcações de terras indígenas vêm criando uma longa e contínua faixa de terras que inicia na chamada Cabeça de Cachorro, no Amazonas, fronteira com a Colômbia, e segue até Roraima, na linha divisória com a Guiana.

Em Roraima, a Raposa Serra do Sol já está ligada à Reserva São Marcos. “O próximo passo é reivindicar o vazio que ainda existe entre essas duas reservas e a terra dos ianomâmis, no outro lado do Estado, para unificar de vez essa faixa, uma área estratégica para o País, principalmente neste momento, em que os tambores de guerra rufam nos países vizinhos.”

No vazio a que ele se refere já existem pequenas áreas demarcadas e os índios continuam reivindicando mais terras. No conjunto, Roraima tem uma população indígena de 44 mil pessoas, em 32 reservas que ocupam 46% do território estadual.

“Essa pressão por mais terras é sustentada por ONGs que se arvoram em defensoras dos índios, mas na verdade estão a serviço de interesses estrangeiros”, diz. “No futuro vão querer a independência dessa faixa.”

O texto do seminário Amazônia, Cobiçada e Ameaçada, realizado no Rio, na semana passada, por militares da reserva ligados ao Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos (Cebres), tinha uma frase semelhante: “Em favor da globalização, inúmeras ONGs internacionais vêm aumentando a pressão sobre governos e organismos internacionais com a tese ‘Amazônia, patrimônio da humanidade’, segundo a qual a região deverá ser administrada por uma autoridade internacional”.

O texto do Cebres não faz referência à questão indígena. Mas lembra que o cenário desejável para a Amazônia pressupõe “desenvolvimento auto-sustentável, com equilíbrio das áreas geoestratégicas e equacionamento da questão ambiental, da propriedade privada, da agricultura familiar e até da pecuária em pequena escala”.

Nas entrelinhas, isso significa povoamento de determinadas áreas amazônicas. O Brasil tem atualmente cerca de 600 terras indígenas, que abrigam 227 povos, com um total de aproximadamente 480 mil pessoas. Essas terras representam 13% do território nacional, ou 109,6 milhões de hectares.

A maior parte das áreas indígenas - 108 milhões de hectares - está na chamada Amazônia Legal, que abrange os Estados de Tocantins, Mato Grosso, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Acre e Amazonas. Quase 27% do território amazônico hoje é ocupado por terras indígenas.

Ao tratar dessa questão da concentração de terras na Amazônia, o manual sobre povos indígenas do Instituto Socioambiental, ONG que atua em diferentes regiões do País, observa que ela “pode ser explicada pelo fato de a colonização do Brasil ter sido iniciada pelo litoral, o que levou a embates diretos contra as populações indígenas que aí viviam, causando enorme despopulação e desocupação das terras, que hoje estão em mãos da propriedade privada. Aos índios restaram terras diminutas, conquistadas a duras penas”.

Em Boa Vista, o chefe do escritório estadual da Fundação Nacional do Índio Funai), Gonçalo dos Santos, observa que essa polêmica é levantada todas as vezes que os índios reivindicam terras.

O coordenador geral do Conselho Indigenista de Roraima, o índio macuxi Dionito José de Souza, lembra que o Brasil é signatário de declaração da ONU que garante a auto-governança aos povos indígenas. “Essa história de que somos manipulados pelas ONGs é burrice”, diz. 'Quem diz isso está inconformado com o fato de não aceitarmos mais ser manipulados pelos brancos. Demos um basta”, afirma ele.
Fonte: OESP



Este é Eusébio Marques, o "INDIO"(?) lider macuxi da Reserva Indigena Raposa Terra do Sol.
Diário do Comércio





Pelo mapa atualizado do Instituto Socioambiental, de Terras indígenas no Brasil, dá para se ter uma idéia do que o João Paulo Quartiero está acusando. Os círculos em vermelho que desenhei, são as áreas que faltam interligar para formar a Nova Republica Bolivariana.
Em seguida eu desenhei também uma segunda e terceira opção, muito mais assustadora, que com 5 pequenas novas reservas tornariam a futura Republica muito maior, englobando até Manaus.

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Nova Republica Bolivariana ?

Militares e fazendeiros apontam pressão por mais terra indígena

Retirada de não-índios da Raposa Serra do Sol reacende debate sobre soberania da Amazônia

Roldão Arruda, BOA VISTA

A retomada das ações do governo, na semana passada, para a desocupação da terra indígena Raposa Serra do Sol, no Estado de Roraima, voltou a acender entre grupos militares da reserva e entidades de proprietários rurais o debate sobre questões geopolíticas e soberania da Amazônia. Afirma-se que a retirada dos não-índios da Raposa - cuja área de 1,7 milhão de hectares foi reconhecida no governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e homologada por Luiz Inácio Lula da Silva, em 2005 - faria parte de um plano maior: a criação de uma grande nação indígena no extremo norte do País. Ela atravessaria os Estados do Amazonas e Roraima, na fronteira com Colômbia, Venezuela e Guiana.

Em Boa Vista, o porta-voz dos grandes produtores de arroz ameaçados de expulsão da Raposa, João Paulo Quartiero, é o principal divulgador dessa tese - sempre acompanhando suas explicações com a informação de que os militares pensam da mesma maneira. Para mostrar o que seria essa futura nação indígena, ele abre o mapa da região e mostra: as demarcações de terras indígenas vêm criando uma longa e contínua faixa de terras que inicia na chamada Cabeça de Cachorro, no Amazonas, fronteira com a Colômbia, e segue até Roraima, na linha divisória com a Guiana.

Em Roraima, a Raposa Serra do Sol já está ligada à Reserva São Marcos. “O próximo passo é reivindicar o vazio que ainda existe entre essas duas reservas e a terra dos ianomâmis, no outro lado do Estado, para unificar de vez essa faixa, uma área estratégica para o País, principalmente neste momento, em que os tambores de guerra rufam nos países vizinhos.”

No vazio a que ele se refere já existem pequenas áreas demarcadas e os índios continuam reivindicando mais terras. No conjunto, Roraima tem uma população indígena de 44 mil pessoas, em 32 reservas que ocupam 46% do território estadual.

“Essa pressão por mais terras é sustentada por ONGs que se arvoram em defensoras dos índios, mas na verdade estão a serviço de interesses estrangeiros”, diz. “No futuro vão querer a independência dessa faixa.”

O texto do seminário Amazônia, Cobiçada e Ameaçada, realizado no Rio, na semana passada, por militares da reserva ligados ao Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos (Cebres), tinha uma frase semelhante: “Em favor da globalização, inúmeras ONGs internacionais vêm aumentando a pressão sobre governos e organismos internacionais com a tese ‘Amazônia, patrimônio da humanidade’, segundo a qual a região deverá ser administrada por uma autoridade internacional”.

O texto do Cebres não faz referência à questão indígena. Mas lembra que o cenário desejável para a Amazônia pressupõe “desenvolvimento auto-sustentável, com equilíbrio das áreas geoestratégicas e equacionamento da questão ambiental, da propriedade privada, da agricultura familiar e até da pecuária em pequena escala”.

