O dep. fed. Fernando Chiarelli, em discurso no pequeno expediente da Câmara dos Deputados de 02/12/2010, apresentou alguns lacres intactos de urnas eletrônicas que recebeu de terceiros como mostra do que se pode comprar por aí.
Depois de seu discurso, o deputado completou a informação relatando que chegou aos "vendedores" de lacres das urnas em menos de um mês, depois que começou a denunciar em plenário a falta de confiabilidade das urnas eletrônicas.
Disse, ainda, que os lacres são oferecidos com ou sem assinatura dos juízes, a preços diferenciados. Disse também que passou todas essas informações a agentes da Polícia Federal que o tinha procurado anteriormente.
Os lacres assinados pelos juízes e MP deveriam ser destruídos quando não usados, segundo resolução do TSE.
Assim, a existência desse mercado de venda de lacres das urnas, inclusive assinados, revela que a fraude eleitoral "eletrônica", pelo menos em parte, nasce dentro dos cartórios eleitorais, exatamente como ocorria com as fraudes "manuais" que ocorriam antes da chegada das urnas eletrônicas.
Eng. Amilcar Brunazo Filho
membro do Comitê Multidisciplinar Independente - CMind
Jornal e Forum do Voto Eletronico
http://www.votoseguro.org/
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sábado, 4 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
WikiLeaks denuncia, FARC explora urânio no Brasil
O site que vaza informações secretas do governo americano diz que as Farc explorariam ilegalmente vários minerais no norte do Brasil, inclusive urânio. Para Lula, os Estados Unidos fazem bobagens.
Irã tenta obter urânio na América Latina, dizem mensagens vazadas
Atividade teria o respaldo do governo de Hugo Chávez, dizem telegramas.
Relatório cita exploração ilegal de minerais pelas Farc no norte do Brasil.
O Irã estuda pelo menos desde 2006 a possibilidade de obter urânio em vários países da América Latina, em particular Venezuela e Bolívia, segundo os telegramas diplomáticos revelados pelo site "WikiLeaks".
De acordo com o diário espanhol "El País", uma das cinco publicações que tiveram acesso prévio aos mais de 250 mil telegramas confidenciais, as comunicações entre as embaixadas dos EUA na zona e o Departamento de Estado mostram que Washington apurou até os mínimos detalhes sobre o interesse de Teerã na "torta amarela", denominação do concentrado de óxido de urânio.
Segundo o "El País", os documentos expõem um comentário do ministro de Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, sobre o "desmesurado tamanho" da representação diplomática iraniana na Bolívia e sua relação com a busca de urânio no país andino.
O periódico insiste que é na Venezuela onde os iranianos estão desenvolvendo uma maior atividade relacionada com a obtenção de urânio, no que teria o respaldo do governo de Hugo Chávez.
O diário menciona que testemunhos recolhidos pela embaixada de Washington em Caracas confirmaram a presença, em diferentes períodos que começam em 2004, de um total de 57 técnicos iranianos que trabalharam em organismos relacionados com a mineração e geologia.
Os telegramas que vazaram mostram que as embaixadas americanas vigiam de perto a presença de urânio em qualquer país da região, seja natural ou processado.
Brasil
O diário cita um relatório secreto que adverte do descobrimento de munição com urânio empobrecido em um armazém das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e da existência no norte do Brasil, perto da fronteira com a Colômbia, de explorações ilegais de diversos minerais, entre eles o urânio, em poder de grupos como as Farc.
G1
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Irã tenta obter urânio na América Latina, dizem mensagens vazadas
Atividade teria o respaldo do governo de Hugo Chávez, dizem telegramas.
Relatório cita exploração ilegal de minerais pelas Farc no norte do Brasil.
O Irã estuda pelo menos desde 2006 a possibilidade de obter urânio em vários países da América Latina, em particular Venezuela e Bolívia, segundo os telegramas diplomáticos revelados pelo site "WikiLeaks".
De acordo com o diário espanhol "El País", uma das cinco publicações que tiveram acesso prévio aos mais de 250 mil telegramas confidenciais, as comunicações entre as embaixadas dos EUA na zona e o Departamento de Estado mostram que Washington apurou até os mínimos detalhes sobre o interesse de Teerã na "torta amarela", denominação do concentrado de óxido de urânio.
Segundo o "El País", os documentos expõem um comentário do ministro de Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, sobre o "desmesurado tamanho" da representação diplomática iraniana na Bolívia e sua relação com a busca de urânio no país andino.
O periódico insiste que é na Venezuela onde os iranianos estão desenvolvendo uma maior atividade relacionada com a obtenção de urânio, no que teria o respaldo do governo de Hugo Chávez.
O diário menciona que testemunhos recolhidos pela embaixada de Washington em Caracas confirmaram a presença, em diferentes períodos que começam em 2004, de um total de 57 técnicos iranianos que trabalharam em organismos relacionados com a mineração e geologia.
Os telegramas que vazaram mostram que as embaixadas americanas vigiam de perto a presença de urânio em qualquer país da região, seja natural ou processado.
Brasil
O diário cita um relatório secreto que adverte do descobrimento de munição com urânio empobrecido em um armazém das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e da existência no norte do Brasil, perto da fronteira com a Colômbia, de explorações ilegais de diversos minerais, entre eles o urânio, em poder de grupos como as Farc.
G1
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