Divulgação Reconhecendo que Tropa de Elite é "o filme brasileiro mais popular de todos os tempos" e que "o capitão Nascimento foi amplamente aclamado como um herói nacional", o correspondente do jornal britânico The Guardian, sr. Conor Foley, em artigo publicado no último dia 18 de fevereiro, não hesita em se opor ao sentimento da quase totalidade dos nossos concidadãos proclamando que, em vez disso, "o País deveria baixar sua cabeça de vergonha".
Os motivos que levam o jornalista a essa conclusão são, em essência, dois:
(1) O filme difama as ONGs dedicadas a "programas sociais", ao mostrá-las repletas de jovens de classe média e alta que, como consumidores de drogas, alimentam o narcotráfico ao mesmo tempo que da boca para fora professam combatê-lo. "Uma série de estudos – alega Foley – tem demonstrado que estes programas... têm obtido sucesso na redução dos crimes."
(2) O entusiasmo da multidão pelos métodos brutais do capitão Nascimento nasce da alienação e da ignorância: "A violência no Brasil é um sintoma de um largo conjunto de problemas sociais... A maioria da classe média brasileira nunca pôs o pé numa favela e fala sobre elas como se fossem outro país."
Com relação ao primeiro item, seria da mais alta conveniência jornalística que Foley citasse os tais "estudos" em vez de apenas aludir vagamente a eles, mas nenhuma quantidade de "estudos", mesmo citados um por um, poderá nada contra o fato de que a única cidade brasileira na qual houve uma redução significativa da criminalidade nos anos recentes foi São Paulo, onde o fator decisivo para isso não veio de nenhuma ONG, mas da ação policial direta.
A cena dos ongueiros fumando maconha enquanto discutem Michel Foucault não é difamatória de maneira alguma. O círculo dos estudantes universitários e do show business, onde as ONGs recrutam a quase totalidade dos seus militantes e garotos-propaganda, ainda é o mercado principal para a venda de drogas no País. E a menção ao filósofo francês também não é gratuita, já que ele consumia drogas abertamente durante suas visitas ao Brasil, ajudando a legitimá-las como um vício elegante, sobretudo nas universidades.
Foi partindo das classes letradas, e sobretudo dos meios intelectuais esquerdistas, que o uso das drogas se disseminou entre a população em geral. A elite esquerdista também colaborou nessa transformação fazendo campanha para eleger governadores e parlamentares que favoreciam uma política de tolerância – se não de cumplicidade – para com os narcotraficantes.
Isso é uma história bem conhecida de todos os brasileiros, e o sr. Foley não tem nada a alegar contra ela senão a sua própria ignorância do assunto.
Quanto à "alienação", a maioria dos nossos compatriotas não põe os pés nas favelas porque ou você entra ali com salvo-conduto dos traficantes – como o faz o pessoal das ONGs e, junto com ele, o próprio sr. Foley –, ou entra para comprar drogas ou, se entra por outro motivo qualquer, sabe que vai sair embrulhado em plástico ou desaparecer para sempre, queimado junto com um pneu para que seu cadáver se torne irreconhecível.
As favelas são efetivamente "outro país", mas não porque o povo brasileiro não se interesse em saber o que nelas se passa, e sim porque constituem um território independente, onde as leis do País não vigoram, onde até mesmo as Forças Armadas temem entrar e onde a única autoridade é a dos potentados do comércio de entorpecentes, os quais só se distinguem dos antigos senhores feudais porque não estão atados por juramento de fidelidade a um rei e sim às Farc, a fornecedora principal de cocaína ao mercado brasileiro.
Ninguém no Brasil ignora que os traficantes são um poder armado e que eles não vão ceder um milímetro desse poder se não forem obrigados a isso pela força, não por "programas sociais" que, na mais rósea das hipóteses, só servem para tornar a situação nas favelas materialmente mais tolerável para as pessoas honestas que ali vivem, sem libertá-las do jugo tirânico dos narcotraficantes.
Para completar, o País inteiro sabe que muitas ONGs estão intimamente associadas ao esquema político esquerdista que apóia e protege as Farc. O aplauso das platéias brasileiras ao capitão Nascimento não reflete alienação, nem muito menos mentalidade fascista, mas o cansaço geral ante um discurso social hipócrita que, sob o pretexto de zelar pelos direitos humanos, faz do governo o padrinho dos delinqüentes e o carrasco da população.
Esse cansaço, aliás, não expressa apenas um sentimento popular baseado em impressões vagas: ele reflete o conhecimento exato da situação, pois a violência criminal no Brasil começou a crescer sem limites justamente a partir da década de 80, quando as novas políticas adotadas pelo governo amarraram as mãos da polícia e deram rédea solta aos delinqüentes.
O gráfico abaixo – com dados da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – mostra isso claramente. O capitão Nascimento pode impressionar os espectadores britânicos pela violência das suas ações, mas no Brasil não é isso o que o diferencia de outros policiais: ele é diferente porque não rouba, não aceita suborno e usa a violência para matar criminosos, não para extorquir dinheiro de cidadãos inocentes. Ele põe sua truculência a serviço do povo, não do gangsterismo corporativo ou da santa aliança entre esquerdistas e narcotraficantes. É isto – e não a violência em si – o que o público brasileiro aplaude nele.
Se o sr. Foley tivesse entrevistado um único espectador de Tropa de Elite , perceberia isso imediatamente. Mas para tanto seria preciso que ele se dispusesse a fazer algum esforço para compreender o povo que o hospeda, em vez de julgá-lo sumariamente desde o alto das virtudes humanitárias das quais se imagina portador.
Autor: Olavo de Carvalho
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segunda-feira, 3 de março de 2008
A internacionalização do engodo (1)
Divulgação Reconhecendo que Tropa de Elite é "o filme brasileiro mais popular de todos os tempos" e que "o capitão Nascimento foi amplamente aclamado como um herói nacional", o correspondente do jornal britânico The Guardian, sr. Conor Foley, em artigo publicado no último dia 18 de fevereiro, não hesita em se opor ao sentimento da quase totalidade dos nossos concidadãos proclamando que, em vez disso, "o País deveria baixar sua cabeça de vergonha".
Os motivos que levam o jornalista a essa conclusão são, em essência, dois:
(1) O filme difama as ONGs dedicadas a "programas sociais", ao mostrá-las repletas de jovens de classe média e alta que, como consumidores de drogas, alimentam o narcotráfico ao mesmo tempo que da boca para fora professam combatê-lo. "Uma série de estudos – alega Foley – tem demonstrado que estes programas... têm obtido sucesso na redução dos crimes."
(2) O entusiasmo da multidão pelos métodos brutais do capitão Nascimento nasce da alienação e da ignorância: "A violência no Brasil é um sintoma de um largo conjunto de problemas sociais... A maioria da classe média brasileira nunca pôs o pé numa favela e fala sobre elas como se fossem outro país."
Com relação ao primeiro item, seria da mais alta conveniência jornalística que Foley citasse os tais "estudos" em vez de apenas aludir vagamente a eles, mas nenhuma quantidade de "estudos", mesmo citados um por um, poderá nada contra o fato de que a única cidade brasileira na qual houve uma redução significativa da criminalidade nos anos recentes foi São Paulo, onde o fator decisivo para isso não veio de nenhuma ONG, mas da ação policial direta.
A cena dos ongueiros fumando maconha enquanto discutem Michel Foucault não é difamatória de maneira alguma. O círculo dos estudantes universitários e do show business, onde as ONGs recrutam a quase totalidade dos seus militantes e garotos-propaganda, ainda é o mercado principal para a venda de drogas no País. E a menção ao filósofo francês também não é gratuita, já que ele consumia drogas abertamente durante suas visitas ao Brasil, ajudando a legitimá-las como um vício elegante, sobretudo nas universidades.
Foi partindo das classes letradas, e sobretudo dos meios intelectuais esquerdistas, que o uso das drogas se disseminou entre a população em geral. A elite esquerdista também colaborou nessa transformação fazendo campanha para eleger governadores e parlamentares que favoreciam uma política de tolerância – se não de cumplicidade – para com os narcotraficantes.
Isso é uma história bem conhecida de todos os brasileiros, e o sr. Foley não tem nada a alegar contra ela senão a sua própria ignorância do assunto.
Quanto à "alienação", a maioria dos nossos compatriotas não põe os pés nas favelas porque ou você entra ali com salvo-conduto dos traficantes – como o faz o pessoal das ONGs e, junto com ele, o próprio sr. Foley –, ou entra para comprar drogas ou, se entra por outro motivo qualquer, sabe que vai sair embrulhado em plástico ou desaparecer para sempre, queimado junto com um pneu para que seu cadáver se torne irreconhecível.
As favelas são efetivamente "outro país", mas não porque o povo brasileiro não se interesse em saber o que nelas se passa, e sim porque constituem um território independente, onde as leis do País não vigoram, onde até mesmo as Forças Armadas temem entrar e onde a única autoridade é a dos potentados do comércio de entorpecentes, os quais só se distinguem dos antigos senhores feudais porque não estão atados por juramento de fidelidade a um rei e sim às Farc, a fornecedora principal de cocaína ao mercado brasileiro.
Ninguém no Brasil ignora que os traficantes são um poder armado e que eles não vão ceder um milímetro desse poder se não forem obrigados a isso pela força, não por "programas sociais" que, na mais rósea das hipóteses, só servem para tornar a situação nas favelas materialmente mais tolerável para as pessoas honestas que ali vivem, sem libertá-las do jugo tirânico dos narcotraficantes.
Para completar, o País inteiro sabe que muitas ONGs estão intimamente associadas ao esquema político esquerdista que apóia e protege as Farc. O aplauso das platéias brasileiras ao capitão Nascimento não reflete alienação, nem muito menos mentalidade fascista, mas o cansaço geral ante um discurso social hipócrita que, sob o pretexto de zelar pelos direitos humanos, faz do governo o padrinho dos delinqüentes e o carrasco da população.
Esse cansaço, aliás, não expressa apenas um sentimento popular baseado em impressões vagas: ele reflete o conhecimento exato da situação, pois a violência criminal no Brasil começou a crescer sem limites justamente a partir da década de 80, quando as novas políticas adotadas pelo governo amarraram as mãos da polícia e deram rédea solta aos delinqüentes.
O gráfico abaixo – com dados da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – mostra isso claramente. O capitão Nascimento pode impressionar os espectadores britânicos pela violência das suas ações, mas no Brasil não é isso o que o diferencia de outros policiais: ele é diferente porque não rouba, não aceita suborno e usa a violência para matar criminosos, não para extorquir dinheiro de cidadãos inocentes. Ele põe sua truculência a serviço do povo, não do gangsterismo corporativo ou da santa aliança entre esquerdistas e narcotraficantes. É isto – e não a violência em si – o que o público brasileiro aplaude nele.
Se o sr. Foley tivesse entrevistado um único espectador de Tropa de Elite , perceberia isso imediatamente. Mas para tanto seria preciso que ele se dispusesse a fazer algum esforço para compreender o povo que o hospeda, em vez de julgá-lo sumariamente desde o alto das virtudes humanitárias das quais se imagina portador.
Autor: Olavo de Carvalho
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Os motivos que levam o jornalista a essa conclusão são, em essência, dois:
(1) O filme difama as ONGs dedicadas a "programas sociais", ao mostrá-las repletas de jovens de classe média e alta que, como consumidores de drogas, alimentam o narcotráfico ao mesmo tempo que da boca para fora professam combatê-lo. "Uma série de estudos – alega Foley – tem demonstrado que estes programas... têm obtido sucesso na redução dos crimes."
(2) O entusiasmo da multidão pelos métodos brutais do capitão Nascimento nasce da alienação e da ignorância: "A violência no Brasil é um sintoma de um largo conjunto de problemas sociais... A maioria da classe média brasileira nunca pôs o pé numa favela e fala sobre elas como se fossem outro país."
Com relação ao primeiro item, seria da mais alta conveniência jornalística que Foley citasse os tais "estudos" em vez de apenas aludir vagamente a eles, mas nenhuma quantidade de "estudos", mesmo citados um por um, poderá nada contra o fato de que a única cidade brasileira na qual houve uma redução significativa da criminalidade nos anos recentes foi São Paulo, onde o fator decisivo para isso não veio de nenhuma ONG, mas da ação policial direta.
A cena dos ongueiros fumando maconha enquanto discutem Michel Foucault não é difamatória de maneira alguma. O círculo dos estudantes universitários e do show business, onde as ONGs recrutam a quase totalidade dos seus militantes e garotos-propaganda, ainda é o mercado principal para a venda de drogas no País. E a menção ao filósofo francês também não é gratuita, já que ele consumia drogas abertamente durante suas visitas ao Brasil, ajudando a legitimá-las como um vício elegante, sobretudo nas universidades.
Foi partindo das classes letradas, e sobretudo dos meios intelectuais esquerdistas, que o uso das drogas se disseminou entre a população em geral. A elite esquerdista também colaborou nessa transformação fazendo campanha para eleger governadores e parlamentares que favoreciam uma política de tolerância – se não de cumplicidade – para com os narcotraficantes.
Isso é uma história bem conhecida de todos os brasileiros, e o sr. Foley não tem nada a alegar contra ela senão a sua própria ignorância do assunto.
Quanto à "alienação", a maioria dos nossos compatriotas não põe os pés nas favelas porque ou você entra ali com salvo-conduto dos traficantes – como o faz o pessoal das ONGs e, junto com ele, o próprio sr. Foley –, ou entra para comprar drogas ou, se entra por outro motivo qualquer, sabe que vai sair embrulhado em plástico ou desaparecer para sempre, queimado junto com um pneu para que seu cadáver se torne irreconhecível.
As favelas são efetivamente "outro país", mas não porque o povo brasileiro não se interesse em saber o que nelas se passa, e sim porque constituem um território independente, onde as leis do País não vigoram, onde até mesmo as Forças Armadas temem entrar e onde a única autoridade é a dos potentados do comércio de entorpecentes, os quais só se distinguem dos antigos senhores feudais porque não estão atados por juramento de fidelidade a um rei e sim às Farc, a fornecedora principal de cocaína ao mercado brasileiro.
Ninguém no Brasil ignora que os traficantes são um poder armado e que eles não vão ceder um milímetro desse poder se não forem obrigados a isso pela força, não por "programas sociais" que, na mais rósea das hipóteses, só servem para tornar a situação nas favelas materialmente mais tolerável para as pessoas honestas que ali vivem, sem libertá-las do jugo tirânico dos narcotraficantes.
Para completar, o País inteiro sabe que muitas ONGs estão intimamente associadas ao esquema político esquerdista que apóia e protege as Farc. O aplauso das platéias brasileiras ao capitão Nascimento não reflete alienação, nem muito menos mentalidade fascista, mas o cansaço geral ante um discurso social hipócrita que, sob o pretexto de zelar pelos direitos humanos, faz do governo o padrinho dos delinqüentes e o carrasco da população.
Esse cansaço, aliás, não expressa apenas um sentimento popular baseado em impressões vagas: ele reflete o conhecimento exato da situação, pois a violência criminal no Brasil começou a crescer sem limites justamente a partir da década de 80, quando as novas políticas adotadas pelo governo amarraram as mãos da polícia e deram rédea solta aos delinqüentes.
O gráfico abaixo – com dados da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – mostra isso claramente. O capitão Nascimento pode impressionar os espectadores britânicos pela violência das suas ações, mas no Brasil não é isso o que o diferencia de outros policiais: ele é diferente porque não rouba, não aceita suborno e usa a violência para matar criminosos, não para extorquir dinheiro de cidadãos inocentes. Ele põe sua truculência a serviço do povo, não do gangsterismo corporativo ou da santa aliança entre esquerdistas e narcotraficantes. É isto – e não a violência em si – o que o público brasileiro aplaude nele.
Se o sr. Foley tivesse entrevistado um único espectador de Tropa de Elite , perceberia isso imediatamente. Mas para tanto seria preciso que ele se dispusesse a fazer algum esforço para compreender o povo que o hospeda, em vez de julgá-lo sumariamente desde o alto das virtudes humanitárias das quais se imagina portador.
Autor: Olavo de Carvalho
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A internacionalização do engodo (1)
Divulgação Reconhecendo que Tropa de Elite é "o filme brasileiro mais popular de todos os tempos" e que "o capitão Nascimento foi amplamente aclamado como um herói nacional", o correspondente do jornal britânico The Guardian, sr. Conor Foley, em artigo publicado no último dia 18 de fevereiro, não hesita em se opor ao sentimento da quase totalidade dos nossos concidadãos proclamando que, em vez disso, "o País deveria baixar sua cabeça de vergonha".
Os motivos que levam o jornalista a essa conclusão são, em essência, dois:
(1) O filme difama as ONGs dedicadas a "programas sociais", ao mostrá-las repletas de jovens de classe média e alta que, como consumidores de drogas, alimentam o narcotráfico ao mesmo tempo que da boca para fora professam combatê-lo. "Uma série de estudos – alega Foley – tem demonstrado que estes programas... têm obtido sucesso na redução dos crimes."
(2) O entusiasmo da multidão pelos métodos brutais do capitão Nascimento nasce da alienação e da ignorância: "A violência no Brasil é um sintoma de um largo conjunto de problemas sociais... A maioria da classe média brasileira nunca pôs o pé numa favela e fala sobre elas como se fossem outro país."
Com relação ao primeiro item, seria da mais alta conveniência jornalística que Foley citasse os tais "estudos" em vez de apenas aludir vagamente a eles, mas nenhuma quantidade de "estudos", mesmo citados um por um, poderá nada contra o fato de que a única cidade brasileira na qual houve uma redução significativa da criminalidade nos anos recentes foi São Paulo, onde o fator decisivo para isso não veio de nenhuma ONG, mas da ação policial direta.
A cena dos ongueiros fumando maconha enquanto discutem Michel Foucault não é difamatória de maneira alguma. O círculo dos estudantes universitários e do show business, onde as ONGs recrutam a quase totalidade dos seus militantes e garotos-propaganda, ainda é o mercado principal para a venda de drogas no País. E a menção ao filósofo francês também não é gratuita, já que ele consumia drogas abertamente durante suas visitas ao Brasil, ajudando a legitimá-las como um vício elegante, sobretudo nas universidades.
Foi partindo das classes letradas, e sobretudo dos meios intelectuais esquerdistas, que o uso das drogas se disseminou entre a população em geral. A elite esquerdista também colaborou nessa transformação fazendo campanha para eleger governadores e parlamentares que favoreciam uma política de tolerância – se não de cumplicidade – para com os narcotraficantes.
Isso é uma história bem conhecida de todos os brasileiros, e o sr. Foley não tem nada a alegar contra ela senão a sua própria ignorância do assunto.
Quanto à "alienação", a maioria dos nossos compatriotas não põe os pés nas favelas porque ou você entra ali com salvo-conduto dos traficantes – como o faz o pessoal das ONGs e, junto com ele, o próprio sr. Foley –, ou entra para comprar drogas ou, se entra por outro motivo qualquer, sabe que vai sair embrulhado em plástico ou desaparecer para sempre, queimado junto com um pneu para que seu cadáver se torne irreconhecível.