Nas entrelinhas, isso significa povoamento de determinadas áreas amazônicas. O Brasil tem atualmente cerca de 600 terras indígenas, que abrigam 227 povos, com um total de aproximadamente 480 mil pessoas. Essas terras representam 13% do território nacional, ou 109,6 milhões de hectares.

A maior parte das áreas indígenas - 108 milhões de hectares - está na chamada Amazônia Legal, que abrange os Estados de Tocantins, Mato Grosso, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Acre e Amazonas. Quase 27% do território amazônico hoje é ocupado por terras indígenas.

Ao tratar dessa questão da concentração de terras na Amazônia, o manual sobre povos indígenas do Instituto Socioambiental, ONG que atua em diferentes regiões do País, observa que ela “pode ser explicada pelo fato de a colonização do Brasil ter sido iniciada pelo litoral, o que levou a embates diretos contra as populações indígenas que aí viviam, causando enorme despopulação e desocupação das terras, que hoje estão em mãos da propriedade privada. Aos índios restaram terras diminutas, conquistadas a duras penas”.

Em Boa Vista, o chefe do escritório estadual da Fundação Nacional do Índio Funai), Gonçalo dos Santos, observa que essa polêmica é levantada todas as vezes que os índios reivindicam terras.

O coordenador geral do Conselho Indigenista de Roraima, o índio macuxi Dionito José de Souza, lembra que o Brasil é signatário de declaração da ONU que garante a auto-governança aos povos indígenas. “Essa história de que somos manipulados pelas ONGs é burrice”, diz. 'Quem diz isso está inconformado com o fato de não aceitarmos mais ser manipulados pelos brancos. Demos um basta”, afirma ele.
Fonte: OESP



Este é Eusébio Marques, o "INDIO"(?) lider macuxi da Reserva Indigena Raposa Terra do Sol.
Diário do Comércio





Pelo mapa atualizado do Instituto Socioambiental, de Terras indígenas no Brasil, dá para se ter uma idéia do que o João Paulo Quartiero está acusando. Os círculos em vermelho que desenhei, são as áreas que faltam interligar para formar a Nova Republica Bolivariana.
Em seguida eu desenhei também uma segunda e terceira opção, muito mais assustadora, que com 5 pequenas novas reservas tornariam a futura Republica muito maior, englobando até Manaus.

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Nova Republica Bolivariana ?

Militares e fazendeiros apontam pressão por mais terra indígena

Retirada de não-índios da Raposa Serra do Sol reacende debate sobre soberania da Amazônia

Roldão Arruda, BOA VISTA

A retomada das ações do governo, na semana passada, para a desocupação da terra indígena Raposa Serra do Sol, no Estado de Roraima, voltou a acender entre grupos militares da reserva e entidades de proprietários rurais o debate sobre questões geopolíticas e soberania da Amazônia. Afirma-se que a retirada dos não-índios da Raposa - cuja área de 1,7 milhão de hectares foi reconhecida no governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e homologada por Luiz Inácio Lula da Silva, em 2005 - faria parte de um plano maior: a criação de uma grande nação indígena no extremo norte do País. Ela atravessaria os Estados do Amazonas e Roraima, na fronteira com Colômbia, Venezuela e Guiana.

Em Boa Vista, o porta-voz dos grandes produtores de arroz ameaçados de expulsão da Raposa, João Paulo Quartiero, é o principal divulgador dessa tese - sempre acompanhando suas explicações com a informação de que os militares pensam da mesma maneira. Para mostrar o que seria essa futura nação indígena, ele abre o mapa da região e mostra: as demarcações de terras indígenas vêm criando uma longa e contínua faixa de terras que inicia na chamada Cabeça de Cachorro, no Amazonas, fronteira com a Colômbia, e segue até Roraima, na linha divisória com a Guiana.

Em Roraima, a Raposa Serra do Sol já está ligada à Reserva São Marcos. “O próximo passo é reivindicar o vazio que ainda existe entre essas duas reservas e a terra dos ianomâmis, no outro lado do Estado, para unificar de vez essa faixa, uma área estratégica para o País, principalmente neste momento, em que os tambores de guerra rufam nos países vizinhos.”

No vazio a que ele se refere já existem pequenas áreas demarcadas e os índios continuam reivindicando mais terras. No conjunto, Roraima tem uma população indígena de 44 mil pessoas, em 32 reservas que ocupam 46% do território estadual.

“Essa pressão por mais terras é sustentada por ONGs que se arvoram em defensoras dos índios, mas na verdade estão a serviço de interesses estrangeiros”, diz. “No futuro vão querer a independência dessa faixa.”

O texto do seminário Amazônia, Cobiçada e Ameaçada, realizado no Rio, na semana passada, por militares da reserva ligados ao Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos (Cebres), tinha uma frase semelhante: “Em favor da globalização, inúmeras ONGs internacionais vêm aumentando a pressão sobre governos e organismos internacionais com a tese ‘Amazônia, patrimônio da humanidade’, segundo a qual a região deverá ser administrada por uma autoridade internacional”.

O texto do Cebres não faz referência à questão indígena. Mas lembra que o cenário desejável para a Amazônia pressupõe “desenvolvimento auto-sustentável, com equilíbrio das áreas geoestratégicas e equacionamento da questão ambiental, da propriedade privada, da agricultura familiar e até da pecuária em pequena escala”.

Nas entrelinhas, isso significa povoamento de determinadas áreas amazônicas. O Brasil tem atualmente cerca de 600 terras indígenas, que abrigam 227 povos, com um total de aproximadamente 480 mil pessoas. Essas terras representam 13% do território nacional, ou 109,6 milhões de hectares.

A maior parte das áreas indígenas - 108 milhões de hectares - está na chamada Amazônia Legal, que abrange os Estados de Tocantins, Mato Grosso, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Acre e Amazonas. Quase 27% do território amazônico hoje é ocupado por terras indígenas.

Ao tratar dessa questão da concentração de terras na Amazônia, o manual sobre povos indígenas do Instituto Socioambiental, ONG que atua em diferentes regiões do País, observa que ela “pode ser explicada pelo fato de a colonização do Brasil ter sido iniciada pelo litoral, o que levou a embates diretos contra as populações indígenas que aí viviam, causando enorme despopulação e desocupação das terras, que hoje estão em mãos da propriedade privada. Aos índios restaram terras diminutas, conquistadas a duras penas”.

Em Boa Vista, o chefe do escritório estadual da Fundação Nacional do Índio Funai), Gonçalo dos Santos, observa que essa polêmica é levantada todas as vezes que os índios reivindicam terras.

O coordenador geral do Conselho Indigenista de Roraima, o índio macuxi Dionito José de Souza, lembra que o Brasil é signatário de declaração da ONU que garante a auto-governança aos povos indígenas. “Essa história de que somos manipulados pelas ONGs é burrice”, diz. 'Quem diz isso está inconformado com o fato de não aceitarmos mais ser manipulados pelos brancos. Demos um basta”, afirma ele.
Fonte: OESP



Este é Eusébio Marques, o "INDIO"(?) lider macuxi da Reserva Indigena Raposa Terra do Sol.
Diário do Comércio





Pelo mapa atualizado do Instituto Socioambiental, de Terras indígenas no Brasil, dá para se ter uma idéia do que o João Paulo Quartiero está acusando. Os círculos em vermelho que desenhei, são as áreas que faltam interligar para formar a Nova Republica Bolivariana.
Em seguida eu desenhei também uma segunda e terceira opção, muito mais assustadora, que com 5 pequenas novas reservas tornariam a futura Republica muito maior, englobando até Manaus.

