sábado, 6 de agosto de 2011
Gen Heleno envia "recado" ao novo ministro da defesa, Celso Amorim.
No Jornal da Noite da Band de 05 de Agosto de 2011, o Gen. Heleno comentou a demissão de Nelson Jobim e enviou um "recado" ao novo ministro da defesa, Celso Amorim:
- Lembro ao novo Min da Defesa, que as Forças Armadas são instituições de Estado, apoliticas, apartidarias. Comprometimento ideológico tem repercussão altamente negativa no meio militar.
Notícia completa em:
http://www.band.com.br/jornaldanoite/conteudo.asp?ID=100000448144
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011
General Heleno fala sobre segurança nacional no Programa Canal Livre da Band
O programa Canal Livre da Band recebeu no domingo, dia 31 de julho de 2011, o ex-comandante militar da Amazônia, General Augusto Heleno, e o jornalista Roberto Godoy, especialista em armamentos e conflitos internacionais. O General também comandou as tropas brasileiras no Haiti.
O ex-comandante falou sobre os cortes de 27% no orçamento das forças armadas, comentando que não é uma novidade, mas que este ano as perspectivas são muito ruins. Há hipóteses de que se convoquem menos militares, além de regime de meio-expediente, para economizar o dinheiro escasso.
“É impossível imaginar que não sejamos alvo de cobiça internacional”, diz o General, argumentando que é preciso tomar conhecimento do problema de segurança nacional e melhorar o setor.
A precariedade do armamento do país, o patrulhamento das fronteiras, a tecnologia necessária para construir submarinos nucleares foram assuntos apontados pelos convidados.
Além disso, o recente armamento da Venezuela também foi trazido à mesa, mostrando que hoje o Brasil está em desvantagem e deve se preocupar, não só em ter esse poder de fogo usado contra ele, mas em servir como mediador entre possíveis conflitos na América Latina.
Sobre a guerra cibernética, o Comandante diz que o projeto está em andamento, mas o país não começa do zero, pois já existe um grupo que combate os ataques cibernéticos no exército, bloqueando os milhares de ataques feitos por mês.
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O ex-comandante falou sobre os cortes de 27% no orçamento das forças armadas, comentando que não é uma novidade, mas que este ano as perspectivas são muito ruins. Há hipóteses de que se convoquem menos militares, além de regime de meio-expediente, para economizar o dinheiro escasso.
“É impossível imaginar que não sejamos alvo de cobiça internacional”, diz o General, argumentando que é preciso tomar conhecimento do problema de segurança nacional e melhorar o setor.
A precariedade do armamento do país, o patrulhamento das fronteiras, a tecnologia necessária para construir submarinos nucleares foram assuntos apontados pelos convidados.
Além disso, o recente armamento da Venezuela também foi trazido à mesa, mostrando que hoje o Brasil está em desvantagem e deve se preocupar, não só em ter esse poder de fogo usado contra ele, mas em servir como mediador entre possíveis conflitos na América Latina.
Sobre a guerra cibernética, o Comandante diz que o projeto está em andamento, mas o país não começa do zero, pois já existe um grupo que combate os ataques cibernéticos no exército, bloqueando os milhares de ataques feitos por mês.
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