As favelas são efetivamente "outro país", mas não porque o povo brasileiro não se interesse em saber o que nelas se passa, e sim porque constituem um território independente, onde as leis do País não vigoram, onde até mesmo as Forças Armadas temem entrar e onde a única autoridade é a dos potentados do comércio de entorpecentes, os quais só se distinguem dos antigos senhores feudais porque não estão atados por juramento de fidelidade a um rei e sim às Farc, a fornecedora principal de cocaína ao mercado brasileiro.
Ninguém no Brasil ignora que os traficantes são um poder armado e que eles não vão ceder um milímetro desse poder se não forem obrigados a isso pela força, não por "programas sociais" que, na mais rósea das hipóteses, só servem para tornar a situação nas favelas materialmente mais tolerável para as pessoas honestas que ali vivem, sem libertá-las do jugo tirânico dos narcotraficantes.
Para completar, o País inteiro sabe que muitas ONGs estão intimamente associadas ao esquema político esquerdista que apóia e protege as Farc. O aplauso das platéias brasileiras ao capitão Nascimento não reflete alienação, nem muito menos mentalidade fascista, mas o cansaço geral ante um discurso social hipócrita que, sob o pretexto de zelar pelos direitos humanos, faz do governo o padrinho dos delinqüentes e o carrasco da população.
Esse cansaço, aliás, não expressa apenas um sentimento popular baseado em impressões vagas: ele reflete o conhecimento exato da situação, pois a violência criminal no Brasil começou a crescer sem limites justamente a partir da década de 80, quando as novas políticas adotadas pelo governo amarraram as mãos da polícia e deram rédea solta aos delinqüentes.
O gráfico abaixo – com dados da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – mostra isso claramente. O capitão Nascimento pode impressionar os espectadores britânicos pela violência das suas ações, mas no Brasil não é isso o que o diferencia de outros policiais: ele é diferente porque não rouba, não aceita suborno e usa a violência para matar criminosos, não para extorquir dinheiro de cidadãos inocentes. Ele põe sua truculência a serviço do povo, não do gangsterismo corporativo ou da santa aliança entre esquerdistas e narcotraficantes. É isto – e não a violência em si – o que o público brasileiro aplaude nele.
Se o sr. Foley tivesse entrevistado um único espectador de Tropa de Elite , perceberia isso imediatamente. Mas para tanto seria preciso que ele se dispusesse a fazer algum esforço para compreender o povo que o hospeda, em vez de julgá-lo sumariamente desde o alto das virtudes humanitárias das quais se imagina portador.
Autor: Olavo de Carvalho
.
Os motivos que levam o jornalista a essa conclusão são, em essência, dois:
(1) O filme difama as ONGs dedicadas a "programas sociais", ao mostrá-las repletas de jovens de classe média e alta que, como consumidores de drogas, alimentam o narcotráfico ao mesmo tempo que da boca para fora professam combatê-lo. "Uma série de estudos – alega Foley – tem demonstrado que estes programas... têm obtido sucesso na redução dos crimes."
(2) O entusiasmo da multidão pelos métodos brutais do capitão Nascimento nasce da alienação e da ignorância: "A violência no Brasil é um sintoma de um largo conjunto de problemas sociais... A maioria da classe média brasileira nunca pôs o pé numa favela e fala sobre elas como se fossem outro país."
Com relação ao primeiro item, seria da mais alta conveniência jornalística que Foley citasse os tais "estudos" em vez de apenas aludir vagamente a eles, mas nenhuma quantidade de "estudos", mesmo citados um por um, poderá nada contra o fato de que a única cidade brasileira na qual houve uma redução significativa da criminalidade nos anos recentes foi São Paulo, onde o fator decisivo para isso não veio de nenhuma ONG, mas da ação policial direta.
A cena dos ongueiros fumando maconha enquanto discutem Michel Foucault não é difamatória de maneira alguma. O círculo dos estudantes universitários e do show business, onde as ONGs recrutam a quase totalidade dos seus militantes e garotos-propaganda, ainda é o mercado principal para a venda de drogas no País. E a menção ao filósofo francês também não é gratuita, já que ele consumia drogas abertamente durante suas visitas ao Brasil, ajudando a legitimá-las como um vício elegante, sobretudo nas universidades.
Foi partindo das classes letradas, e sobretudo dos meios intelectuais esquerdistas, que o uso das drogas se disseminou entre a população em geral. A elite esquerdista também colaborou nessa transformação fazendo campanha para eleger governadores e parlamentares que favoreciam uma política de tolerância – se não de cumplicidade – para com os narcotraficantes.
Isso é uma história bem conhecida de todos os brasileiros, e o sr. Foley não tem nada a alegar contra ela senão a sua própria ignorância do assunto.
Quanto à "alienação", a maioria dos nossos compatriotas não põe os pés nas favelas porque ou você entra ali com salvo-conduto dos traficantes – como o faz o pessoal das ONGs e, junto com ele, o próprio sr. Foley –, ou entra para comprar drogas ou, se entra por outro motivo qualquer, sabe que vai sair embrulhado em plástico ou desaparecer para sempre, queimado junto com um pneu para que seu cadáver se torne irreconhecível.
As favelas são efetivamente "outro país", mas não porque o povo brasileiro não se interesse em saber o que nelas se passa, e sim porque constituem um território independente, onde as leis do País não vigoram, onde até mesmo as Forças Armadas temem entrar e onde a única autoridade é a dos potentados do comércio de entorpecentes, os quais só se distinguem dos antigos senhores feudais porque não estão atados por juramento de fidelidade a um rei e sim às Farc, a fornecedora principal de cocaína ao mercado brasileiro.
Ninguém no Brasil ignora que os traficantes são um poder armado e que eles não vão ceder um milímetro desse poder se não forem obrigados a isso pela força, não por "programas sociais" que, na mais rósea das hipóteses, só servem para tornar a situação nas favelas materialmente mais tolerável para as pessoas honestas que ali vivem, sem libertá-las do jugo tirânico dos narcotraficantes.
Para completar, o País inteiro sabe que muitas ONGs estão intimamente associadas ao esquema político esquerdista que apóia e protege as Farc. O aplauso das platéias brasileiras ao capitão Nascimento não reflete alienação, nem muito menos mentalidade fascista, mas o cansaço geral ante um discurso social hipócrita que, sob o pretexto de zelar pelos direitos humanos, faz do governo o padrinho dos delinqüentes e o carrasco da população.
Esse cansaço, aliás, não expressa apenas um sentimento popular baseado em impressões vagas: ele reflete o conhecimento exato da situação, pois a violência criminal no Brasil começou a crescer sem limites justamente a partir da década de 80, quando as novas políticas adotadas pelo governo amarraram as mãos da polícia e deram rédea solta aos delinqüentes.
O gráfico abaixo – com dados da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – mostra isso claramente. O capitão Nascimento pode impressionar os espectadores britânicos pela violência das suas ações, mas no Brasil não é isso o que o diferencia de outros policiais: ele é diferente porque não rouba, não aceita suborno e usa a violência para matar criminosos, não para extorquir dinheiro de cidadãos inocentes. Ele põe sua truculência a serviço do povo, não do gangsterismo corporativo ou da santa aliança entre esquerdistas e narcotraficantes. É isto – e não a violência em si – o que o público brasileiro aplaude nele.
Se o sr. Foley tivesse entrevistado um único espectador de Tropa de Elite , perceberia isso imediatamente. Mas para tanto seria preciso que ele se dispusesse a fazer algum esforço para compreender o povo que o hospeda, em vez de julgá-lo sumariamente desde o alto das virtudes humanitárias das quais se imagina portador.
Autor: Olavo de Carvalho
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A internacionalização do engodo (1)
Divulgação Reconhecendo que Tropa de Elite é "o filme brasileiro mais popular de todos os tempos" e que "o capitão Nascimento foi amplamente aclamado como um herói nacional", o correspondente do jornal britânico The Guardian, sr. Conor Foley, em artigo publicado no último dia 18 de fevereiro, não hesita em se opor ao sentimento da quase totalidade dos nossos concidadãos proclamando que, em vez disso, "o País deveria baixar sua cabeça de vergonha".
Os motivos que levam o jornalista a essa conclusão são, em essência, dois:
(1) O filme difama as ONGs dedicadas a "programas sociais", ao mostrá-las repletas de jovens de classe média e alta que, como consumidores de drogas, alimentam o narcotráfico ao mesmo tempo que da boca para fora professam combatê-lo. "Uma série de estudos – alega Foley – tem demonstrado que estes programas... têm obtido sucesso na redução dos crimes."
(2) O entusiasmo da multidão pelos métodos brutais do capitão Nascimento nasce da alienação e da ignorância: "A violência no Brasil é um sintoma de um largo conjunto de problemas sociais... A maioria da classe média brasileira nunca pôs o pé numa favela e fala sobre elas como se fossem outro país."
Com relação ao primeiro item, seria da mais alta conveniência jornalística que Foley citasse os tais "estudos" em vez de apenas aludir vagamente a eles, mas nenhuma quantidade de "estudos", mesmo citados um por um, poderá nada contra o fato de que a única cidade brasileira na qual houve uma redução significativa da criminalidade nos anos recentes foi São Paulo, onde o fator decisivo para isso não veio de nenhuma ONG, mas da ação policial direta.
A cena dos ongueiros fumando maconha enquanto discutem Michel Foucault não é difamatória de maneira alguma. O círculo dos estudantes universitários e do show business, onde as ONGs recrutam a quase totalidade dos seus militantes e garotos-propaganda, ainda é o mercado principal para a venda de drogas no País. E a menção ao filósofo francês também não é gratuita, já que ele consumia drogas abertamente durante suas visitas ao Brasil, ajudando a legitimá-las como um vício elegante, sobretudo nas universidades.
Foi partindo das classes letradas, e sobretudo dos meios intelectuais esquerdistas, que o uso das drogas se disseminou entre a população em geral. A elite esquerdista também colaborou nessa transformação fazendo campanha para eleger governadores e parlamentares que favoreciam uma política de tolerância – se não de cumplicidade – para com os narcotraficantes.
Isso é uma história bem conhecida de todos os brasileiros, e o sr. Foley não tem nada a alegar contra ela senão a sua própria ignorância do assunto.
Quanto à "alienação", a maioria dos nossos compatriotas não põe os pés nas favelas porque ou você entra ali com salvo-conduto dos traficantes – como o faz o pessoal das ONGs e, junto com ele, o próprio sr. Foley –, ou entra para comprar drogas ou, se entra por outro motivo qualquer, sabe que vai sair embrulhado em plástico ou desaparecer para sempre, queimado junto com um pneu para que seu cadáver se torne irreconhecível.
As favelas são efetivamente "outro país", mas não porque o povo brasileiro não se interesse em saber o que nelas se passa, e sim porque constituem um território independente, onde as leis do País não vigoram, onde até mesmo as Forças Armadas temem entrar e onde a única autoridade é a dos potentados do comércio de entorpecentes, os quais só se distinguem dos antigos senhores feudais porque não estão atados por juramento de fidelidade a um rei e sim às Farc, a fornecedora principal de cocaína ao mercado brasileiro.
Ninguém no Brasil ignora que os traficantes são um poder armado e que eles não vão ceder um milímetro desse poder se não forem obrigados a isso pela força, não por "programas sociais" que, na mais rósea das hipóteses, só servem para tornar a situação nas favelas materialmente mais tolerável para as pessoas honestas que ali vivem, sem libertá-las do jugo tirânico dos narcotraficantes.
Para completar, o País inteiro sabe que muitas ONGs estão intimamente associadas ao esquema político esquerdista que apóia e protege as Farc. O aplauso das platéias brasileiras ao capitão Nascimento não reflete alienação, nem muito menos mentalidade fascista, mas o cansaço geral ante um discurso social hipócrita que, sob o pretexto de zelar pelos direitos humanos, faz do governo o padrinho dos delinqüentes e o carrasco da população.
Esse cansaço, aliás, não expressa apenas um sentimento popular baseado em impressões vagas: ele reflete o conhecimento exato da situação, pois a violência criminal no Brasil começou a crescer sem limites justamente a partir da década de 80, quando as novas políticas adotadas pelo governo amarraram as mãos da polícia e deram rédea solta aos delinqüentes.
O gráfico abaixo – com dados da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – mostra isso claramente. O capitão Nascimento pode impressionar os espectadores britânicos pela violência das suas ações, mas no Brasil não é isso o que o diferencia de outros policiais: ele é diferente porque não rouba, não aceita suborno e usa a violência para matar criminosos, não para extorquir dinheiro de cidadãos inocentes. Ele põe sua truculência a serviço do povo, não do gangsterismo corporativo ou da santa aliança entre esquerdistas e narcotraficantes. É isto – e não a violência em si – o que o público brasileiro aplaude nele.
Se o sr. Foley tivesse entrevistado um único espectador de Tropa de Elite , perceberia isso imediatamente. Mas para tanto seria preciso que ele se dispusesse a fazer algum esforço para compreender o povo que o hospeda, em vez de julgá-lo sumariamente desde o alto das virtudes humanitárias das quais se imagina portador.
Autor: Olavo de Carvalho
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Os motivos que levam o jornalista a essa conclusão são, em essência, dois:
(1) O filme difama as ONGs dedicadas a "programas sociais", ao mostrá-las repletas de jovens de classe média e alta que, como consumidores de drogas, alimentam o narcotráfico ao mesmo tempo que da boca para fora professam combatê-lo. "Uma série de estudos – alega Foley – tem demonstrado que estes programas... têm obtido sucesso na redução dos crimes."
(2) O entusiasmo da multidão pelos métodos brutais do capitão Nascimento nasce da alienação e da ignorância: "A violência no Brasil é um sintoma de um largo conjunto de problemas sociais... A maioria da classe média brasileira nunca pôs o pé numa favela e fala sobre elas como se fossem outro país."
Com relação ao primeiro item, seria da mais alta conveniência jornalística que Foley citasse os tais "estudos" em vez de apenas aludir vagamente a eles, mas nenhuma quantidade de "estudos", mesmo citados um por um, poderá nada contra o fato de que a única cidade brasileira na qual houve uma redução significativa da criminalidade nos anos recentes foi São Paulo, onde o fator decisivo para isso não veio de nenhuma ONG, mas da ação policial direta.
A cena dos ongueiros fumando maconha enquanto discutem Michel Foucault não é difamatória de maneira alguma. O círculo dos estudantes universitários e do show business, onde as ONGs recrutam a quase totalidade dos seus militantes e garotos-propaganda, ainda é o mercado principal para a venda de drogas no País. E a menção ao filósofo francês também não é gratuita, já que ele consumia drogas abertamente durante suas visitas ao Brasil, ajudando a legitimá-las como um vício elegante, sobretudo nas universidades.
Foi partindo das classes letradas, e sobretudo dos meios intelectuais esquerdistas, que o uso das drogas se disseminou entre a população em geral. A elite esquerdista também colaborou nessa transformação fazendo campanha para eleger governadores e parlamentares que favoreciam uma política de tolerância – se não de cumplicidade – para com os narcotraficantes.
Isso é uma história bem conhecida de todos os brasileiros, e o sr. Foley não tem nada a alegar contra ela senão a sua própria ignorância do assunto.
Quanto à "alienação", a maioria dos nossos compatriotas não põe os pés nas favelas porque ou você entra ali com salvo-conduto dos traficantes – como o faz o pessoal das ONGs e, junto com ele, o próprio sr. Foley –, ou entra para comprar drogas ou, se entra por outro motivo qualquer, sabe que vai sair embrulhado em plástico ou desaparecer para sempre, queimado junto com um pneu para que seu cadáver se torne irreconhecível.
As favelas são efetivamente "outro país", mas não porque o povo brasileiro não se interesse em saber o que nelas se passa, e sim porque constituem um território independente, onde as leis do País não vigoram, onde até mesmo as Forças Armadas temem entrar e onde a única autoridade é a dos potentados do comércio de entorpecentes, os quais só se distinguem dos antigos senhores feudais porque não estão atados por juramento de fidelidade a um rei e sim às Farc, a fornecedora principal de cocaína ao mercado brasileiro.
Ninguém no Brasil ignora que os traficantes são um poder armado e que eles não vão ceder um milímetro desse poder se não forem obrigados a isso pela força, não por "programas sociais" que, na mais rósea das hipóteses, só servem para tornar a situação nas favelas materialmente mais tolerável para as pessoas honestas que ali vivem, sem libertá-las do jugo tirânico dos narcotraficantes.
Para completar, o País inteiro sabe que muitas ONGs estão intimamente associadas ao esquema político esquerdista que apóia e protege as Farc. O aplauso das platéias brasileiras ao capitão Nascimento não reflete alienação, nem muito menos mentalidade fascista, mas o cansaço geral ante um discurso social hipócrita que, sob o pretexto de zelar pelos direitos humanos, faz do governo o padrinho dos delinqüentes e o carrasco da população.
Esse cansaço, aliás, não expressa apenas um sentimento popular baseado em impressões vagas: ele reflete o conhecimento exato da situação, pois a violência criminal no Brasil começou a crescer sem limites justamente a partir da década de 80, quando as novas políticas adotadas pelo governo amarraram as mãos da polícia e deram rédea solta aos delinqüentes.
O gráfico abaixo – com dados da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – mostra isso claramente. O capitão Nascimento pode impressionar os espectadores britânicos pela violência das suas ações, mas no Brasil não é isso o que o diferencia de outros policiais: ele é diferente porque não rouba, não aceita suborno e usa a violência para matar criminosos, não para extorquir dinheiro de cidadãos inocentes. Ele põe sua truculência a serviço do povo, não do gangsterismo corporativo ou da santa aliança entre esquerdistas e narcotraficantes. É isto – e não a violência em si – o que o público brasileiro aplaude nele.
Se o sr. Foley tivesse entrevistado um único espectador de Tropa de Elite , perceberia isso imediatamente. Mas para tanto seria preciso que ele se dispusesse a fazer algum esforço para compreender o povo que o hospeda, em vez de julgá-lo sumariamente desde o alto das virtudes humanitárias das quais se imagina portador.
Autor: Olavo de Carvalho
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URSSA - União das Repúblicas Socialistas Sul Americanas
Noticia o Jornal o Estado de São Paulo, edição de 24 de fevereiro de 2008, que o ministro da defesa, Nelson Jobim pretende e está viajando pelos países da América do Sul para propor a criação de um conselho sul americano de defesa.
A declaração foi feita na base aérea de Buenos Aires, pouco antes de embarcar para o Brasil, com a comitiva que acompanhou o presidente Lula na Argentina. Na visita foram assinados acordos de defesa.
Em seu roteiro de viagens, o ministro da defesa elenca a Venezuela como primeira parada para discutir o tema.
Cuida, também, a iniciativa da criação de uma indústria de defesa sul-americana e, no futuro, os países poderão fabricar armas conjuntamente para suas forças armadas ou exportá-las.
E aduz "Não há que se pensar no avanço tecnológico das Forças Armadas sul-americanas sem que haja no continente capacitação e fabricação dos insumos para não ficarmos dependentes de terceiros"
E conclui: "O objetivo deste conselho é que todos os paises sul-americanos tenham uma única palavra sobre defesa nos formos internacionais".