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Nova Republica Bolivariana ?

Militares e fazendeiros apontam pressão por mais terra indígena

Retirada de não-índios da Raposa Serra do Sol reacende debate sobre soberania da Amazônia

Roldão Arruda, BOA VISTA

A retomada das ações do governo, na semana passada, para a desocupação da terra indígena Raposa Serra do Sol, no Estado de Roraima, voltou a acender entre grupos militares da reserva e entidades de proprietários rurais o debate sobre questões geopolíticas e soberania da Amazônia. Afirma-se que a retirada dos não-índios da Raposa - cuja área de 1,7 milhão de hectares foi reconhecida no governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1998, e homologada por Luiz Inácio Lula da Silva, em 2005 - faria parte de um plano maior: a criação de uma grande nação indígena no extremo norte do País. Ela atravessaria os Estados do Amazonas e Roraima, na fronteira com Colômbia, Venezuela e Guiana.

Em Boa Vista, o porta-voz dos grandes produtores de arroz ameaçados de expulsão da Raposa, João Paulo Quartiero, é o principal divulgador dessa tese - sempre acompanhando suas explicações com a informação de que os militares pensam da mesma maneira. Para mostrar o que seria essa futura nação indígena, ele abre o mapa da região e mostra: as demarcações de terras indígenas vêm criando uma longa e contínua faixa de terras que inicia na chamada Cabeça de Cachorro, no Amazonas, fronteira com a Colômbia, e segue até Roraima, na linha divisória com a Guiana.

Em Roraima, a Raposa Serra do Sol já está ligada à Reserva São Marcos. “O próximo passo é reivindicar o vazio que ainda existe entre essas duas reservas e a terra dos ianomâmis, no outro lado do Estado, para unificar de vez essa faixa, uma área estratégica para o País, principalmente neste momento, em que os tambores de guerra rufam nos países vizinhos.”

No vazio a que ele se refere já existem pequenas áreas demarcadas e os índios continuam reivindicando mais terras. No conjunto, Roraima tem uma população indígena de 44 mil pessoas, em 32 reservas que ocupam 46% do território estadual.

“Essa pressão por mais terras é sustentada por ONGs que se arvoram em defensoras dos índios, mas na verdade estão a serviço de interesses estrangeiros”, diz. “No futuro vão querer a independência dessa faixa.”

O texto do seminário Amazônia, Cobiçada e Ameaçada, realizado no Rio, na semana passada, por militares da reserva ligados ao Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos (Cebres), tinha uma frase semelhante: “Em favor da globalização, inúmeras ONGs internacionais vêm aumentando a pressão sobre governos e organismos internacionais com a tese ‘Amazônia, patrimônio da humanidade’, segundo a qual a região deverá ser administrada por uma autoridade internacional”.

O texto do Cebres não faz referência à questão indígena. Mas lembra que o cenário desejável para a Amazônia pressupõe “desenvolvimento auto-sustentável, com equilíbrio das áreas geoestratégicas e equacionamento da questão ambiental, da propriedade privada, da agricultura familiar e até da pecuária em pequena escala”.

Nas entrelinhas, isso significa povoamento de determinadas áreas amazônicas. O Brasil tem atualmente cerca de 600 terras indígenas, que abrigam 227 povos, com um total de aproximadamente 480 mil pessoas. Essas terras representam 13% do território nacional, ou 109,6 milhões de hectares.

A maior parte das áreas indígenas - 108 milhões de hectares - está na chamada Amazônia Legal, que abrange os Estados de Tocantins, Mato Grosso, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Acre e Amazonas. Quase 27% do território amazônico hoje é ocupado por terras indígenas.

Ao tratar dessa questão da concentração de terras na Amazônia, o manual sobre povos indígenas do Instituto Socioambiental, ONG que atua em diferentes regiões do País, observa que ela “pode ser explicada pelo fato de a colonização do Brasil ter sido iniciada pelo litoral, o que levou a embates diretos contra as populações indígenas que aí viviam, causando enorme despopulação e desocupação das terras, que hoje estão em mãos da propriedade privada. Aos índios restaram terras diminutas, conquistadas a duras penas”.

Em Boa Vista, o chefe do escritório estadual da Fundação Nacional do Índio Funai), Gonçalo dos Santos, observa que essa polêmica é levantada todas as vezes que os índios reivindicam terras.

O coordenador geral do Conselho Indigenista de Roraima, o índio macuxi Dionito José de Souza, lembra que o Brasil é signatário de declaração da ONU que garante a auto-governança aos povos indígenas. “Essa história de que somos manipulados pelas ONGs é burrice”, diz. 'Quem diz isso está inconformado com o fato de não aceitarmos mais ser manipulados pelos brancos. Demos um basta”, afirma ele.
Fonte: OESP



Este é Eusébio Marques, o "INDIO"(?) lider macuxi da Reserva Indigena Raposa Terra do Sol.
Diário do Comércio





Pelo mapa atualizado do Instituto Socioambiental, de Terras indígenas no Brasil, dá para se ter uma idéia do que o João Paulo Quartiero está acusando. Os círculos em vermelho que desenhei, são as áreas que faltam interligar para formar a Nova Republica Bolivariana.
Em seguida eu desenhei também uma segunda e terceira opção, muito mais assustadora, que com 5 pequenas novas reservas tornariam a futura Republica muito maior, englobando até Manaus.

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sexta-feira, 28 de março de 2008

Lula chama Chávez de "pacificador"

O que mais podemos esperar de alguém com tamanha cara de pau?

Ao lado do "cumpanhero", Lula elogia Chávez como o responsável pelo acordo que encerrou o impasse entre Colômbia e Equador.

"Quem foi o grande pacificador do conflito Colômbia e Equador? Foi exatamente o presidente Chávez"

"Por isso, ao ex-guerrilheiro, hoje pacificador, meus parabéns".



Fonte: UOL

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Lula chama Chávez de "pacificador"

O que mais podemos esperar de alguém com tamanha cara de pau?

Ao lado do "cumpanhero", Lula elogia Chávez como o responsável pelo acordo que encerrou o impasse entre Colômbia e Equador.

"Quem foi o grande pacificador do conflito Colômbia e Equador? Foi exatamente o presidente Chávez"

"Por isso, ao ex-guerrilheiro, hoje pacificador, meus parabéns".



Fonte: UOL

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Lula chama Chávez de "pacificador"

O que mais podemos esperar de alguém com tamanha cara de pau?

Ao lado do "cumpanhero", Lula elogia Chávez como o responsável pelo acordo que encerrou o impasse entre Colômbia e Equador.

"Quem foi o grande pacificador do conflito Colômbia e Equador? Foi exatamente o presidente Chávez"

"Por isso, ao ex-guerrilheiro, hoje pacificador, meus parabéns".



Fonte: UOL

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Lula chama Chávez de "pacificador"

O que mais podemos esperar de alguém com tamanha cara de pau?

Ao lado do "cumpanhero", Lula elogia Chávez como o responsável pelo acordo que encerrou o impasse entre Colômbia e Equador.

"Quem foi o grande pacificador do conflito Colômbia e Equador? Foi exatamente o presidente Chávez"

"Por isso, ao ex-guerrilheiro, hoje pacificador, meus parabéns".



Fonte: UOL

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Chávez agora é Cidadão Pernambucano e Brasileiro

Além de tudo, os dois reizinhos querem juntar seus feudos...

El Presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Hugo Chávez Frías, agradeció este jueves a su homólogo brasileño Luiz Inácio Lula Da Silva por el título otorgado a su persona como Ciudadano de Pernambuco.

Esta manifestación la expresó desde el Palacio del Campo de las Princesas en el Salón de las Banderas en Pernambuco, Brasil, durante la Declaración Conjunta de Protocolo de Intención entre el Presidente de la República Federativa de Brasil y el Presidente de la República Bolivariana de Venezuela.

Chávez dijo: "Quiero agradecer muchísimo esa honrosa distinción con la que me ha investido esta comunidad, esta ciudad, este Estado de Pernambuco".

"Gracias al ciudadano Gobernador y al Consejo Legislativo Regional y a sus diputados y diputadas por habernos concedido este título de ciudadano de Pernambuco y así me siento, más que un cumplido, así me siento, un ciudadano de Pernambuco y también nos sentimos ciudadanos de Brasil, compatriotas y compañeros porque estamos compartiendo la misma patria", sostuvo el Jefe de Estado venezolano.

El Mandatario bolivariano reiteró que el camino de la integración es la vía correcta para formar la Patria grande, la Patria de Bolívar y del guapo Lima.

"Como no hablar aquí de Abreu de Lima, Bolívar lo llamaba el guapo Lima, el creativo Lima", dijo Chávez.

Comentó que en una oportunidad "Lima le escribe una carta al presidente de Venezuela en ese entonces, José Antonio Páez y le dice cosas muy grandiosas, le dice: llevo en mi pecho con honor la Cruz que me impuso Bolívar, la Cruz de los Libertadores de Venezuela".

Sobre este punto, el Presidente Chávez le mencionó a su homologo brasileño Lula Da Silva que "desde el fondo más recóndito del alma a nombre de mis compatriotas, nosotros reconocemos en el guapo Lima uno de los libertadores de Venezuela y nosotros sus hijos libertados por su espada, por su idea, por su pasión bolivariana y americana".

"Aquí estamos y venimos a rendir tributo a Pernambuco, al guapo Lima, al bravío Lima, uno de nuestros libertadores junto con Bolívar y aquí sus hijos dispuestos a ser libres definitivamente", agregó el Mandatario venezolano.

"Lula agradezco mucho todo eso que haz dicho, nosotros contamos con Brasil y decimos igualmente con modestia Brasil cuenta con Venezuela y creo que nuestra América debe contar con nosotros, Brasil y Venezuela, en esta hora suprema y en esta oportunidad irrepetible que estamos viviendo", le dijo el presidente Chávez al mandatario brasileño.

Fonte: Agencia Bolivariana de Noticias (ABN)

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Chávez agora é Cidadão Pernambucano e Brasileiro

Além de tudo, os dois reizinhos querem juntar seus feudos...

El Presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Hugo Chávez Frías, agradeció este jueves a su homólogo brasileño Luiz Inácio Lula Da Silva por el título otorgado a su persona como Ciudadano de Pernambuco.

Esta manifestación la expresó desde el Palacio del Campo de las Princesas en el Salón de las Banderas en Pernambuco, Brasil, durante la Declaración Conjunta de Protocolo de Intención entre el Presidente de la República Federativa de Brasil y el Presidente de la República Bolivariana de Venezuela.

Chávez dijo: "Quiero agradecer muchísimo esa honrosa distinción con la que me ha investido esta comunidad, esta ciudad, este Estado de Pernambuco".

"Gracias al ciudadano Gobernador y al Consejo Legislativo Regional y a sus diputados y diputadas por habernos concedido este título de ciudadano de Pernambuco y así me siento, más que un cumplido, así me siento, un ciudadano de Pernambuco y también nos sentimos ciudadanos de Brasil, compatriotas y compañeros porque estamos compartiendo la misma patria", sostuvo el Jefe de Estado venezolano.

El Mandatario bolivariano reiteró que el camino de la integración es la vía correcta para formar la Patria grande, la Patria de Bolívar y del guapo Lima.

"Como no hablar aquí de Abreu de Lima, Bolívar lo llamaba el guapo Lima, el creativo Lima", dijo Chávez.

Comentó que en una oportunidad "Lima le escribe una carta al presidente de Venezuela en ese entonces, José Antonio Páez y le dice cosas muy grandiosas, le dice: llevo en mi pecho con honor la Cruz que me impuso Bolívar, la Cruz de los Libertadores de Venezuela".

Sobre este punto, el Presidente Chávez le mencionó a su homologo brasileño Lula Da Silva que "desde el fondo más recóndito del alma a nombre de mis compatriotas, nosotros reconocemos en el guapo Lima uno de los libertadores de Venezuela y nosotros sus hijos libertados por su espada, por su idea, por su pasión bolivariana y americana".

"Aquí estamos y venimos a rendir tributo a Pernambuco, al guapo Lima, al bravío Lima, uno de nuestros libertadores junto con Bolívar y aquí sus hijos dispuestos a ser libres definitivamente", agregó el Mandatario venezolano.

"Lula agradezco mucho todo eso que haz dicho, nosotros contamos con Brasil y decimos igualmente con modestia Brasil cuenta con Venezuela y creo que nuestra América debe contar con nosotros, Brasil y Venezuela, en esta hora suprema y en esta oportunidad irrepetible que estamos viviendo", le dijo el presidente Chávez al mandatario brasileño.

Fonte: Agencia Bolivariana de Noticias (ABN)

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Chávez agora é Cidadão Pernambucano e Brasileiro

Além de tudo, os dois reizinhos querem juntar seus feudos...

El Presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Hugo Chávez Frías, agradeció este jueves a su homólogo brasileño Luiz Inácio Lula Da Silva por el título otorgado a su persona como Ciudadano de Pernambuco.

Esta manifestación la expresó desde el Palacio del Campo de las Princesas en el Salón de las Banderas en Pernambuco, Brasil, durante la Declaración Conjunta de Protocolo de Intención entre el Presidente de la República Federativa de Brasil y el Presidente de la República Bolivariana de Venezuela.

Chávez dijo: "Quiero agradecer muchísimo esa honrosa distinción con la que me ha investido esta comunidad, esta ciudad, este Estado de Pernambuco".