Quer visitar, nesse sentido, também, o Uruguai, Paraguai e Chile, todos os países de esquerda com vigorosos traços socialistas como a Venezuela que expulsou de suas terras a democracia e namora com as Farcs.
Como se vê, o comando das Forças Armadas de todas essas nações passará para o conselho sul-americano, anulando conseqüentemente a soberania das nações, comandadas que serão pelo conselho e não pelos suas Forças Armadas.
É evidente que depois de sucatear nossas Forças Armadas, quem deveria defendê-las é o primeiro a tirar-lhes o comando e passá-lo à esse estranho conselho.
Certamente, nossos militares, das três Armas, Exército, Marinha e Aeronáutica, que já se submeteram ao aviltamento de seus salários, a falta de refeições nos quartéis para os praças e à Lei do Desarmamento, também se submeterão à perda do comando do pouco que lhes resta e, conseqüentemente, aceitarão esse crime de lesa-pátria contra a Soberania Nacional.
Dizia Maquiavel que o Príncipe que delega sua soberania a mercenários acaba sendo refém dos mesmos.
Talvez, o comando geral das Forças Armadas seja entregue ao presidente do Foro São Paulo e essa solerte e perversa manobra seja o primeiro passo concreto para a formação da União das Repúblicas Socialistas Sul Americanas (URSSA), sonho acalentado pelos aloprados e seu chefe.
Resta a remota hipótese das nossas Forças Armadas enquadrarem o ministro da defesa e deferem a Soberania Nacional, mas é mais provável que assimilem a bofetada na Pátria e dêem a outra face aos vendilhões do Brasil, para continuarem escarnecendo de nós.
"Alea jacta est" quem viver, verá.
Que Deus se compadeça do Brasil e nos livre dos seu atuais governantes.
São Paulo, 29 de fevereiro de 2008.
Vinicius F. Paulino
Paulo Von Bruck de Lacerda
Márcio Marrone
Marco Antônio Lacava
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A declaração foi feita na base aérea de Buenos Aires, pouco antes de embarcar para o Brasil, com a comitiva que acompanhou o presidente Lula na Argentina. Na visita foram assinados acordos de defesa.
Em seu roteiro de viagens, o ministro da defesa elenca a Venezuela como primeira parada para discutir o tema.
Cuida, também, a iniciativa da criação de uma indústria de defesa sul-americana e, no futuro, os países poderão fabricar armas conjuntamente para suas forças armadas ou exportá-las.
E aduz "Não há que se pensar no avanço tecnológico das Forças Armadas sul-americanas sem que haja no continente capacitação e fabricação dos insumos para não ficarmos dependentes de terceiros"
E conclui: "O objetivo deste conselho é que todos os paises sul-americanos tenham uma única palavra sobre defesa nos formos internacionais".
Quer visitar, nesse sentido, também, o Uruguai, Paraguai e Chile, todos os países de esquerda com vigorosos traços socialistas como a Venezuela que expulsou de suas terras a democracia e namora com as Farcs.
Como se vê, o comando das Forças Armadas de todas essas nações passará para o conselho sul-americano, anulando conseqüentemente a soberania das nações, comandadas que serão pelo conselho e não pelos suas Forças Armadas.
É evidente que depois de sucatear nossas Forças Armadas, quem deveria defendê-las é o primeiro a tirar-lhes o comando e passá-lo à esse estranho conselho.
Certamente, nossos militares, das três Armas, Exército, Marinha e Aeronáutica, que já se submeteram ao aviltamento de seus salários, a falta de refeições nos quartéis para os praças e à Lei do Desarmamento, também se submeterão à perda do comando do pouco que lhes resta e, conseqüentemente, aceitarão esse crime de lesa-pátria contra a Soberania Nacional.
Dizia Maquiavel que o Príncipe que delega sua soberania a mercenários acaba sendo refém dos mesmos.
Talvez, o comando geral das Forças Armadas seja entregue ao presidente do Foro São Paulo e essa solerte e perversa manobra seja o primeiro passo concreto para a formação da União das Repúblicas Socialistas Sul Americanas (URSSA), sonho acalentado pelos aloprados e seu chefe.
Resta a remota hipótese das nossas Forças Armadas enquadrarem o ministro da defesa e deferem a Soberania Nacional, mas é mais provável que assimilem a bofetada na Pátria e dêem a outra face aos vendilhões do Brasil, para continuarem escarnecendo de nós.
"Alea jacta est" quem viver, verá.
Que Deus se compadeça do Brasil e nos livre dos seu atuais governantes.
São Paulo, 29 de fevereiro de 2008.
Vinicius F. Paulino
Paulo Von Bruck de Lacerda
Márcio Marrone
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Noticia o Jornal o Estado de São Paulo, edição de 24 de fevereiro de 2008, que o ministro da defesa, Nelson Jobim pretende e está viajando pelos países da América do Sul para propor a criação de um conselho sul americano de defesa.
A declaração foi feita na base aérea de Buenos Aires, pouco antes de embarcar para o Brasil, com a comitiva que acompanhou o presidente Lula na Argentina. Na visita foram assinados acordos de defesa.
Em seu roteiro de viagens, o ministro da defesa elenca a Venezuela como primeira parada para discutir o tema.
Cuida, também, a iniciativa da criação de uma indústria de defesa sul-americana e, no futuro, os países poderão fabricar armas conjuntamente para suas forças armadas ou exportá-las.
E aduz "Não há que se pensar no avanço tecnológico das Forças Armadas sul-americanas sem que haja no continente capacitação e fabricação dos insumos para não ficarmos dependentes de terceiros"
E conclui: "O objetivo deste conselho é que todos os paises sul-americanos tenham uma única palavra sobre defesa nos formos internacionais".
Quer visitar, nesse sentido, também, o Uruguai, Paraguai e Chile, todos os países de esquerda com vigorosos traços socialistas como a Venezuela que expulsou de suas terras a democracia e namora com as Farcs.
Como se vê, o comando das Forças Armadas de todas essas nações passará para o conselho sul-americano, anulando conseqüentemente a soberania das nações, comandadas que serão pelo conselho e não pelos suas Forças Armadas.
É evidente que depois de sucatear nossas Forças Armadas, quem deveria defendê-las é o primeiro a tirar-lhes o comando e passá-lo à esse estranho conselho.
Certamente, nossos militares, das três Armas, Exército, Marinha e Aeronáutica, que já se submeteram ao aviltamento de seus salários, a falta de refeições nos quartéis para os praças e à Lei do Desarmamento, também se submeterão à perda do comando do pouco que lhes resta e, conseqüentemente, aceitarão esse crime de lesa-pátria contra a Soberania Nacional.
Dizia Maquiavel que o Príncipe que delega sua soberania a mercenários acaba sendo refém dos mesmos.
Talvez, o comando geral das Forças Armadas seja entregue ao presidente do Foro São Paulo e essa solerte e perversa manobra seja o primeiro passo concreto para a formação da União das Repúblicas Socialistas Sul Americanas (URSSA), sonho acalentado pelos aloprados e seu chefe.
Resta a remota hipótese das nossas Forças Armadas enquadrarem o ministro da defesa e deferem a Soberania Nacional, mas é mais provável que assimilem a bofetada na Pátria e dêem a outra face aos vendilhões do Brasil, para continuarem escarnecendo de nós.
"Alea jacta est" quem viver, verá.
Que Deus se compadeça do Brasil e nos livre dos seu atuais governantes.
São Paulo, 29 de fevereiro de 2008.
Vinicius F. Paulino
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A declaração foi feita na base aérea de Buenos Aires, pouco antes de embarcar para o Brasil, com a comitiva que acompanhou o presidente Lula na Argentina. Na visita foram assinados acordos de defesa.
Em seu roteiro de viagens, o ministro da defesa elenca a Venezuela como primeira parada para discutir o tema.
Cuida, também, a iniciativa da criação de uma indústria de defesa sul-americana e, no futuro, os países poderão fabricar armas conjuntamente para suas forças armadas ou exportá-las.
E aduz "Não há que se pensar no avanço tecnológico das Forças Armadas sul-americanas sem que haja no continente capacitação e fabricação dos insumos para não ficarmos dependentes de terceiros"
E conclui: "O objetivo deste conselho é que todos os paises sul-americanos tenham uma única palavra sobre defesa nos formos internacionais".
Quer visitar, nesse sentido, também, o Uruguai, Paraguai e Chile, todos os países de esquerda com vigorosos traços socialistas como a Venezuela que expulsou de suas terras a democracia e namora com as Farcs.
Como se vê, o comando das Forças Armadas de todas essas nações passará para o conselho sul-americano, anulando conseqüentemente a soberania das nações, comandadas que serão pelo conselho e não pelos suas Forças Armadas.
É evidente que depois de sucatear nossas Forças Armadas, quem deveria defendê-las é o primeiro a tirar-lhes o comando e passá-lo à esse estranho conselho.
Certamente, nossos militares, das três Armas, Exército, Marinha e Aeronáutica, que já se submeteram ao aviltamento de seus salários, a falta de refeições nos quartéis para os praças e à Lei do Desarmamento, também se submeterão à perda do comando do pouco que lhes resta e, conseqüentemente, aceitarão esse crime de lesa-pátria contra a Soberania Nacional.
Dizia Maquiavel que o Príncipe que delega sua soberania a mercenários acaba sendo refém dos mesmos.
Talvez, o comando geral das Forças Armadas seja entregue ao presidente do Foro São Paulo e essa solerte e perversa manobra seja o primeiro passo concreto para a formação da União das Repúblicas Socialistas Sul Americanas (URSSA), sonho acalentado pelos aloprados e seu chefe.
Resta a remota hipótese das nossas Forças Armadas enquadrarem o ministro da defesa e deferem a Soberania Nacional, mas é mais provável que assimilem a bofetada na Pátria e dêem a outra face aos vendilhões do Brasil, para continuarem escarnecendo de nós.
"Alea jacta est" quem viver, verá.
Que Deus se compadeça do Brasil e nos livre dos seu atuais governantes.
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A declaração foi feita na base aérea de Buenos Aires, pouco antes de embarcar para o Brasil, com a comitiva que acompanhou o presidente Lula na Argentina. Na visita foram assinados acordos de defesa.
Em seu roteiro de viagens, o ministro da defesa elenca a Venezuela como primeira parada para discutir o tema.
Cuida, também, a iniciativa da criação de uma indústria de defesa sul-americana e, no futuro, os países poderão fabricar armas conjuntamente para suas forças armadas ou exportá-las.
E aduz "Não há que se pensar no avanço tecnológico das Forças Armadas sul-americanas sem que haja no continente capacitação e fabricação dos insumos para não ficarmos dependentes de terceiros"
E conclui: "O objetivo deste conselho é que todos os paises sul-americanos tenham uma única palavra sobre defesa nos formos internacionais".
Quer visitar, nesse sentido, também, o Uruguai, Paraguai e Chile, todos os países de esquerda com vigorosos traços socialistas como a Venezuela que expulsou de suas terras a democracia e namora com as Farcs.
Como se vê, o comando das Forças Armadas de todas essas nações passará para o conselho sul-americano, anulando conseqüentemente a soberania das nações, comandadas que serão pelo conselho e não pelos suas Forças Armadas.
É evidente que depois de sucatear nossas Forças Armadas, quem deveria defendê-las é o primeiro a tirar-lhes o comando e passá-lo à esse estranho conselho.
Certamente, nossos militares, das três Armas, Exército, Marinha e Aeronáutica, que já se submeteram ao aviltamento de seus salários, a falta de refeições nos quartéis para os praças e à Lei do Desarmamento, também se submeterão à perda do comando do pouco que lhes resta e, conseqüentemente, aceitarão esse crime de lesa-pátria contra a Soberania Nacional.
Dizia Maquiavel que o Príncipe que delega sua soberania a mercenários acaba sendo refém dos mesmos.
Talvez, o comando geral das Forças Armadas seja entregue ao presidente do Foro São Paulo e essa solerte e perversa manobra seja o primeiro passo concreto para a formação da União das Repúblicas Socialistas Sul Americanas (URSSA), sonho acalentado pelos aloprados e seu chefe.
Resta a remota hipótese das nossas Forças Armadas enquadrarem o ministro da defesa e deferem a Soberania Nacional, mas é mais provável que assimilem a bofetada na Pátria e dêem a outra face aos vendilhões do Brasil, para continuarem escarnecendo de nós.
"Alea jacta est" quem viver, verá.
Que Deus se compadeça do Brasil e nos livre dos seu atuais governantes.
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A declaração foi feita na base aérea de Buenos Aires, pouco antes de embarcar para o Brasil, com a comitiva que acompanhou o presidente Lula na Argentina. Na visita foram assinados acordos de defesa.
Em seu roteiro de viagens, o ministro da defesa elenca a Venezuela como primeira parada para discutir o tema.
Cuida, também, a iniciativa da criação de uma indústria de defesa sul-americana e, no futuro, os países poderão fabricar armas conjuntamente para suas forças armadas ou exportá-las.
E aduz "Não há que se pensar no avanço tecnológico das Forças Armadas sul-americanas sem que haja no continente capacitação e fabricação dos insumos para não ficarmos dependentes de terceiros"
E conclui: "O objetivo deste conselho é que todos os paises sul-americanos tenham uma única palavra sobre defesa nos formos internacionais".
Quer visitar, nesse sentido, também, o Uruguai, Paraguai e Chile, todos os países de esquerda com vigorosos traços socialistas como a Venezuela que expulsou de suas terras a democracia e namora com as Farcs.
Como se vê, o comando das Forças Armadas de todas essas nações passará para o conselho sul-americano, anulando conseqüentemente a soberania das nações, comandadas que serão pelo conselho e não pelos suas Forças Armadas.
É evidente que depois de sucatear nossas Forças Armadas, quem deveria defendê-las é o primeiro a tirar-lhes o comando e passá-lo à esse estranho conselho.
Certamente, nossos militares, das três Armas, Exército, Marinha e Aeronáutica, que já se submeteram ao aviltamento de seus salários, a falta de refeições nos quartéis para os praças e à Lei do Desarmamento, também se submeterão à perda do comando do pouco que lhes resta e, conseqüentemente, aceitarão esse crime de lesa-pátria contra a Soberania Nacional.
Dizia Maquiavel que o Príncipe que delega sua soberania a mercenários acaba sendo refém dos mesmos.
Talvez, o comando geral das Forças Armadas seja entregue ao presidente do Foro São Paulo e essa solerte e perversa manobra seja o primeiro passo concreto para a formação da União das Repúblicas Socialistas Sul Americanas (URSSA), sonho acalentado pelos aloprados e seu chefe.
Resta a remota hipótese das nossas Forças Armadas enquadrarem o ministro da defesa e deferem a Soberania Nacional, mas é mais provável que assimilem a bofetada na Pátria e dêem a outra face aos vendilhões do Brasil, para continuarem escarnecendo de nós.
"Alea jacta est" quem viver, verá.
Que Deus se compadeça do Brasil e nos livre dos seu atuais governantes.
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A declaração foi feita na base aérea de Buenos Aires, pouco antes de embarcar para o Brasil, com a comitiva que acompanhou o presidente Lula na Argentina. Na visita foram assinados acordos de defesa.
Em seu roteiro de viagens, o ministro da defesa elenca a Venezuela como primeira parada para discutir o tema.
Cuida, também, a iniciativa da criação de uma indústria de defesa sul-americana e, no futuro, os países poderão fabricar armas conjuntamente para suas forças armadas ou exportá-las.
E aduz "Não há que se pensar no avanço tecnológico das Forças Armadas sul-americanas sem que haja no continente capacitação e fabricação dos insumos para não ficarmos dependentes de terceiros"
E conclui: "O objetivo deste conselho é que todos os paises sul-americanos tenham uma única palavra sobre defesa nos formos internacionais".
Quer visitar, nesse sentido, também, o Uruguai, Paraguai e Chile, todos os países de esquerda com vigorosos traços socialistas como a Venezuela que expulsou de suas terras a democracia e namora com as Farcs.
Como se vê, o comando das Forças Armadas de todas essas nações passará para o conselho sul-americano, anulando conseqüentemente a soberania das nações, comandadas que serão pelo conselho e não pelos suas Forças Armadas.
É evidente que depois de sucatear nossas Forças Armadas, quem deveria defendê-las é o primeiro a tirar-lhes o comando e passá-lo à esse estranho conselho.
Certamente, nossos militares, das três Armas, Exército, Marinha e Aeronáutica, que já se submeteram ao aviltamento de seus salários, a falta de refeições nos quartéis para os praças e à Lei do Desarmamento, também se submeterão à perda do comando do pouco que lhes resta e, conseqüentemente, aceitarão esse crime de lesa-pátria contra a Soberania Nacional.
Dizia Maquiavel que o Príncipe que delega sua soberania a mercenários acaba sendo refém dos mesmos.
Talvez, o comando geral das Forças Armadas seja entregue ao presidente do Foro São Paulo e essa solerte e perversa manobra seja o primeiro passo concreto para a formação da União das Repúblicas Socialistas Sul Americanas (URSSA), sonho acalentado pelos aloprados e seu chefe.
Resta a remota hipótese das nossas Forças Armadas enquadrarem o ministro da defesa e deferem a Soberania Nacional, mas é mais provável que assimilem a bofetada na Pátria e dêem a outra face aos vendilhões do Brasil, para continuarem escarnecendo de nós.
"Alea jacta est" quem viver, verá.
Que Deus se compadeça do Brasil e nos livre dos seu atuais governantes.
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A declaração foi feita na base aérea de Buenos Aires, pouco antes de embarcar para o Brasil, com a comitiva que acompanhou o presidente Lula na Argentina. Na visita foram assinados acordos de defesa.
Em seu roteiro de viagens, o ministro da defesa elenca a Venezuela como primeira parada para discutir o tema.
Cuida, também, a iniciativa da criação de uma indústria de defesa sul-americana e, no futuro, os países poderão fabricar armas conjuntamente para suas forças armadas ou exportá-las.
E aduz "Não há que se pensar no avanço tecnológico das Forças Armadas sul-americanas sem que haja no continente capacitação e fabricação dos insumos para não ficarmos dependentes de terceiros"
E conclui: "O objetivo deste conselho é que todos os paises sul-americanos tenham uma única palavra sobre defesa nos formos internacionais".
Quer visitar, nesse sentido, também, o Uruguai, Paraguai e Chile, todos os países de esquerda com vigorosos traços socialistas como a Venezuela que expulsou de suas terras a democracia e namora com as Farcs.
Como se vê, o comando das Forças Armadas de todas essas nações passará para o conselho sul-americano, anulando conseqüentemente a soberania das nações, comandadas que serão pelo conselho e não pelos suas Forças Armadas.
É evidente que depois de sucatear nossas Forças Armadas, quem deveria defendê-las é o primeiro a tirar-lhes o comando e passá-lo à esse estranho conselho.
Certamente, nossos militares, das três Armas, Exército, Marinha e Aeronáutica, que já se submeteram ao aviltamento de seus salários, a falta de refeições nos quartéis para os praças e à Lei do Desarmamento, também se submeterão à perda do comando do pouco que lhes resta e, conseqüentemente, aceitarão esse crime de lesa-pátria contra a Soberania Nacional.
Dizia Maquiavel que o Príncipe que delega sua soberania a mercenários acaba sendo refém dos mesmos.
Talvez, o comando geral das Forças Armadas seja entregue ao presidente do Foro São Paulo e essa solerte e perversa manobra seja o primeiro passo concreto para a formação da União das Repúblicas Socialistas Sul Americanas (URSSA), sonho acalentado pelos aloprados e seu chefe.
Resta a remota hipótese das nossas Forças Armadas enquadrarem o ministro da defesa e deferem a Soberania Nacional, mas é mais provável que assimilem a bofetada na Pátria e dêem a outra face aos vendilhões do Brasil, para continuarem escarnecendo de nós.
"Alea jacta est" quem viver, verá.
Que Deus se compadeça do Brasil e nos livre dos seu atuais governantes.
São Paulo, 29 de fevereiro de 2008.
Vinicius F. Paulino
Paulo Von Bruck de Lacerda
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Marco Antônio Lacava
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Computadores de “Raúl Reyes” revelam a intimidade dos governos do Equador e Venezuela com as FARC.