"Gracias al ciudadano Gobernador y al Consejo Legislativo Regional y a sus diputados y diputadas por habernos concedido este título de ciudadano de Pernambuco y así me siento, más que un cumplido, así me siento, un ciudadano de Pernambuco y también nos sentimos ciudadanos de Brasil, compatriotas y compañeros porque estamos compartiendo la misma patria", sostuvo el Jefe de Estado venezolano.

El Mandatario bolivariano reiteró que el camino de la integración es la vía correcta para formar la Patria grande, la Patria de Bolívar y del guapo Lima.

"Como no hablar aquí de Abreu de Lima, Bolívar lo llamaba el guapo Lima, el creativo Lima", dijo Chávez.

Comentó que en una oportunidad "Lima le escribe una carta al presidente de Venezuela en ese entonces, José Antonio Páez y le dice cosas muy grandiosas, le dice: llevo en mi pecho con honor la Cruz que me impuso Bolívar, la Cruz de los Libertadores de Venezuela".

Sobre este punto, el Presidente Chávez le mencionó a su homologo brasileño Lula Da Silva que "desde el fondo más recóndito del alma a nombre de mis compatriotas, nosotros reconocemos en el guapo Lima uno de los libertadores de Venezuela y nosotros sus hijos libertados por su espada, por su idea, por su pasión bolivariana y americana".

"Aquí estamos y venimos a rendir tributo a Pernambuco, al guapo Lima, al bravío Lima, uno de nuestros libertadores junto con Bolívar y aquí sus hijos dispuestos a ser libres definitivamente", agregó el Mandatario venezolano.

"Lula agradezco mucho todo eso que haz dicho, nosotros contamos con Brasil y decimos igualmente con modestia Brasil cuenta con Venezuela y creo que nuestra América debe contar con nosotros, Brasil y Venezuela, en esta hora suprema y en esta oportunidad irrepetible que estamos viviendo", le dijo el presidente Chávez al mandatario brasileño.

Fonte: Agencia Bolivariana de Noticias (ABN)

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Chávez agora é Cidadão Pernambucano e Brasileiro

Além de tudo, os dois reizinhos querem juntar seus feudos...

El Presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Hugo Chávez Frías, agradeció este jueves a su homólogo brasileño Luiz Inácio Lula Da Silva por el título otorgado a su persona como Ciudadano de Pernambuco.

Esta manifestación la expresó desde el Palacio del Campo de las Princesas en el Salón de las Banderas en Pernambuco, Brasil, durante la Declaración Conjunta de Protocolo de Intención entre el Presidente de la República Federativa de Brasil y el Presidente de la República Bolivariana de Venezuela.

Chávez dijo: "Quiero agradecer muchísimo esa honrosa distinción con la que me ha investido esta comunidad, esta ciudad, este Estado de Pernambuco".

"Gracias al ciudadano Gobernador y al Consejo Legislativo Regional y a sus diputados y diputadas por habernos concedido este título de ciudadano de Pernambuco y así me siento, más que un cumplido, así me siento, un ciudadano de Pernambuco y también nos sentimos ciudadanos de Brasil, compatriotas y compañeros porque estamos compartiendo la misma patria", sostuvo el Jefe de Estado venezolano.

El Mandatario bolivariano reiteró que el camino de la integración es la vía correcta para formar la Patria grande, la Patria de Bolívar y del guapo Lima.

"Como no hablar aquí de Abreu de Lima, Bolívar lo llamaba el guapo Lima, el creativo Lima", dijo Chávez.

Comentó que en una oportunidad "Lima le escribe una carta al presidente de Venezuela en ese entonces, José Antonio Páez y le dice cosas muy grandiosas, le dice: llevo en mi pecho con honor la Cruz que me impuso Bolívar, la Cruz de los Libertadores de Venezuela".

Sobre este punto, el Presidente Chávez le mencionó a su homologo brasileño Lula Da Silva que "desde el fondo más recóndito del alma a nombre de mis compatriotas, nosotros reconocemos en el guapo Lima uno de los libertadores de Venezuela y nosotros sus hijos libertados por su espada, por su idea, por su pasión bolivariana y americana".

"Aquí estamos y venimos a rendir tributo a Pernambuco, al guapo Lima, al bravío Lima, uno de nuestros libertadores junto con Bolívar y aquí sus hijos dispuestos a ser libres definitivamente", agregó el Mandatario venezolano.

"Lula agradezco mucho todo eso que haz dicho, nosotros contamos con Brasil y decimos igualmente con modestia Brasil cuenta con Venezuela y creo que nuestra América debe contar con nosotros, Brasil y Venezuela, en esta hora suprema y en esta oportunidad irrepetible que estamos viviendo", le dijo el presidente Chávez al mandatario brasileño.

Fonte: Agencia Bolivariana de Noticias (ABN)

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Filial brasileira das FARC

São mais de 50 os signatários da Declaração Final do IV Seminário Internacional de Lutas contra o Neoliberalismo, que na prática lança a franquia das FARC no Brasil e tem como lema:

Socialismo ou Morte!

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Filial brasileira das FARC

São mais de 50 os signatários da Declaração Final do IV Seminário Internacional de Lutas contra o Neoliberalismo, que na prática lança a franquia das FARC no Brasil e tem como lema:

Socialismo ou Morte!

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Filial brasileira das FARC

São mais de 50 os signatários da Declaração Final do IV Seminário Internacional de Lutas contra o Neoliberalismo, que na prática lança a franquia das FARC no Brasil e tem como lema:

Socialismo ou Morte!

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Filial brasileira das FARC

São mais de 50 os signatários da Declaração Final do IV Seminário Internacional de Lutas contra o Neoliberalismo, que na prática lança a franquia das FARC no Brasil e tem como lema:

Socialismo ou Morte!

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Urânio das FARC - Parte 2

Raúl Reyes caiu no conto do vigário?

Cientistas questionam suposta operação das Farc com urânio Washington, 19 mar (EFE).- Vários cientistas citados hoje pelo jornal "The Washington Times" demonstraram ceticismo sobre uma suposta operação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para vender urânio, com o qual fabricariam uma bomba.
O jornal publica hoje um e-mail entre dirigentes das Farc no qual se fala em urânio, mas também divulga opiniões de especialistas que minimizam tanto o risco real decorrente do fato de a guerrilha possuir 50 quilos do metal, quanto o preço suposto por sua venda: US$ 2,5 milhões.
O e-mail é um dos conteúdos dos computadores apreendidos por militares colombianos em um acampamento das Farc em território colombiano, atacado em 1° de março.
Segundo os cientistas consultados, o urânio não enriquecido "não pode ser utilizado para uma arma nuclear", não é muito útil para a fabricação de uma "bomba suja" e meio quilo custa apenas cerca de US$ 100.
Matthew Bunn, especialista em assuntos nucleares da Universidade de Harvard, disse ao "The Washington Times" que o e-mail contém "indícios consideráveis de que se tratava de algum tipo de fraude, porque o citado preço de US$ 2,5 milhões por quilo é aproximadamente dez mil vezes mais do que vale o urânio em seu estado natural".
"Isto sugere que as pessoas das Farc envolvidas neste assunto sabiam muito pouco sobre o tema", disse Bunn ao jornal.
O e-mail publicado pelo "Washington Times" supostamente foi escrito em 16 de fevereiro por Edgar Tovar, um comandante regional das Farc, e dirigido a "Raúl Reyes", porta-voz da guerrilha que morreu na incursão colombiana em território equatoriano em 1º de março.
Tovar menciona no e-mail um homem em Bogotá, identificado apenas pelo nome de Belisario, que, afirma, "vende explosivos que nós preparamos", e acrescenta que deveria ser um negócio com um Governo.
Ivan Oelrich, da Federação de Cientistas Americanos, disse ao "Washington Times" que é pouco provável que os rebeldes estivessem falando de urânio para fabricar uma bomba nuclear.
O urânio em seu estado natural é um metal pesado com pouquíssima radioatividade, embora contenha pequenos traços de um isótopo pouco comum que contribui à reação em cadeia de uma bomba nuclear.
Segundo Oelrich, somente se fossem pedidas quantidades maiores, pelo menos cem vezes a mais que as Farc supostamente pretendiam vender, seria possível extrair suficiente quantidade de isótopos para uma ou duas bombas nucleares, e se trata de um processo técnico e industrial muito complexo.
Steve Kidd, um cientista da Associação Mundial Nuclear, em Londres, ressaltou que este tipo de urânio "seria inútil para uma bomba radioativa". EFE mp/mac/db

Fonte: Yahoo

Mas se Rául Reyes caiu no conto do vigário e este urânio é um mineral comum, então o que Rául Reyes foi fazer na Romênia, em janeiro?

Os agentes do M 16, divisão de serviços secretos de inteligencia británicos, declararam que Rául Reyes, usando nome falso e passaporte venezuelano, fez uma viagem clandestina a Bucarest, capital da Romênia, em janeiro, onde encontrou-se com Semyon Yukovich Mogilevich, lider terrorista romeno do grupo Sol Naciente, parceiro da al-Qaeda, com o objetivo de comprar urânio roubado da ex-União Soviética.
Fonte: El Espectador

Não acredito, como acusam os defensores das FARC, que esse urânio seja uma fraude do "Império Americano" e que foi "plantado" com a intenção de justificar uma intervenção na América Latina como fizeram com o Iraque e as supostas armas nucleares de Sadam.

Por outro lado, tem que ser muito besta para acreditar que as FARC estariam tentando fazer uma bomba atômica e que teriam algum reator nuclear escondido em alguma caverna no meio da floresta amazônica.

Se Rául Reyes, em janeiro, foi tentar comprar(ou comprou) Urânio com a turma do Bin Laden, não iria, no mês seguinte comprar gato por lebre, por email, do tal de Belisario.

Acho muito provável que as FARC estivessem tentando adquirir urânio para trocar por armas, mas daí o M 16 estaria errado; ele teria ido para a Romênia para comprar armas e não Urânio. Talvez Mogilevich tenha imposto o urânio como forma de pagamento pelas armas. Seria a única explicação, pois a data do email é posterior a data da viagem de Rául Reyes.

Concluindo, entre as 3 noticias - o email, a viagem de Reyes e o urânio encontrado - uma delas é mentirosa, se não inteira, pelo menos em parte.

Provavelmente a verdade só apareça quando pegarem o tal Belisario que está sendo caçado pelas autoridades colombianas.


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Urânio das FARC - Parte 2

Raúl Reyes caiu no conto do vigário?

Cientistas questionam suposta operação das Farc com urânio Washington, 19 mar (EFE).- Vários cientistas citados hoje pelo jornal "The Washington Times" demonstraram ceticismo sobre uma suposta operação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para vender urânio, com o qual fabricariam uma bomba.
O jornal publica hoje um e-mail entre dirigentes das Farc no qual se fala em urânio, mas também divulga opiniões de especialistas que minimizam tanto o risco real decorrente do fato de a guerrilha possuir 50 quilos do metal, quanto o preço suposto por sua venda: US$ 2,5 milhões.
O e-mail é um dos conteúdos dos computadores apreendidos por militares colombianos em um acampamento das Farc em território colombiano, atacado em 1° de março.
Segundo os cientistas consultados, o urânio não enriquecido "não pode ser utilizado para uma arma nuclear", não é muito útil para a fabricação de uma "bomba suja" e meio quilo custa apenas cerca de US$ 100.
Matthew Bunn, especialista em assuntos nucleares da Universidade de Harvard, disse ao "The Washington Times" que o e-mail contém "indícios consideráveis de que se tratava de algum tipo de fraude, porque o citado preço de US$ 2,5 milhões por quilo é aproximadamente dez mil vezes mais do que vale o urânio em seu estado natural".
"Isto sugere que as pessoas das Farc envolvidas neste assunto sabiam muito pouco sobre o tema", disse Bunn ao jornal.
O e-mail publicado pelo "Washington Times" supostamente foi escrito em 16 de fevereiro por Edgar Tovar, um comandante regional das Farc, e dirigido a "Raúl Reyes", porta-voz da guerrilha que morreu na incursão colombiana em território equatoriano em 1º de março.
Tovar menciona no e-mail um homem em Bogotá, identificado apenas pelo nome de Belisario, que, afirma, "vende explosivos que nós preparamos", e acrescenta que deveria ser um negócio com um Governo.
Ivan Oelrich, da Federação de Cientistas Americanos, disse ao "Washington Times" que é pouco provável que os rebeldes estivessem falando de urânio para fabricar uma bomba nuclear.
O urânio em seu estado natural é um metal pesado com pouquíssima radioatividade, embora contenha pequenos traços de um isótopo pouco comum que contribui à reação em cadeia de uma bomba nuclear.
Segundo Oelrich, somente se fossem pedidas quantidades maiores, pelo menos cem vezes a mais que as Farc supostamente pretendiam vender, seria possível extrair suficiente quantidade de isótopos para uma ou duas bombas nucleares, e se trata de um processo técnico e industrial muito complexo.
Steve Kidd, um cientista da Associação Mundial Nuclear, em Londres, ressaltou que este tipo de urânio "seria inútil para uma bomba radioativa". EFE mp/mac/db

Fonte: Yahoo

Mas se Rául Reyes caiu no conto do vigário e este urânio é um mineral comum, então o que Rául Reyes foi fazer na Romênia, em janeiro?

Os agentes do M 16, divisão de serviços secretos de inteligencia británicos, declararam que Rául Reyes, usando nome falso e passaporte venezuelano, fez uma viagem clandestina a Bucarest, capital da Romênia, em janeiro, onde encontrou-se com Semyon Yukovich Mogilevich, lider terrorista romeno do grupo Sol Naciente, parceiro da al-Qaeda, com o objetivo de comprar urânio roubado da ex-União Soviética.
Fonte: El Espectador

Não acredito, como acusam os defensores das FARC, que esse urânio seja uma fraude do "Império Americano" e que foi "plantado" com a intenção de justificar uma intervenção na América Latina como fizeram com o Iraque e as supostas armas nucleares de Sadam.