El director de la policía de Colombia, general Oscar Naranjo, reveló anoche que en tres computadores y documentos encontrados en el campamento del abatido jefe de las FARC "Raúl Reyes'' hay información que confirma una estrecha relación de la organización guerrillera con el ministro ecuatoriano de Seguridad Interna y Externa, Gustavo Larrea, y con el gobierno de Hugo Chávez.
Según Naranjo, un mensaje electrónico del 18 de enero de "Raúl Reyes'' a sus colegas del Secretariado de las FARC indica que Larrea se habría reunido con jefes de esa organización y acordado destacar en puestos de mando de la frontera con Colombia a comandantes militares y policiales que no fueran hostiles a las FARC.
Según los primeros análisis de la información, Naranjo indicó que Bolivia, Venezuela, Nicaragua y Ecuador son descritos como "países amigos'' de las FARC y pidió que Ecuador aclare las tomada de los computadores que lo involucra.
Fonte: El Nuevo Herald
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Computadores de “Raúl Reyes” revelam a intimidade dos governos do Equador e Venezuela com as FARC.

El director de la policía de Colombia, general Oscar Naranjo, reveló anoche que en tres computadores y documentos encontrados en el campamento del abatido jefe de las FARC "Raúl Reyes'' hay información que confirma una estrecha relación de la organización guerrillera con el ministro ecuatoriano de Seguridad Interna y Externa, Gustavo Larrea, y con el gobierno de Hugo Chávez.
Según Naranjo, un mensaje electrónico del 18 de enero de "Raúl Reyes'' a sus colegas del Secretariado de las FARC indica que Larrea se habría reunido con jefes de esa organización y acordado destacar en puestos de mando de la frontera con Colombia a comandantes militares y policiales que no fueran hostiles a las FARC.
Según los primeros análisis de la información, Naranjo indicó que Bolivia, Venezuela, Nicaragua y Ecuador son descritos como "países amigos'' de las FARC y pidió que Ecuador aclare las tomada de los computadores que lo involucra.
Fonte: El Nuevo Herald
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Computadores de “Raúl Reyes” revelam a intimidade dos governos do Equador e Venezuela com as FARC.

El director de la policía de Colombia, general Oscar Naranjo, reveló anoche que en tres computadores y documentos encontrados en el campamento del abatido jefe de las FARC "Raúl Reyes'' hay información que confirma una estrecha relación de la organización guerrillera con el ministro ecuatoriano de Seguridad Interna y Externa, Gustavo Larrea, y con el gobierno de Hugo Chávez.
Según Naranjo, un mensaje electrónico del 18 de enero de "Raúl Reyes'' a sus colegas del Secretariado de las FARC indica que Larrea se habría reunido con jefes de esa organización y acordado destacar en puestos de mando de la frontera con Colombia a comandantes militares y policiales que no fueran hostiles a las FARC.
Según los primeros análisis de la información, Naranjo indicó que Bolivia, Venezuela, Nicaragua y Ecuador son descritos como "países amigos'' de las FARC y pidió que Ecuador aclare las tomada de los computadores que lo involucra.
Fonte: El Nuevo Herald
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Computadores de “Raúl Reyes” revelam a intimidade dos governos do Equador e Venezuela com as FARC.

El director de la policía de Colombia, general Oscar Naranjo, reveló anoche que en tres computadores y documentos encontrados en el campamento del abatido jefe de las FARC "Raúl Reyes'' hay información que confirma una estrecha relación de la organización guerrillera con el ministro ecuatoriano de Seguridad Interna y Externa, Gustavo Larrea, y con el gobierno de Hugo Chávez.
Según Naranjo, un mensaje electrónico del 18 de enero de "Raúl Reyes'' a sus colegas del Secretariado de las FARC indica que Larrea se habría reunido con jefes de esa organización y acordado destacar en puestos de mando de la frontera con Colombia a comandantes militares y policiales que no fueran hostiles a las FARC.
Según los primeros análisis de la información, Naranjo indicó que Bolivia, Venezuela, Nicaragua y Ecuador son descritos como "países amigos'' de las FARC y pidió que Ecuador aclare las tomada de los computadores que lo involucra.
Fonte: El Nuevo Herald
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sábado, 1 de março de 2008
"Companheiro" foi se encontrar com Satanás !
FARC sofrem mais um duro golpe: Raúl Reyes está morto!
É o começo do fim?
No início de fevereiro, divulgamos aqui que Pedro Antonio Marín, vulgo "Manuel Marulanda", o todo poderoso das Farc, está com câncer. Porém, diversas fontes colombianas dizem que Marulanda já faleceu.
No dia 2 de fevereiro, "Doris Adriana", uma das principais líderes femininas das FARC, acusada de assassinatos a sangue frio de civis e militares, foi presa quando estava tentando fugir para a Venezuela.
No dia 4 de fevereiro realizou-se o movimento "NO MAS FARC" nas principais capitais do planeta deixando claro que a população mundial não apoia às Farc (que possuem cerca de 3.000 seqüestrados, dos quais só se conhece a identidade de cerca de 750), condena suas atitudes, exige a libertação de todos os seqüestrados e não os considera o Exército do povo.
Na última quarta feira, Hely Mejía Mendoza, o "Martin Sombra", foi capturado pela policia Colombiana.
Em meio a isso tudo, conforme publicado aqui, 600 guerrilheiros presos não querem nem pensar em voltar para as FARC e a deserção de combatentes já atinge cerca de seis guerrilheiros por dia, o que prova o espaço político que as FARC vem perdendo.
Hoje as FARC sofreram mais um duro golpe!


Foi a vez de "Raúl Reyes", cujo nome real era Luis Edgar Devia Silva, o segundo chefão das FARC, cuja cabeça estava valendo US$ 5 milhões, que foi morto nessa madrugada pelo exército colombiano, com pelo menos mais 10 guerrilheiros, em uma operação dentro do território equatoriano, a 1.800 metros da fronteira com a Colômbia, próxima ao povoado de Teteyé, no departamento de Putumayo, conforme informou Juan Manuel Santos, ministro da Defesa Colombiana.
Ele era "vice" de Manuel Marulanda, o Tirofijo, legendário fundador e comandante das FARC.
Além de líder era o porta-voz nas relações públicas das FARC e, acima de tudo, também o articulador da propaganda chavista e dos créditos dos resgates atribuídos ao presidente venezuelano Hugo Chávez.
Com a morte de Raúl Reyes, Álvaro Uribe, presidente da Colômbia, provavelmente põe fim à participação de Hugo Chávez no resgate de reféns.
Por outro lado, o lado negativo, a morte de Raúl dificulta mais ainda a possibilidade do resgate urgente de Ingrid Betancourt, cujo frágil estado de saúde é motivo de enorme pressão pela mídia internacional e pela esquerda mundial.
A primeira critica quanto a ação que matou dirigente das FARC veio do presidente da França. Em nota oficial, Sarkozy reivindicou:
"A morte de um membro de alto escalão das FARC, Raul Reyes, em operações militares aparentemente direcionadas, acontece num momento crucial, quando todos os esforços deviam ser canalizados para reforçar o impulso positivo que começou com a libertação unilateral de vários reféns"
A segunda veio do presidente do Equador, Rafael Correa, que classificou a operação como um "massacre" e uma "agressão" ao Equador por parte da Colômbia e colocou em alerta as tropas fronteiriças equatorianas. Escute as declarações de Rafael Correa.
A terceira, e esperada, veio do presidente Hugo Chávez que acusado a Colômbia de violar a soberania do Equador e advertiu Uribe "que tenga mucho cuidado!" e "causas belli", é motivo de guerra.
Na operação em que morreram pelo menos mais 10 guerrilheiros, morreu também o militar colombiano Carlos Hernández. O presidente Álvaro Uribe expressou suas condolências a família do soldado: "Es un héroe, al que esta y las generaciones futuras tenemos que agradecer".
O vice-presidente colombiano, Francisco Santos, denunciará na próxima segunda-feira, dia 3, na sessão de abertura do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra, a situação vivida pelos reféns, as condições infames nas quais são mantidos e a desumana prática do seqüestro por parte das FARC.
Outras Baixas importantes:
17 de fevereiro de 2006:
Giovanny David Santamaría, o "Rubén" ou "Popeye", que participou do seqüestro e morte do governador colombiano, Juan Guillermo Gaviria, do ex ministro de Defesa Gilberto Echeverri e de mais nove militares, foi morto em combate com o Exército no noroeste da Colômbia.
15 de junho de 2007:
Milton Sierra, o "Jota Jota", chefe da frente urbana das FARC na cidade de Cali, que seqüestrou 12 legisladores regionais (11 deles assassinados em 18 de junho de 2007) e que tem mais 60 assassinatos e m sua ficha, foi morto em combate no rio Calambre, no Valle del Cauca.
01 de setembro de 2007:
Tomás Medina Caracas, o "Negro Acácio", cérebro responsável pelo tráfico de cocaína e pela compra de armas, foi morto em combate na região de Vichada.
25 de outubro de 2007:
Gustavo Rueda Díaz, o "Martín Caballero", chefe da frente 37 na costa caribenha, que seqüestrou o ministro de Relações Exteriores, Fernando Araújo, fracassou no atentado contra Bill Clinton, durante sua visita a Cartagena e é acusado do assassinato de 218 militares e 420 civis, foi morto em combate junto com outros 19 guerrilheiros, em Montes de María, no norte da Bolívia.
Mais sobre Raúl Reyes:
Última aparição de Raul Reyes, saudando o Segundo Congresso Continental Bolivariano realizado em Quito entre 24 e 27 de fevereiro.
Última entrevista concedida por Raúl Reyes.
Entrevista concedida por Raúl Reyes para a Revista Época.
Manifesto das FARC em nome de Raúl saudando a reeleição de Lula.
Imagens do cadáver de Raúl Reyes
Vídeo da chegada do corpo de Raúl Reyes em Bogotá
.
É o começo do fim?
No início de fevereiro, divulgamos aqui que Pedro Antonio Marín, vulgo "Manuel Marulanda", o todo poderoso das Farc, está com câncer. Porém, diversas fontes colombianas dizem que Marulanda já faleceu.
No dia 2 de fevereiro, "Doris Adriana", uma das principais líderes femininas das FARC, acusada de assassinatos a sangue frio de civis e militares, foi presa quando estava tentando fugir para a Venezuela.
No dia 4 de fevereiro realizou-se o movimento "NO MAS FARC" nas principais capitais do planeta deixando claro que a população mundial não apoia às Farc (que possuem cerca de 3.000 seqüestrados, dos quais só se conhece a identidade de cerca de 750), condena suas atitudes, exige a libertação de todos os seqüestrados e não os considera o Exército do povo.
Na última quarta feira, Hely Mejía Mendoza, o "Martin Sombra", foi capturado pela policia Colombiana.
Em meio a isso tudo, conforme publicado aqui, 600 guerrilheiros presos não querem nem pensar em voltar para as FARC e a deserção de combatentes já atinge cerca de seis guerrilheiros por dia, o que prova o espaço político que as FARC vem perdendo.
Hoje as FARC sofreram mais um duro golpe!