Por outro lado, tem que ser muito besta para acreditar que as FARC estariam tentando fazer uma bomba atômica e que teriam algum reator nuclear escondido em alguma caverna no meio da floresta amazônica.

Se Rául Reyes, em janeiro, foi tentar comprar(ou comprou) Urânio com a turma do Bin Laden, não iria, no mês seguinte comprar gato por lebre, por email, do tal de Belisario.

Acho muito provável que as FARC estivessem tentando adquirir urânio para trocar por armas, mas daí o M 16 estaria errado; ele teria ido para a Romênia para comprar armas e não Urânio. Talvez Mogilevich tenha imposto o urânio como forma de pagamento pelas armas. Seria a única explicação, pois a data do email é posterior a data da viagem de Rául Reyes.

Concluindo, entre as 3 noticias - o email, a viagem de Reyes e o urânio encontrado - uma delas é mentirosa, se não inteira, pelo menos em parte.

Provavelmente a verdade só apareça quando pegarem o tal Belisario que está sendo caçado pelas autoridades colombianas.


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Urânio das FARC - Parte 2

Raúl Reyes caiu no conto do vigário?

Cientistas questionam suposta operação das Farc com urânio Washington, 19 mar (EFE).- Vários cientistas citados hoje pelo jornal "The Washington Times" demonstraram ceticismo sobre uma suposta operação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para vender urânio, com o qual fabricariam uma bomba.
O jornal publica hoje um e-mail entre dirigentes das Farc no qual se fala em urânio, mas também divulga opiniões de especialistas que minimizam tanto o risco real decorrente do fato de a guerrilha possuir 50 quilos do metal, quanto o preço suposto por sua venda: US$ 2,5 milhões.
O e-mail é um dos conteúdos dos computadores apreendidos por militares colombianos em um acampamento das Farc em território colombiano, atacado em 1° de março.
Segundo os cientistas consultados, o urânio não enriquecido "não pode ser utilizado para uma arma nuclear", não é muito útil para a fabricação de uma "bomba suja" e meio quilo custa apenas cerca de US$ 100.
Matthew Bunn, especialista em assuntos nucleares da Universidade de Harvard, disse ao "The Washington Times" que o e-mail contém "indícios consideráveis de que se tratava de algum tipo de fraude, porque o citado preço de US$ 2,5 milhões por quilo é aproximadamente dez mil vezes mais do que vale o urânio em seu estado natural".
"Isto sugere que as pessoas das Farc envolvidas neste assunto sabiam muito pouco sobre o tema", disse Bunn ao jornal.
O e-mail publicado pelo "Washington Times" supostamente foi escrito em 16 de fevereiro por Edgar Tovar, um comandante regional das Farc, e dirigido a "Raúl Reyes", porta-voz da guerrilha que morreu na incursão colombiana em território equatoriano em 1º de março.
Tovar menciona no e-mail um homem em Bogotá, identificado apenas pelo nome de Belisario, que, afirma, "vende explosivos que nós preparamos", e acrescenta que deveria ser um negócio com um Governo.
Ivan Oelrich, da Federação de Cientistas Americanos, disse ao "Washington Times" que é pouco provável que os rebeldes estivessem falando de urânio para fabricar uma bomba nuclear.
O urânio em seu estado natural é um metal pesado com pouquíssima radioatividade, embora contenha pequenos traços de um isótopo pouco comum que contribui à reação em cadeia de uma bomba nuclear.
Segundo Oelrich, somente se fossem pedidas quantidades maiores, pelo menos cem vezes a mais que as Farc supostamente pretendiam vender, seria possível extrair suficiente quantidade de isótopos para uma ou duas bombas nucleares, e se trata de um processo técnico e industrial muito complexo.
Steve Kidd, um cientista da Associação Mundial Nuclear, em Londres, ressaltou que este tipo de urânio "seria inútil para uma bomba radioativa". EFE mp/mac/db

Fonte: Yahoo

Mas se Rául Reyes caiu no conto do vigário e este urânio é um mineral comum, então o que Rául Reyes foi fazer na Romênia, em janeiro?

Os agentes do M 16, divisão de serviços secretos de inteligencia británicos, declararam que Rául Reyes, usando nome falso e passaporte venezuelano, fez uma viagem clandestina a Bucarest, capital da Romênia, em janeiro, onde encontrou-se com Semyon Yukovich Mogilevich, lider terrorista romeno do grupo Sol Naciente, parceiro da al-Qaeda, com o objetivo de comprar urânio roubado da ex-União Soviética.
Fonte: El Espectador

Não acredito, como acusam os defensores das FARC, que esse urânio seja uma fraude do "Império Americano" e que foi "plantado" com a intenção de justificar uma intervenção na América Latina como fizeram com o Iraque e as supostas armas nucleares de Sadam.

Por outro lado, tem que ser muito besta para acreditar que as FARC estariam tentando fazer uma bomba atômica e que teriam algum reator nuclear escondido em alguma caverna no meio da floresta amazônica.

Se Rául Reyes, em janeiro, foi tentar comprar(ou comprou) Urânio com a turma do Bin Laden, não iria, no mês seguinte comprar gato por lebre, por email, do tal de Belisario.

Acho muito provável que as FARC estivessem tentando adquirir urânio para trocar por armas, mas daí o M 16 estaria errado; ele teria ido para a Romênia para comprar armas e não Urânio. Talvez Mogilevich tenha imposto o urânio como forma de pagamento pelas armas. Seria a única explicação, pois a data do email é posterior a data da viagem de Rául Reyes.

Concluindo, entre as 3 noticias - o email, a viagem de Reyes e o urânio encontrado - uma delas é mentirosa, se não inteira, pelo menos em parte.

Provavelmente a verdade só apareça quando pegarem o tal Belisario que está sendo caçado pelas autoridades colombianas.


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Urânio das FARC - Parte 2

Raúl Reyes caiu no conto do vigário?