Foi a vez de "Raúl Reyes", cujo nome real era Luis Edgar Devia Silva, o segundo chefão das FARC, cuja cabeça estava valendo US$ 5 milhões, que foi morto nessa madrugada pelo exército colombiano, com pelo menos mais 10 guerrilheiros, em uma operação dentro do território equatoriano, a 1.800 metros da fronteira com a Colômbia, próxima ao povoado de Teteyé, no departamento de Putumayo, conforme informou Juan Manuel Santos, ministro da Defesa Colombiana.
Ele era "vice" de Manuel Marulanda, o Tirofijo, legendário fundador e comandante das FARC.
Além de líder era o porta-voz nas relações públicas das FARC e, acima de tudo, também o articulador da propaganda chavista e dos créditos dos resgates atribuídos ao presidente venezuelano Hugo Chávez.
Com a morte de Raúl Reyes, Álvaro Uribe, presidente da Colômbia, provavelmente põe fim à participação de Hugo Chávez no resgate de reféns.
Por outro lado, o lado negativo, a morte de Raúl dificulta mais ainda a possibilidade do resgate urgente de Ingrid Betancourt, cujo frágil estado de saúde é motivo de enorme pressão pela mídia internacional e pela esquerda mundial.
A primeira critica quanto a ação que matou dirigente das FARC veio do presidente da França. Em nota oficial, Sarkozy reivindicou:
"A morte de um membro de alto escalão das FARC, Raul Reyes, em operações militares aparentemente direcionadas, acontece num momento crucial, quando todos os esforços deviam ser canalizados para reforçar o impulso positivo que começou com a libertação unilateral de vários reféns"
A segunda veio do presidente do Equador, Rafael Correa, que classificou a operação como um "massacre" e uma "agressão" ao Equador por parte da Colômbia e colocou em alerta as tropas fronteiriças equatorianas. Escute as declarações de Rafael Correa.
A terceira, e esperada, veio do presidente Hugo Chávez que acusado a Colômbia de violar a soberania do Equador e advertiu Uribe "que tenga mucho cuidado!" e "causas belli", é motivo de guerra.
Na operação em que morreram pelo menos mais 10 guerrilheiros, morreu também o militar colombiano Carlos Hernández. O presidente Álvaro Uribe expressou suas condolências a família do soldado: "Es un héroe, al que esta y las generaciones futuras tenemos que agradecer".
O vice-presidente colombiano, Francisco Santos, denunciará na próxima segunda-feira, dia 3, na sessão de abertura do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra, a situação vivida pelos reféns, as condições infames nas quais são mantidos e a desumana prática do seqüestro por parte das FARC.
Outras Baixas importantes:
17 de fevereiro de 2006:
Giovanny David Santamaría, o "Rubén" ou "Popeye", que participou do seqüestro e morte do governador colombiano, Juan Guillermo Gaviria, do ex ministro de Defesa Gilberto Echeverri e de mais nove militares, foi morto em combate com o Exército no noroeste da Colômbia.
15 de junho de 2007:
Milton Sierra, o "Jota Jota", chefe da frente urbana das FARC na cidade de Cali, que seqüestrou 12 legisladores regionais (11 deles assassinados em 18 de junho de 2007) e que tem mais 60 assassinatos e m sua ficha, foi morto em combate no rio Calambre, no Valle del Cauca.
01 de setembro de 2007:
Tomás Medina Caracas, o "Negro Acácio", cérebro responsável pelo tráfico de cocaína e pela compra de armas, foi morto em combate na região de Vichada.
25 de outubro de 2007:
Gustavo Rueda Díaz, o "Martín Caballero", chefe da frente 37 na costa caribenha, que seqüestrou o ministro de Relações Exteriores, Fernando Araújo, fracassou no atentado contra Bill Clinton, durante sua visita a Cartagena e é acusado do assassinato de 218 militares e 420 civis, foi morto em combate junto com outros 19 guerrilheiros, em Montes de María, no norte da Bolívia.
Mais sobre Raúl Reyes:
Última aparição de Raul Reyes, saudando o Segundo Congresso Continental Bolivariano realizado em Quito entre 24 e 27 de fevereiro.
Última entrevista concedida por Raúl Reyes.
Entrevista concedida por Raúl Reyes para a Revista Época.
Manifesto das FARC em nome de Raúl saudando a reeleição de Lula.
Imagens do cadáver de Raúl Reyes
Vídeo da chegada do corpo de Raúl Reyes em Bogotá
.
"Companheiro" foi se encontrar com Satanás !
FARC sofrem mais um duro golpe: Raúl Reyes está morto!
É o começo do fim?
No início de fevereiro, divulgamos aqui que Pedro Antonio Marín, vulgo "Manuel Marulanda", o todo poderoso das Farc, está com câncer. Porém, diversas fontes colombianas dizem que Marulanda já faleceu.
No dia 2 de fevereiro, "Doris Adriana", uma das principais líderes femininas das FARC, acusada de assassinatos a sangue frio de civis e militares, foi presa quando estava tentando fugir para a Venezuela.
No dia 4 de fevereiro realizou-se o movimento "NO MAS FARC" nas principais capitais do planeta deixando claro que a população mundial não apoia às Farc (que possuem cerca de 3.000 seqüestrados, dos quais só se conhece a identidade de cerca de 750), condena suas atitudes, exige a libertação de todos os seqüestrados e não os considera o Exército do povo.
Na última quarta feira, Hely Mejía Mendoza, o "Martin Sombra", foi capturado pela policia Colombiana.
Em meio a isso tudo, conforme publicado aqui, 600 guerrilheiros presos não querem nem pensar em voltar para as FARC e a deserção de combatentes já atinge cerca de seis guerrilheiros por dia, o que prova o espaço político que as FARC vem perdendo.
Hoje as FARC sofreram mais um duro golpe!


Foi a vez de "Raúl Reyes", cujo nome real era Luis Edgar Devia Silva, o segundo chefão das FARC, cuja cabeça estava valendo US$ 5 milhões, que foi morto nessa madrugada pelo exército colombiano, com pelo menos mais 10 guerrilheiros, em uma operação dentro do território equatoriano, a 1.800 metros da fronteira com a Colômbia, próxima ao povoado de Teteyé, no departamento de Putumayo, conforme informou Juan Manuel Santos, ministro da Defesa Colombiana.
Ele era "vice" de Manuel Marulanda, o Tirofijo, legendário fundador e comandante das FARC.
Além de líder era o porta-voz nas relações públicas das FARC e, acima de tudo, também o articulador da propaganda chavista e dos créditos dos resgates atribuídos ao presidente venezuelano Hugo Chávez.
Com a morte de Raúl Reyes, Álvaro Uribe, presidente da Colômbia, provavelmente põe fim à participação de Hugo Chávez no resgate de reféns.
Por outro lado, o lado negativo, a morte de Raúl dificulta mais ainda a possibilidade do resgate urgente de Ingrid Betancourt, cujo frágil estado de saúde é motivo de enorme pressão pela mídia internacional e pela esquerda mundial.
A primeira critica quanto a ação que matou dirigente das FARC veio do presidente da França. Em nota oficial, Sarkozy reivindicou:
"A morte de um membro de alto escalão das FARC, Raul Reyes, em operações militares aparentemente direcionadas, acontece num momento crucial, quando todos os esforços deviam ser canalizados para reforçar o impulso positivo que começou com a libertação unilateral de vários reféns"
A segunda veio do presidente do Equador, Rafael Correa, que classificou a operação como um "massacre" e uma "agressão" ao Equador por parte da Colômbia e colocou em alerta as tropas fronteiriças equatorianas. Escute as declarações de Rafael Correa.
A terceira, e esperada, veio do presidente Hugo Chávez que acusado a Colômbia de violar a soberania do Equador e advertiu Uribe "que tenga mucho cuidado!" e "causas belli", é motivo de guerra.
Na operação em que morreram pelo menos mais 10 guerrilheiros, morreu também o militar colombiano Carlos Hernández. O presidente Álvaro Uribe expressou suas condolências a família do soldado: "Es un héroe, al que esta y las generaciones futuras tenemos que agradecer".
O vice-presidente colombiano, Francisco Santos, denunciará na próxima segunda-feira, dia 3, na sessão de abertura do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra, a situação vivida pelos reféns, as condições infames nas quais são mantidos e a desumana prática do seqüestro por parte das FARC.
Outras Baixas importantes:
17 de fevereiro de 2006:
Giovanny David Santamaría, o "Rubén" ou "Popeye", que participou do seqüestro e morte do governador colombiano, Juan Guillermo Gaviria, do ex ministro de Defesa Gilberto Echeverri e de mais nove militares, foi morto em combate com o Exército no noroeste da Colômbia.
15 de junho de 2007:
Milton Sierra, o "Jota Jota", chefe da frente urbana das FARC na cidade de Cali, que seqüestrou 12 legisladores regionais (11 deles assassinados em 18 de junho de 2007) e que tem mais 60 assassinatos e m sua ficha, foi morto em combate no rio Calambre, no Valle del Cauca.
01 de setembro de 2007:
Tomás Medina Caracas, o "Negro Acácio", cérebro responsável pelo tráfico de cocaína e pela compra de armas, foi morto em combate na região de Vichada.
25 de outubro de 2007:
Gustavo Rueda Díaz, o "Martín Caballero", chefe da frente 37 na costa caribenha, que seqüestrou o ministro de Relações Exteriores, Fernando Araújo, fracassou no atentado contra Bill Clinton, durante sua visita a Cartagena e é acusado do assassinato de 218 militares e 420 civis, foi morto em combate junto com outros 19 guerrilheiros, em Montes de María, no norte da Bolívia.
Mais sobre Raúl Reyes:
Última aparição de Raul Reyes, saudando o Segundo Congresso Continental Bolivariano realizado em Quito entre 24 e 27 de fevereiro.
Última entrevista concedida por Raúl Reyes.
Entrevista concedida por Raúl Reyes para a Revista Época.
Manifesto das FARC em nome de Raúl saudando a reeleição de Lula.
Imagens do cadáver de Raúl Reyes
Vídeo da chegada do corpo de Raúl Reyes em Bogotá
.
É o começo do fim?
No início de fevereiro, divulgamos aqui que Pedro Antonio Marín, vulgo "Manuel Marulanda", o todo poderoso das Farc, está com câncer. Porém, diversas fontes colombianas dizem que Marulanda já faleceu.
No dia 2 de fevereiro, "Doris Adriana", uma das principais líderes femininas das FARC, acusada de assassinatos a sangue frio de civis e militares, foi presa quando estava tentando fugir para a Venezuela.
No dia 4 de fevereiro realizou-se o movimento "NO MAS FARC" nas principais capitais do planeta deixando claro que a população mundial não apoia às Farc (que possuem cerca de 3.000 seqüestrados, dos quais só se conhece a identidade de cerca de 750), condena suas atitudes, exige a libertação de todos os seqüestrados e não os considera o Exército do povo.
Na última quarta feira, Hely Mejía Mendoza, o "Martin Sombra", foi capturado pela policia Colombiana.
Em meio a isso tudo, conforme publicado aqui, 600 guerrilheiros presos não querem nem pensar em voltar para as FARC e a deserção de combatentes já atinge cerca de seis guerrilheiros por dia, o que prova o espaço político que as FARC vem perdendo.
Hoje as FARC sofreram mais um duro golpe!


Foi a vez de "Raúl Reyes", cujo nome real era Luis Edgar Devia Silva, o segundo chefão das FARC, cuja cabeça estava valendo US$ 5 milhões, que foi morto nessa madrugada pelo exército colombiano, com pelo menos mais 10 guerrilheiros, em uma operação dentro do território equatoriano, a 1.800 metros da fronteira com a Colômbia, próxima ao povoado de Teteyé, no departamento de Putumayo, conforme informou Juan Manuel Santos, ministro da Defesa Colombiana.
Ele era "vice" de Manuel Marulanda, o Tirofijo, legendário fundador e comandante das FARC.
Além de líder era o porta-voz nas relações públicas das FARC e, acima de tudo, também o articulador da propaganda chavista e dos créditos dos resgates atribuídos ao presidente venezuelano Hugo Chávez.
Com a morte de Raúl Reyes, Álvaro Uribe, presidente da Colômbia, provavelmente põe fim à participação de Hugo Chávez no resgate de reféns.
Por outro lado, o lado negativo, a morte de Raúl dificulta mais ainda a possibilidade do resgate urgente de Ingrid Betancourt, cujo frágil estado de saúde é motivo de enorme pressão pela mídia internacional e pela esquerda mundial.
A primeira critica quanto a ação que matou dirigente das FARC veio do presidente da França. Em nota oficial, Sarkozy reivindicou:
"A morte de um membro de alto escalão das FARC, Raul Reyes, em operações militares aparentemente direcionadas, acontece num momento crucial, quando todos os esforços deviam ser canalizados para reforçar o impulso positivo que começou com a libertação unilateral de vários reféns"
A segunda veio do presidente do Equador, Rafael Correa, que classificou a operação como um "massacre" e uma "agressão" ao Equador por parte da Colômbia e colocou em alerta as tropas fronteiriças equatorianas. Escute as declarações de Rafael Correa.
A terceira, e esperada, veio do presidente Hugo Chávez que acusado a Colômbia de violar a soberania do Equador e advertiu Uribe "que tenga mucho cuidado!" e "causas belli", é motivo de guerra.
Na operação em que morreram pelo menos mais 10 guerrilheiros, morreu também o militar colombiano Carlos Hernández. O presidente Álvaro Uribe expressou suas condolências a família do soldado: "Es un héroe, al que esta y las generaciones futuras tenemos que agradecer".
O vice-presidente colombiano, Francisco Santos, denunciará na próxima segunda-feira, dia 3, na sessão de abertura do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra, a situação vivida pelos reféns, as condições infames nas quais são mantidos e a desumana prática do seqüestro por parte das FARC.
Outras Baixas importantes:
17 de fevereiro de 2006:
Giovanny David Santamaría, o "Rubén" ou "Popeye", que participou do seqüestro e morte do governador colombiano, Juan Guillermo Gaviria, do ex ministro de Defesa Gilberto Echeverri e de mais nove militares, foi morto em combate com o Exército no noroeste da Colômbia.
15 de junho de 2007:
Milton Sierra, o "Jota Jota", chefe da frente urbana das FARC na cidade de Cali, que seqüestrou 12 legisladores regionais (11 deles assassinados em 18 de junho de 2007) e que tem mais 60 assassinatos e m sua ficha, foi morto em combate no rio Calambre, no Valle del Cauca.
01 de setembro de 2007:
Tomás Medina Caracas, o "Negro Acácio", cérebro responsável pelo tráfico de cocaína e pela compra de armas, foi morto em combate na região de Vichada.
25 de outubro de 2007:
Gustavo Rueda Díaz, o "Martín Caballero", chefe da frente 37 na costa caribenha, que seqüestrou o ministro de Relações Exteriores, Fernando Araújo, fracassou no atentado contra Bill Clinton, durante sua visita a Cartagena e é acusado do assassinato de 218 militares e 420 civis, foi morto em combate junto com outros 19 guerrilheiros, em Montes de María, no norte da Bolívia.
Mais sobre Raúl Reyes:
Última aparição de Raul Reyes, saudando o Segundo Congresso Continental Bolivariano realizado em Quito entre 24 e 27 de fevereiro.
Última entrevista concedida por Raúl Reyes.
Entrevista concedida por Raúl Reyes para a Revista Época.
Manifesto das FARC em nome de Raúl saudando a reeleição de Lula.
Imagens do cadáver de Raúl Reyes
Vídeo da chegada do corpo de Raúl Reyes em Bogotá
.
"Companheiro" foi se encontrar com Satanás !
FARC sofrem mais um duro golpe: Raúl Reyes está morto!
É o começo do fim?
No início de fevereiro, divulgamos aqui que Pedro Antonio Marín, vulgo "Manuel Marulanda", o todo poderoso das Farc, está com câncer. Porém, diversas fontes colombianas dizem que Marulanda já faleceu.
No dia 2 de fevereiro, "Doris Adriana", uma das principais líderes femininas das FARC, acusada de assassinatos a sangue frio de civis e militares, foi presa quando estava tentando fugir para a Venezuela.
No dia 4 de fevereiro realizou-se o movimento "NO MAS FARC" nas principais capitais do planeta deixando claro que a população mundial não apoia às Farc (que possuem cerca de 3.000 seqüestrados, dos quais só se conhece a identidade de cerca de 750), condena suas atitudes, exige a libertação de todos os seqüestrados e não os considera o Exército do povo.
Na última quarta feira, Hely Mejía Mendoza, o "Martin Sombra", foi capturado pela policia Colombiana.
Em meio a isso tudo, conforme publicado aqui, 600 guerrilheiros presos não querem nem pensar em voltar para as FARC e a deserção de combatentes já atinge cerca de seis guerrilheiros por dia, o que prova o espaço político que as FARC vem perdendo.
Hoje as FARC sofreram mais um duro golpe!


Foi a vez de "Raúl Reyes", cujo nome real era Luis Edgar Devia Silva, o segundo chefão das FARC, cuja cabeça estava valendo US$ 5 milhões, que foi morto nessa madrugada pelo exército colombiano, com pelo menos mais 10 guerrilheiros, em uma operação dentro do território equatoriano, a 1.800 metros da fronteira com a Colômbia, próxima ao povoado de Teteyé, no departamento de Putumayo, conforme informou Juan Manuel Santos, ministro da Defesa Colombiana.
Ele era "vice" de Manuel Marulanda, o Tirofijo, legendário fundador e comandante das FARC.
Além de líder era o porta-voz nas relações públicas das FARC e, acima de tudo, também o articulador da propaganda chavista e dos créditos dos resgates atribuídos ao presidente venezuelano Hugo Chávez.
Com a morte de Raúl Reyes, Álvaro Uribe, presidente da Colômbia, provavelmente põe fim à participação de Hugo Chávez no resgate de reféns.
Por outro lado, o lado negativo, a morte de Raúl dificulta mais ainda a possibilidade do resgate urgente de Ingrid Betancourt, cujo frágil estado de saúde é motivo de enorme pressão pela mídia internacional e pela esquerda mundial.
A primeira critica quanto a ação que matou dirigente das FARC veio do presidente da França. Em nota oficial, Sarkozy reivindicou:
"A morte de um membro de alto escalão das FARC, Raul Reyes, em operações militares aparentemente direcionadas, acontece num momento crucial, quando todos os esforços deviam ser canalizados para reforçar o impulso positivo que começou com a libertação unilateral de vários reféns"
A segunda veio do presidente do Equador, Rafael Correa, que classificou a operação como um "massacre" e uma "agressão" ao Equador por parte da Colômbia e colocou em alerta as tropas fronteiriças equatorianas. Escute as declarações de Rafael Correa.
A terceira, e esperada, veio do presidente Hugo Chávez que acusado a Colômbia de violar a soberania do Equador e advertiu Uribe "que tenga mucho cuidado!" e "causas belli", é motivo de guerra.
Na operação em que morreram pelo menos mais 10 guerrilheiros, morreu também o militar colombiano Carlos Hernández. O presidente Álvaro Uribe expressou suas condolências a família do soldado: "Es un héroe, al que esta y las generaciones futuras tenemos que agradecer".
O vice-presidente colombiano, Francisco Santos, denunciará na próxima segunda-feira, dia 3, na sessão de abertura do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra, a situação vivida pelos reféns, as condições infames nas quais são mantidos e a desumana prática do seqüestro por parte das FARC.
Outras Baixas importantes:
17 de fevereiro de 2006:
Giovanny David Santamaría, o "Rubén" ou "Popeye", que participou do seqüestro e morte do governador colombiano, Juan Guillermo Gaviria, do ex ministro de Defesa Gilberto Echeverri e de mais nove militares, foi morto em combate com o Exército no noroeste da Colômbia.
15 de junho de 2007:
Milton Sierra, o "Jota Jota", chefe da frente urbana das FARC na cidade de Cali, que seqüestrou 12 legisladores regionais (11 deles assassinados em 18 de junho de 2007) e que tem mais 60 assassinatos e m sua ficha, foi morto em combate no rio Calambre, no Valle del Cauca.
01 de setembro de 2007:
Tomás Medina Caracas, o "Negro Acácio", cérebro responsável pelo tráfico de cocaína e pela compra de armas, foi morto em combate na região de Vichada.
25 de outubro de 2007:
Gustavo Rueda Díaz, o "Martín Caballero", chefe da frente 37 na costa caribenha, que seqüestrou o ministro de Relações Exteriores, Fernando Araújo, fracassou no atentado contra Bill Clinton, durante sua visita a Cartagena e é acusado do assassinato de 218 militares e 420 civis, foi morto em combate junto com outros 19 guerrilheiros, em Montes de María, no norte da Bolívia.
Mais sobre Raúl Reyes:
Última aparição de Raul Reyes, saudando o Segundo Congresso Continental Bolivariano realizado em Quito entre 24 e 27 de fevereiro.
Última entrevista concedida por Raúl Reyes.
Entrevista concedida por Raúl Reyes para a Revista Época.
Manifesto das FARC em nome de Raúl saudando a reeleição de Lula.
Imagens do cadáver de Raúl Reyes
Vídeo da chegada do corpo de Raúl Reyes em Bogotá
.
É o começo do fim?
No início de fevereiro, divulgamos aqui que Pedro Antonio Marín, vulgo "Manuel Marulanda", o todo poderoso das Farc, está com câncer. Porém, diversas fontes colombianas dizem que Marulanda já faleceu.
No dia 2 de fevereiro, "Doris Adriana", uma das principais líderes femininas das FARC, acusada de assassinatos a sangue frio de civis e militares, foi presa quando estava tentando fugir para a Venezuela.
No dia 4 de fevereiro realizou-se o movimento "NO MAS FARC" nas principais capitais do planeta deixando claro que a população mundial não apoia às Farc (que possuem cerca de 3.000 seqüestrados, dos quais só se conhece a identidade de cerca de 750), condena suas atitudes, exige a libertação de todos os seqüestrados e não os considera o Exército do povo.
Na última quarta feira, Hely Mejía Mendoza, o "Martin Sombra", foi capturado pela policia Colombiana.
Em meio a isso tudo, conforme publicado aqui, 600 guerrilheiros presos não querem nem pensar em voltar para as FARC e a deserção de combatentes já atinge cerca de seis guerrilheiros por dia, o que prova o espaço político que as FARC vem perdendo.
Hoje as FARC sofreram mais um duro golpe!


Foi a vez de "Raúl Reyes", cujo nome real era Luis Edgar Devia Silva, o segundo chefão das FARC, cuja cabeça estava valendo US$ 5 milhões, que foi morto nessa madrugada pelo exército colombiano, com pelo menos mais 10 guerrilheiros, em uma operação dentro do território equatoriano, a 1.800 metros da fronteira com a Colômbia, próxima ao povoado de Teteyé, no departamento de Putumayo, conforme informou Juan Manuel Santos, ministro da Defesa Colombiana.
Ele era "vice" de Manuel Marulanda, o Tirofijo, legendário fundador e comandante das FARC.
Além de líder era o porta-voz nas relações públicas das FARC e, acima de tudo, também o articulador da propaganda chavista e dos créditos dos resgates atribuídos ao presidente venezuelano Hugo Chávez.
Com a morte de Raúl Reyes, Álvaro Uribe, presidente da Colômbia, provavelmente põe fim à participação de Hugo Chávez no resgate de reféns.
Por outro lado, o lado negativo, a morte de Raúl dificulta mais ainda a possibilidade do resgate urgente de Ingrid Betancourt, cujo frágil estado de saúde é motivo de enorme pressão pela mídia internacional e pela esquerda mundial.
A primeira critica quanto a ação que matou dirigente das FARC veio do presidente da França. Em nota oficial, Sarkozy reivindicou:
"A morte de um membro de alto escalão das FARC, Raul Reyes, em operações militares aparentemente direcionadas, acontece num momento crucial, quando todos os esforços deviam ser canalizados para reforçar o impulso positivo que começou com a libertação unilateral de vários reféns"
A segunda veio do presidente do Equador, Rafael Correa, que classificou a operação como um "massacre" e uma "agressão" ao Equador por parte da Colômbia e colocou em alerta as tropas fronteiriças equatorianas. Escute as declarações de Rafael Correa.
A terceira, e esperada, veio do presidente Hugo Chávez que acusado a Colômbia de violar a soberania do Equador e advertiu Uribe "que tenga mucho cuidado!" e "causas belli", é motivo de guerra.
Na operação em que morreram pelo menos mais 10 guerrilheiros, morreu também o militar colombiano Carlos Hernández. O presidente Álvaro Uribe expressou suas condolências a família do soldado: "Es un héroe, al que esta y las generaciones futuras tenemos que agradecer".
O vice-presidente colombiano, Francisco Santos, denunciará na próxima segunda-feira, dia 3, na sessão de abertura do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra, a situação vivida pelos reféns, as condições infames nas quais são mantidos e a desumana prática do seqüestro por parte das FARC.
Outras Baixas importantes:
17 de fevereiro de 2006:
Giovanny David Santamaría, o "Rubén" ou "Popeye", que participou do seqüestro e morte do governador colombiano, Juan Guillermo Gaviria, do ex ministro de Defesa Gilberto Echeverri e de mais nove militares, foi morto em combate com o Exército no noroeste da Colômbia.
15 de junho de 2007:
Milton Sierra, o "Jota Jota", chefe da frente urbana das FARC na cidade de Cali, que seqüestrou 12 legisladores regionais (11 deles assassinados em 18 de junho de 2007) e que tem mais 60 assassinatos e m sua ficha, foi morto em combate no rio Calambre, no Valle del Cauca.
01 de setembro de 2007:
Tomás Medina Caracas, o "Negro Acácio", cérebro responsável pelo tráfico de cocaína e pela compra de armas, foi morto em combate na região de Vichada.
25 de outubro de 2007:
Gustavo Rueda Díaz, o "Martín Caballero", chefe da frente 37 na costa caribenha, que seqüestrou o ministro de Relações Exteriores, Fernando Araújo, fracassou no atentado contra Bill Clinton, durante sua visita a Cartagena e é acusado do assassinato de 218 militares e 420 civis, foi morto em combate junto com outros 19 guerrilheiros, em Montes de María, no norte da Bolívia.
Mais sobre Raúl Reyes:
Última aparição de Raul Reyes, saudando o Segundo Congresso Continental Bolivariano realizado em Quito entre 24 e 27 de fevereiro.
Última entrevista concedida por Raúl Reyes.
Entrevista concedida por Raúl Reyes para a Revista Época.
Manifesto das FARC em nome de Raúl saudando a reeleição de Lula.
Imagens do cadáver de Raúl Reyes
Vídeo da chegada do corpo de Raúl Reyes em Bogotá
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"Companheiro" foi se encontrar com Satanás !
FARC sofrem mais um duro golpe: Raúl Reyes está morto!
É o começo do fim?
No início de fevereiro, divulgamos aqui que Pedro Antonio Marín, vulgo "Manuel Marulanda", o todo poderoso das Farc, está com câncer. Porém, diversas fontes colombianas dizem que Marulanda já faleceu.
No dia 2 de fevereiro, "Doris Adriana", uma das principais líderes femininas das FARC, acusada de assassinatos a sangue frio de civis e militares, foi presa quando estava tentando fugir para a Venezuela.
No dia 4 de fevereiro realizou-se o movimento "NO MAS FARC" nas principais capitais do planeta deixando claro que a população mundial não apoia às Farc (que possuem cerca de 3.000 seqüestrados, dos quais só se conhece a identidade de cerca de 750), condena suas atitudes, exige a libertação de todos os seqüestrados e não os considera o Exército do povo.
Na última quarta feira, Hely Mejía Mendoza, o "Martin Sombra", foi capturado pela policia Colombiana.
Em meio a isso tudo, conforme publicado aqui, 600 guerrilheiros presos não querem nem pensar em voltar para as FARC e a deserção de combatentes já atinge cerca de seis guerrilheiros por dia, o que prova o espaço político que as FARC vem perdendo.
Hoje as FARC sofreram mais um duro golpe!