Cientistas questionam suposta operação das Farc com urânio Washington, 19 mar (EFE).- Vários cientistas citados hoje pelo jornal "The Washington Times" demonstraram ceticismo sobre uma suposta operação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para vender urânio, com o qual fabricariam uma bomba.
O jornal publica hoje um e-mail entre dirigentes das Farc no qual se fala em urânio, mas também divulga opiniões de especialistas que minimizam tanto o risco real decorrente do fato de a guerrilha possuir 50 quilos do metal, quanto o preço suposto por sua venda: US$ 2,5 milhões.
O e-mail é um dos conteúdos dos computadores apreendidos por militares colombianos em um acampamento das Farc em território colombiano, atacado em 1° de março.
Segundo os cientistas consultados, o urânio não enriquecido "não pode ser utilizado para uma arma nuclear", não é muito útil para a fabricação de uma "bomba suja" e meio quilo custa apenas cerca de US$ 100.
Matthew Bunn, especialista em assuntos nucleares da Universidade de Harvard, disse ao "The Washington Times" que o e-mail contém "indícios consideráveis de que se tratava de algum tipo de fraude, porque o citado preço de US$ 2,5 milhões por quilo é aproximadamente dez mil vezes mais do que vale o urânio em seu estado natural".
"Isto sugere que as pessoas das Farc envolvidas neste assunto sabiam muito pouco sobre o tema", disse Bunn ao jornal.
O e-mail publicado pelo "Washington Times" supostamente foi escrito em 16 de fevereiro por Edgar Tovar, um comandante regional das Farc, e dirigido a "Raúl Reyes", porta-voz da guerrilha que morreu na incursão colombiana em território equatoriano em 1º de março.
Tovar menciona no e-mail um homem em Bogotá, identificado apenas pelo nome de Belisario, que, afirma, "vende explosivos que nós preparamos", e acrescenta que deveria ser um negócio com um Governo.
Ivan Oelrich, da Federação de Cientistas Americanos, disse ao "Washington Times" que é pouco provável que os rebeldes estivessem falando de urânio para fabricar uma bomba nuclear.
O urânio em seu estado natural é um metal pesado com pouquíssima radioatividade, embora contenha pequenos traços de um isótopo pouco comum que contribui à reação em cadeia de uma bomba nuclear.
Segundo Oelrich, somente se fossem pedidas quantidades maiores, pelo menos cem vezes a mais que as Farc supostamente pretendiam vender, seria possível extrair suficiente quantidade de isótopos para uma ou duas bombas nucleares, e se trata de um processo técnico e industrial muito complexo.
Steve Kidd, um cientista da Associação Mundial Nuclear, em Londres, ressaltou que este tipo de urânio "seria inútil para uma bomba radioativa". EFE mp/mac/db

Fonte: Yahoo

Mas se Rául Reyes caiu no conto do vigário e este urânio é um mineral comum, então o que Rául Reyes foi fazer na Romênia, em janeiro?

Os agentes do M 16, divisão de serviços secretos de inteligencia británicos, declararam que Rául Reyes, usando nome falso e passaporte venezuelano, fez uma viagem clandestina a Bucarest, capital da Romênia, em janeiro, onde encontrou-se com Semyon Yukovich Mogilevich, lider terrorista romeno do grupo Sol Naciente, parceiro da al-Qaeda, com o objetivo de comprar urânio roubado da ex-União Soviética.
Fonte: El Espectador

Não acredito, como acusam os defensores das FARC, que esse urânio seja uma fraude do "Império Americano" e que foi "plantado" com a intenção de justificar uma intervenção na América Latina como fizeram com o Iraque e as supostas armas nucleares de Sadam.

Por outro lado, tem que ser muito besta para acreditar que as FARC estariam tentando fazer uma bomba atômica e que teriam algum reator nuclear escondido em alguma caverna no meio da floresta amazônica.

Se Rául Reyes, em janeiro, foi tentar comprar(ou comprou) Urânio com a turma do Bin Laden, não iria, no mês seguinte comprar gato por lebre, por email, do tal de Belisario.

Acho muito provável que as FARC estivessem tentando adquirir urânio para trocar por armas, mas daí o M 16 estaria errado; ele teria ido para a Romênia para comprar armas e não Urânio. Talvez Mogilevich tenha imposto o urânio como forma de pagamento pelas armas. Seria a única explicação, pois a data do email é posterior a data da viagem de Rául Reyes.

Concluindo, entre as 3 noticias - o email, a viagem de Reyes e o urânio encontrado - uma delas é mentirosa, se não inteira, pelo menos em parte.

Provavelmente a verdade só apareça quando pegarem o tal Belisario que está sendo caçado pelas autoridades colombianas.


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quinta-feira, 27 de março de 2008

Urânio das FARC

BOGOTÁ - A Colômbia afirmou ter apreendido pelo menos 30 quilos de urânio da guerrilha esquerdista Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) nesta quarta-feira, na primeira vez em que material radioativo é relacionado ao grupo.O material foi descoberto em uma área rural antigamente considerada uma fortaleza da guerrilha, ao sul da capital Bogotá. Especialistas estão examinando o material, de acordo com uma nota do Ministério da Defesa.O texto não diz de onde o urânio veio nem o motivo pelo qual ele seria usado."Isso parece ter sido parte de uma operação no mercado negro que as guerrilhas estavam tentando usar para fazer dinheiro", disse Pablo Casas, analista do think-tank Security & Democracy."Isso é novo para a Colômbia e poderia levar as Farc às principais organizações de transações terroristas no mercado negro."
Fonte: Reuters Brasil

De acordo com o que se encontrou nos laptops de Raúl Reyes, uma mensagem de e-mail mencionava uma transação envolvendo 50 kg de urânio. Portanto, falta achar ainda mais 20 Kg.
Estima-se que o Kg de urânio esteja valendo cerca de U$ 2,5 milhões.
50Kg = U$ 125 milhões
Quantos fuzis AK 47 dá para comprar?

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Urânio das FARC

BOGOTÁ - A Colômbia afirmou ter apreendido pelo menos 30 quilos de urânio da guerrilha esquerdista Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) nesta quarta-feira, na primeira vez em que material radioativo é relacionado ao grupo.O material foi descoberto em uma área rural antigamente considerada uma fortaleza da guerrilha, ao sul da capital Bogotá. Especialistas estão examinando o material, de acordo com uma nota do Ministério da Defesa.O texto não diz de onde o urânio veio nem o motivo pelo qual ele seria usado."Isso parece ter sido parte de uma operação no mercado negro que as guerrilhas estavam tentando usar para fazer dinheiro", disse Pablo Casas, analista do think-tank Security & Democracy."Isso é novo para a Colômbia e poderia levar as Farc às principais organizações de transações terroristas no mercado negro."
Fonte: Reuters Brasil

De acordo com o que se encontrou nos laptops de Raúl Reyes, uma mensagem de e-mail mencionava uma transação envolvendo 50 kg de urânio. Portanto, falta achar ainda mais 20 Kg.
Estima-se que o Kg de urânio esteja valendo cerca de U$ 2,5 milhões.
50Kg = U$ 125 milhões
Quantos fuzis AK 47 dá para comprar?

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Urânio das FARC

BOGOTÁ - A Colômbia afirmou ter apreendido pelo menos 30 quilos de urânio da guerrilha esquerdista Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) nesta quarta-feira, na primeira vez em que material radioativo é relacionado ao grupo.O material foi descoberto em uma área rural antigamente considerada uma fortaleza da guerrilha, ao sul da capital Bogotá. Especialistas estão examinando o material, de acordo com uma nota do Ministério da Defesa.O texto não diz de onde o urânio veio nem o motivo pelo qual ele seria usado."Isso parece ter sido parte de uma operação no mercado negro que as guerrilhas estavam tentando usar para fazer dinheiro", disse Pablo Casas, analista do think-tank Security & Democracy."Isso é novo para a Colômbia e poderia levar as Farc às principais organizações de transações terroristas no mercado negro."
Fonte: Reuters Brasil

De acordo com o que se encontrou nos laptops de Raúl Reyes, uma mensagem de e-mail mencionava uma transação envolvendo 50 kg de urânio. Portanto, falta achar ainda mais 20 Kg.
Estima-se que o Kg de urânio esteja valendo cerca de U$ 2,5 milhões.
50Kg = U$ 125 milhões
Quantos fuzis AK 47 dá para comprar?

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