Foi a vez de "Raúl Reyes", cujo nome real era Luis Edgar Devia Silva, o segundo chefão das FARC, cuja cabeça estava valendo US$ 5 milhões, que foi morto nessa madrugada pelo exército colombiano, com pelo menos mais 10 guerrilheiros, em uma operação dentro do território equatoriano, a 1.800 metros da fronteira com a Colômbia, próxima ao povoado de Teteyé, no departamento de Putumayo, conforme informou Juan Manuel Santos, ministro da Defesa Colombiana.
Ele era "vice" de Manuel Marulanda, o Tirofijo, legendário fundador e comandante das FARC.
Além de líder era o porta-voz nas relações públicas das FARC e, acima de tudo, também o articulador da propaganda chavista e dos créditos dos resgates atribuídos ao presidente venezuelano Hugo Chávez.
Com a morte de Raúl Reyes, Álvaro Uribe, presidente da Colômbia, provavelmente põe fim à participação de Hugo Chávez no resgate de reféns.
Por outro lado, o lado negativo, a morte de Raúl dificulta mais ainda a possibilidade do resgate urgente de Ingrid Betancourt, cujo frágil estado de saúde é motivo de enorme pressão pela mídia internacional e pela esquerda mundial.
A primeira critica quanto a ação que matou dirigente das FARC veio do presidente da França. Em nota oficial, Sarkozy reivindicou:
"A morte de um membro de alto escalão das FARC, Raul Reyes, em operações militares aparentemente direcionadas, acontece num momento crucial, quando todos os esforços deviam ser canalizados para reforçar o impulso positivo que começou com a libertação unilateral de vários reféns"
A segunda veio do presidente do Equador, Rafael Correa, que classificou a operação como um "massacre" e uma "agressão" ao Equador por parte da Colômbia e colocou em alerta as tropas fronteiriças equatorianas. Escute as declarações de Rafael Correa.
A terceira, e esperada, veio do presidente Hugo Chávez que acusado a Colômbia de violar a soberania do Equador e advertiu Uribe "que tenga mucho cuidado!" e "causas belli", é motivo de guerra.
Na operação em que morreram pelo menos mais 10 guerrilheiros, morreu também o militar colombiano Carlos Hernández. O presidente Álvaro Uribe expressou suas condolências a família do soldado: "Es un héroe, al que esta y las generaciones futuras tenemos que agradecer".
O vice-presidente colombiano, Francisco Santos, denunciará na próxima segunda-feira, dia 3, na sessão de abertura do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra, a situação vivida pelos reféns, as condições infames nas quais são mantidos e a desumana prática do seqüestro por parte das FARC.
Outras Baixas importantes:
17 de fevereiro de 2006:
Giovanny David Santamaría, o "Rubén" ou "Popeye", que participou do seqüestro e morte do governador colombiano, Juan Guillermo Gaviria, do ex ministro de Defesa Gilberto Echeverri e de mais nove militares, foi morto em combate com o Exército no noroeste da Colômbia.
15 de junho de 2007:
Milton Sierra, o "Jota Jota", chefe da frente urbana das FARC na cidade de Cali, que seqüestrou 12 legisladores regionais (11 deles assassinados em 18 de junho de 2007) e que tem mais 60 assassinatos e m sua ficha, foi morto em combate no rio Calambre, no Valle del Cauca.
01 de setembro de 2007:
Tomás Medina Caracas, o "Negro Acácio", cérebro responsável pelo tráfico de cocaína e pela compra de armas, foi morto em combate na região de Vichada.
25 de outubro de 2007:
Gustavo Rueda Díaz, o "Martín Caballero", chefe da frente 37 na costa caribenha, que seqüestrou o ministro de Relações Exteriores, Fernando Araújo, fracassou no atentado contra Bill Clinton, durante sua visita a Cartagena e é acusado do assassinato de 218 militares e 420 civis, foi morto em combate junto com outros 19 guerrilheiros, em Montes de María, no norte da Bolívia.
Mais sobre Raúl Reyes:
Última aparição de Raul Reyes, saudando o Segundo Congresso Continental Bolivariano realizado em Quito entre 24 e 27 de fevereiro.
Última entrevista concedida por Raúl Reyes.
Entrevista concedida por Raúl Reyes para a Revista Época.
Manifesto das FARC em nome de Raúl saudando a reeleição de Lula.
Imagens do cadáver de Raúl Reyes
Vídeo da chegada do corpo de Raúl Reyes em Bogotá
.
É o começo do fim?
No início de fevereiro, divulgamos aqui que Pedro Antonio Marín, vulgo "Manuel Marulanda", o todo poderoso das Farc, está com câncer. Porém, diversas fontes colombianas dizem que Marulanda já faleceu.
No dia 2 de fevereiro, "Doris Adriana", uma das principais líderes femininas das FARC, acusada de assassinatos a sangue frio de civis e militares, foi presa quando estava tentando fugir para a Venezuela.
No dia 4 de fevereiro realizou-se o movimento "NO MAS FARC" nas principais capitais do planeta deixando claro que a população mundial não apoia às Farc (que possuem cerca de 3.000 seqüestrados, dos quais só se conhece a identidade de cerca de 750), condena suas atitudes, exige a libertação de todos os seqüestrados e não os considera o Exército do povo.
Na última quarta feira, Hely Mejía Mendoza, o "Martin Sombra", foi capturado pela policia Colombiana.
Em meio a isso tudo, conforme publicado aqui, 600 guerrilheiros presos não querem nem pensar em voltar para as FARC e a deserção de combatentes já atinge cerca de seis guerrilheiros por dia, o que prova o espaço político que as FARC vem perdendo.
Hoje as FARC sofreram mais um duro golpe!


Foi a vez de "Raúl Reyes", cujo nome real era Luis Edgar Devia Silva, o segundo chefão das FARC, cuja cabeça estava valendo US$ 5 milhões, que foi morto nessa madrugada pelo exército colombiano, com pelo menos mais 10 guerrilheiros, em uma operação dentro do território equatoriano, a 1.800 metros da fronteira com a Colômbia, próxima ao povoado de Teteyé, no departamento de Putumayo, conforme informou Juan Manuel Santos, ministro da Defesa Colombiana.
Ele era "vice" de Manuel Marulanda, o Tirofijo, legendário fundador e comandante das FARC.
Além de líder era o porta-voz nas relações públicas das FARC e, acima de tudo, também o articulador da propaganda chavista e dos créditos dos resgates atribuídos ao presidente venezuelano Hugo Chávez.
Com a morte de Raúl Reyes, Álvaro Uribe, presidente da Colômbia, provavelmente põe fim à participação de Hugo Chávez no resgate de reféns.
Por outro lado, o lado negativo, a morte de Raúl dificulta mais ainda a possibilidade do resgate urgente de Ingrid Betancourt, cujo frágil estado de saúde é motivo de enorme pressão pela mídia internacional e pela esquerda mundial.
A primeira critica quanto a ação que matou dirigente das FARC veio do presidente da França. Em nota oficial, Sarkozy reivindicou:
"A morte de um membro de alto escalão das FARC, Raul Reyes, em operações militares aparentemente direcionadas, acontece num momento crucial, quando todos os esforços deviam ser canalizados para reforçar o impulso positivo que começou com a libertação unilateral de vários reféns"
A segunda veio do presidente do Equador, Rafael Correa, que classificou a operação como um "massacre" e uma "agressão" ao Equador por parte da Colômbia e colocou em alerta as tropas fronteiriças equatorianas. Escute as declarações de Rafael Correa.
A terceira, e esperada, veio do presidente Hugo Chávez que acusado a Colômbia de violar a soberania do Equador e advertiu Uribe "que tenga mucho cuidado!" e "causas belli", é motivo de guerra.
Na operação em que morreram pelo menos mais 10 guerrilheiros, morreu também o militar colombiano Carlos Hernández. O presidente Álvaro Uribe expressou suas condolências a família do soldado: "Es un héroe, al que esta y las generaciones futuras tenemos que agradecer".
O vice-presidente colombiano, Francisco Santos, denunciará na próxima segunda-feira, dia 3, na sessão de abertura do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra, a situação vivida pelos reféns, as condições infames nas quais são mantidos e a desumana prática do seqüestro por parte das FARC.
Outras Baixas importantes:
17 de fevereiro de 2006:
Giovanny David Santamaría, o "Rubén" ou "Popeye", que participou do seqüestro e morte do governador colombiano, Juan Guillermo Gaviria, do ex ministro de Defesa Gilberto Echeverri e de mais nove militares, foi morto em combate com o Exército no noroeste da Colômbia.
15 de junho de 2007:
Milton Sierra, o "Jota Jota", chefe da frente urbana das FARC na cidade de Cali, que seqüestrou 12 legisladores regionais (11 deles assassinados em 18 de junho de 2007) e que tem mais 60 assassinatos e m sua ficha, foi morto em combate no rio Calambre, no Valle del Cauca.
01 de setembro de 2007:
Tomás Medina Caracas, o "Negro Acácio", cérebro responsável pelo tráfico de cocaína e pela compra de armas, foi morto em combate na região de Vichada.
25 de outubro de 2007:
Gustavo Rueda Díaz, o "Martín Caballero", chefe da frente 37 na costa caribenha, que seqüestrou o ministro de Relações Exteriores, Fernando Araújo, fracassou no atentado contra Bill Clinton, durante sua visita a Cartagena e é acusado do assassinato de 218 militares e 420 civis, foi morto em combate junto com outros 19 guerrilheiros, em Montes de María, no norte da Bolívia.
Mais sobre Raúl Reyes:
Última aparição de Raul Reyes, saudando o Segundo Congresso Continental Bolivariano realizado em Quito entre 24 e 27 de fevereiro.
Última entrevista concedida por Raúl Reyes.
Entrevista concedida por Raúl Reyes para a Revista Época.
Manifesto das FARC em nome de Raúl saudando a reeleição de Lula.
Imagens do cadáver de Raúl Reyes
Vídeo da chegada do corpo de Raúl Reyes em Bogotá
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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
A arrogância do reizinho
Quando postei aqui o prepotente, truculento e arrogante discurso do reizinho estranhei a pouca repercussão nos noticiários e blogs. Hoje, já caiu a ficha e todos estão comentando e condenando a sua ira e o que ela revelou - sua verdadeira personalidade ditatorial.
O reizinho só não põe fim às instituições democráticas porque AINDA não tem poder para tanto. Porque se dependesse de sua vontade esmagaria de vez a ordem e a liberdade.
Se quisesse mesmo que cada poder "metesse o nariz apenas nas coisa dele", que paresse então de governar com as Medidas Provisórias e de trancar a pauta do Poder Legislativo.

Quem ainda não ouviu o arrogante discurso, ouça agora.
Veja também a resposta do Presidente do TSE, Marco Aurélio Mello e o comentário de Lucia Hippolito.
Lula - discurso arrogante
Lucia Hippolito - "o que é particularmente assustador no lamentável episódio de ontem é a demonstração de total desconhecimento do presidente a respeito da relação entre os poderes num presidencialismo democrático."
.
O reizinho só não põe fim às instituições democráticas porque AINDA não tem poder para tanto. Porque se dependesse de sua vontade esmagaria de vez a ordem e a liberdade.
Se quisesse mesmo que cada poder "metesse o nariz apenas nas coisa dele", que paresse então de governar com as Medidas Provisórias e de trancar a pauta do Poder Legislativo.

Quem ainda não ouviu o arrogante discurso, ouça agora.
Veja também a resposta do Presidente do TSE, Marco Aurélio Mello e o comentário de Lucia Hippolito.
Lula - discurso arrogante
Marco Aurélio Mello - "Eu sou um arauto da liberdade de expressão. Respeito o ponto de vista do presidente da República. Agora, os poderes são harmônicos e independentes. São os freios e contrapesos que levam a uma contenção na atividade administrativa. Eu só posso atribuir as palavras como um arroubo de retórica."
Lucia Hippolito - "o que é particularmente assustador no lamentável episódio de ontem é a demonstração de total desconhecimento do presidente a respeito da relação entre os poderes num presidencialismo democrático."
.
A arrogância do reizinho
Quando postei aqui o prepotente, truculento e arrogante discurso do reizinho estranhei a pouca repercussão nos noticiários e blogs. Hoje, já caiu a ficha e todos estão comentando e condenando a sua ira e o que ela revelou - sua verdadeira personalidade ditatorial.
O reizinho só não põe fim às instituições democráticas porque AINDA não tem poder para tanto. Porque se dependesse de sua vontade esmagaria de vez a ordem e a liberdade.
Se quisesse mesmo que cada poder "metesse o nariz apenas nas coisa dele", que paresse então de governar com as Medidas Provisórias e de trancar a pauta do Poder Legislativo.

Quem ainda não ouviu o arrogante discurso, ouça agora.
Veja também a resposta do Presidente do TSE, Marco Aurélio Mello e o comentário de Lucia Hippolito.
Lula - discurso arrogante
Lucia Hippolito - "o que é particularmente assustador no lamentável episódio de ontem é a demonstração de total desconhecimento do presidente a respeito da relação entre os poderes num presidencialismo democrático."
.
O reizinho só não põe fim às instituições democráticas porque AINDA não tem poder para tanto. Porque se dependesse de sua vontade esmagaria de vez a ordem e a liberdade.
Se quisesse mesmo que cada poder "metesse o nariz apenas nas coisa dele", que paresse então de governar com as Medidas Provisórias e de trancar a pauta do Poder Legislativo.

Quem ainda não ouviu o arrogante discurso, ouça agora.
Veja também a resposta do Presidente do TSE, Marco Aurélio Mello e o comentário de Lucia Hippolito.
Lula - discurso arrogante
Marco Aurélio Mello - "Eu sou um arauto da liberdade de expressão. Respeito o ponto de vista do presidente da República. Agora, os poderes são harmônicos e independentes. São os freios e contrapesos que levam a uma contenção na atividade administrativa. Eu só posso atribuir as palavras como um arroubo de retórica."
Lucia Hippolito - "o que é particularmente assustador no lamentável episódio de ontem é a demonstração de total desconhecimento do presidente a respeito da relação entre os poderes num presidencialismo democrático."
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